E se ela fosse amor? (WayHaught)

Dressed in Black

OIE, TERMINEI ESSE CAP BEM RÁPIDO MESMO E TÔ ANSIOSA DEMAIS PRA POSTAR ELE PQ EU ACHEI MARAVILHOSO, SEI LÁ, MAS EU GOSTEI ENTÃO DESCULPAS OS ERROS QUE TIVEREM E DEPOIS EU CORRIJO, OK?

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@emmaclork

Por fim bom cap <3

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POV Nicole

Wynonna e eu nos divertimos mais do que esperávamos e realmente Purgatory fora uma Las Vegas improvisada, mas pra minha sorte Wynonna tinha uma irmã muito em comum e Waverly não tivera gostado muito da minha presença ali, e pensando por um lado racional ninguém gostaria mesmo. Wynonna bêbada e eu ali na sua porta trazendo ela, com certeza aquilo não era como trazer um buquê de flores. Nada mais justo sua reação.

Mas o que me cortava em pedaços era o que Waverly tivera emitido pra mim de novo, aquela sua frieza ao conversar comigo na madrugada era brutal e desoladora que até parecia que a pessoa que eu conheci não estava mais ali. 

Era fato que os sentimentos fora nascidos rápidos entre a gente e tão rápidos fora nascido com eles ás decepções. Eu sabia que não tinha direito algum de cobrar Waverly, mas tinha o direito de sentir isso calada. Aquela noite não era algo que gostaria de lembrar sempre, entretanto fora uma noite muito marcante e reveladora; e não só por Wynonna ou Waverly.
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A ida pra casa não foi como a animação da noite, mas totalmente contrário disso. Waverly tivera sugado todo o vestígio de alegria e esperança que ainda tinha em algo naquela cidade, mas isso não era decepcionante. O que era decepcionante era ver a quão fraca era enquanto a minha vulnerabilidade naquele momento me fazia enxergar que estava muito longe do que queria.

E se quem matou meus pais pudesse me ver naquele momento, certamente estaria rindo de mim por ser tão idiota e sentimental. Como eu ousava em achar que poderia vingar algo ou alguém sendo fraca e emocional assim?

Eu tinha muito que aprender ainda e todos esses anos que passei sem encontrar os verdadeiros culpados da morte dos meus pais foram simplesmente porque eu era apenas uma gota no oceano ali, e pra começar fazer qualquer pequena onda naquele grande mar eu precisava ir além do que Purgatory tinha e do que eu tinha feito até ali. Eu teria que ir além do que eu estava vendo.

E se eu era uma vampira naquele lugar certamente existiam muito mais outras criaturas ali, então estava na hora de deixar algumas solidões de lado e focar em companhias. E o que é melhor que uma cabeça pensante? Certamente duas.

Contudo ninguém bateria na minha porta oferecendo ajuda pra achar criaturas assassinas e muito menos bateria na minha porta por qualquer outro motivo. A minha fama de louca era tão viva naquela cidade que nem testemunha de Jeová tivera coragem de ir até ela. Então ajuda era algo meio que impossível ali, mas o plano novo era bom demais pra qualquer pensamento negativo.

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A minha corrida matinal era sagrada independente de qualquer situação, mas aquela manha era diferente, pois dessa vez eu tinha fé que conseguiria algo mais promissor sobre os assassinos dos meus pais e meu plano agora era ter aliados já que sozinha até ali não tivera obtido tanto sucesso.

Conseguia sentir o sangue circulando mais rápido em minhas veias e a corrida sobrenatural movimentava as folhas que existiam pelo caminho. O vento contra se chocava na face e se desencontrava do mesmo modo que a encontrava. O sentimento de poder exalava pelos meus poros e a cada pensamento na nova estrategia fazia com que eu corresse mais rápido.