Capítulo 01

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Tempos atuais

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Tempos atuais...

         Sabe quando temos a sensação que algo está estranho, ou nos perseguindo ou olhando?

         Pois é, eu me sentia assim. Desde da hora que acordei sinto um frio na barriga, uma ansiedade inexplicável e sinto como se algo estivesse me olhando o tempo todo e que algo diferente iria acontecer hoje. 

          Fiquei me sentindo assim até chegar no meu serviço e esquecer disso pelo resto do dia.

— Amiga, preciso te contar uma coisa sobre o Douglas. — Diz arrastando sua cadeira pra perto de mim, quando sentei na minha mesa de trabalho, a mesa dela fica ao lado da minha.

— Ainda com isso, Viviane? Esquece ele!

— Dá pra me escutar, Manuela?

— Tá bom, Ane. — Revirei meus olhos. — Fala logo. — Falei ligando o meu computador.

— Ele me chamou pra sair nesse sábado. — Diz animada.

— E você aceitou. — Isso não era uma pergunta. — Vai fazer papel de trouxa de novo?

— Nossa, dá pra ficar feliz por mim ?

—  Não, porque é pra mim que você corre quando está triste. Ele já provou que não presta, desencana dele.

— Mas eu gosto dele.

— Então, boa sorte. — Olha, não é que eu seja uma amiga ruim e tal, mas sabe quando sua amiga está sendo feita de palhaça por algum babaca e você tenta abrir os olhos dela tantas vezes e ela não quer enxergar o óbvio? E que chega uma hora que você se cansa e deixa nas mãos do destino fazer aquilo que você não conseguiu fazer? Então, esse era o meu caso nessa questão. Já fiz de tudo pra ela cair fora dessa furada, mas nada adianta. Infelizmente Viviane vai precisar quebrar a cara com ele, pra enfim acordar para vida.

— Bom dia, Bruxinha. — Lipe apareceu por trás de mim e depositou um beijo na minha bochecha. Felipe agora deu pra me chamar de bruxinha, porque nos últimos três encontros dele, ele disse que eu joguei azaração nele, só porque eu havia dito que iria dar merda e deu. É um assunto que vale nem a pena abordar mais profundamente de tão patético que é, mas agora esse é meu "novo" apelido pra ele.

— Bom dia, Taylor Lautner. — Brinquei.

— Vai cagar, Manuela. — Ele não gosta que eu chame ele assim, mas posso fazer o quê se ele é parecido com o Jacob do Crepúsculo? Ele nem deveria achar ruim, já que o Taylor é muito gato.

Uma Nova ChanceOnde as histórias ganham vida. Descobre agora