Capítulo Cinco

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Genteeeeeeee, estou tão feliz. Já somos mais de 290k de visualizações! Obrigada mesmo a todos vocês que ajudaram e continuam ajudando esse livro crescer!! Espero que gostem e boa leitura!!
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Eles caminham até a porta da cozinha e o Matt para abruptamente.

- Desde quando minha mãe ficou tão chata assim, pai? - ouço ele perguntar e tento segurar minha risada.

- Matt me respeite - exclama vermelha - Eu ainda posso lhe dar uns tapas, menino.

- Sua mãe está entrando naquele período em que... - ele para de falar e parece pensar um pouco - Ah! Me lembrei. É a menopausa, se não me falha bem a memória.

Abaixo minha cabeça, mas não consigo me conter e acabo gargalhando, sendo seguida pela Cathy.  Tenho certeza que qualquer pessoa que não nos conhece, seria capaz de nos comparar à duas hienas.

Esperamos eles voltarem, e enfim começamos a comer.

Pego um pastel, mas sinto meu estômago embrulhar até mesmo com o cheiro.

- Anne, verei se consigo uma vaga pra você no mesmo colégio que a Cathy - diz tia Bianca, docemente.

- Não precisa se incomodar com isso, eu darei um jeito depois.

- Imagina Anne, não irá me incomodar de maneira alguma. Amanhã irei no colégio dela, aproveito e vejo isso para você.

Vejo Cathy arregalar os olhos e olhar para a mãe assustada, logo em seguida.

- O que a senhora irá fazer lá, mamãe?

- A diretora me ligou hoje. Você por acaso aprontou alguma coisa? -pergunta, séria.

- Eu não prontei nada, mãe. A querida diretora deve estar querendo me parabenizar, por meio da senhora, pelo meu avanço nas matérias. Principalmente em ciências.

- O que quer dizer com isso? - Matt pergunta encarando Daniel, que está vermelho.

- Eu apenas melhorei na matéria. Não entendo essa sua desconfiança.

- Estou de olho, minha filha. Sei que de santa, você não tem nada.

- Assim o senhor fere meus sentimentos, pai - diz e se levanta - Vamos Anne, você deve estar cansada. Foi uma longa viagem.

- Claro.

Me levanto e me despeço de todos. Daniel fala algo que não consigo entender para os meninos e saímos.

Certa de cinco minutos depois passamos em frente uma farmácia e a Cathy pediu para o Daniel parar o carro. Alguns minutos após ela entrar na farmácia, a mesma entra no carro, com uma sacola em mãos. Não consigo distinguir o que é, pois a sacola é escura.

- Está tudo bem amor? - pergunta depois de ligar o carro.

- Está sim. Não se preocupe - diz e me olha.

Cerca de dez minutos depois, Daniel para o carro em frente a sua casa e tira as malas do carro.

- Não vai entrar, amor?

- Hoje não. Ainda tenho muitas coisas para fazer e já está um pouco tarde.

- Está bem.

Cathy se aproxima do mesmo, que segura em sua cintura. Eles se beijam e sinto meu rosto esquentar. Nunca havia sentido essa sensação.

Eles se despedem, cada uma de nós pega uma mala e caminhamos até a porta. Entramos na casa e tenho total certeza que meua olhos brilharam Por Deus! A casa é linda.

- Olha, aqui tem quatro quartos e o primeiro é meu. Você pode escolher qualquer um dos outros três.

Subo as escadas e caminho até a última porta do correr. Abro a mesma e me deparo com um quarto lindo.

Logo um furacão chamado Cathy entra no quarto logo em seguida com a sacola da farmácia em mãos.

- O que é isso?

- Testes de grávidez. Dezesseis testes, para ser exata.

- Eu não vou...

- Não é pra você, não todos - me interrompe e suspira - Metade deles são para mim.

- Como assim? - pergunto e a mesma revira os olhos - Você está grávida?

- Sim. Não. Ah, eu não sei Anne. Estou com essa dúvida cruel a alguns dias. E eu sei que você também esta, só não quer admitir.

- É complicado Cathy.

- Por que você veio pra cá? O que aconteceu? Eu te conheço Anne, e sei que jamais deixaria aquela cidade se algo não te obrigasse a isso.

- Não é nada.

- Anne não precisa mentir pra mim. Sou sua amiga, pode confiar em mim, eu só quero o seu bem.

Respiro fundo, a fim de controlar as lágrimas que querem cair e conto tudo a ela. O Carlos, a aposta, a humilhação... E meu medo de jamais conseguir ser feliz novamente.

A mesma me abraçou e diz que quer socar a cara dele, o que me faz rir em meio as lágrimas.

- Vamos fazer o teste de gravidez primeiro. Depois vemos o que fazer, caso dê positivo.

- Eu... Eu não quero Cathy.

- Por favor Anne. É melhor você fazer do que ficar com essa dúvida.

Suspiro.

Assinto, e a mesma me entrega alguns testes. Caminho até o banheiro e tento me acalmar.  Confesso que estou bem nervosa. Sigo as instruções e saio do banheiro.

Esperamos alguns minutos e ela sai do quarto. Um tempo depois, ela volta para o quarto, chorando.

- Eu... Eu estou grávida, Anne. Grávida.

Sorrio.

Caminho até o banheiro, com as pernas bambas. Pego um por um e um nó começa a se formar em minha garganta.
Por fim pego o último e deixo o mesmo cair quando vejo o resultado...

Foi Apenas Uma ApostaWhere stories live. Discover now