Seus seios mais cheios por causa da gravidez, começaram a palpitar.
– Aceito com uma condição.
– Qual é?
Começou a andar devagar para ele e disse em fôlego.
– Preciso de você, Christopher... Agora. Estou louca de desejo. Anseio por suas carícias. Fiquei feliz quando você me ensinou a satisfazer a mim mesma, mas não é a mesma coisa de quando você esta dentro de mim.
– Aqui? –seu protesto morreu diante do súbito e sensual ardor de seus olhos.– Está louca, minha vida? Seu pai está bem ai fora.
– Olhe para eles quase doem, –desamarrou rapidamente seu corpete e deixou que seus seios saltassem livres, ansiosos por suas carícias, sua boca. Erguendo as saias, percorreu com os dedos sua nua fenda e sufocou um gemido.– Estou úmida somente por estar perto de você.
Com as saias acima da cintura, Christopher pode ver que estava nua da cintura para baixo, e ela o ouviu ofegar rapidamente.
– Descobri que não consigo mais usar roupas de baixo, é tão restritiva –contou com a voz rouca.– Olhe como... Estou disponível, Milord.
Suas sedutoras palavras tiveram um efeito previsível, ela pode ver como crescia o vulto entre suas longas pernas enquanto a observava, seu olhar fixo na união entre suas coxas nuas.
– Infernos, aceto suas condições, –disse erguendo-a em seus braços e levando-a ao tapete que havia em frente á lareira.– Deus, já estou duro.
Aos tropeços, Christopher de sabotou as calças, liberando seu pau. Tinha razão. Estava rígido e inchado e ainda se estendeu mais sobre seu atento olhar. Abrindo as pernas em um claro convite, Dulce sentiu a familiar emoção e o desejo, que foi satisfeito quando ele se posicionou entre suas coxas e a penetrou. O prazer tomou cada nervo, seu interior estava suave e maleável, enquanto o aceitava. Seu corpo tremeu de excitação, cobrindo sua invasora ereção, enquanto ele começava a empurrar em um ritmo que Dulce se lembrava muito bem.
– Não pode grita. –advertiu, com a voz entrecortada, quando gemeu muito alto.
Seria capaz de reprimir-se? Dulce se perguntou vagamente, presa em uma voragem de prazer.
Christopher se movia entre suas pernas, aprofundado-se, entrando e saindo, quando seu clímax a assaltou. Emitiu um pequeno grito, sufocado pela boca de Christopher que cobriu a sua.
Ele a seguiu momentos depois, enterrando-se profundamente, movendo-se com força dentro dela com o intenso orgasmo que recordava tão bem.
Depois a beijou brandamente, sustentando-se sobre os cotovelos e sorriu.
– Fui um pouco impetuoso. Esperei algum tempo antes de vir vê-la, tentando nos dar a distância necessária para ajustar nossas vidas e ver como nos sentíamos. Acho que não devia ter feito com que esperasse tanto, minha vida.
Dulce ergueu os quadris ligeiramente, transbordante ainda extasiada, satisfeita.
– Eu posso dizer como se sente, –disse com um zombeteiro sorriso.– Sente-se... Enorme.
– Ah, sim?
– Sim.
– Como você se sente?
A pergunta continha uma seriedade que se refletiu em seus olhos cinzentos.
– Feliz por ver você outra vez, –levantou a mão e tocou sua boca, uma ligeira carícia de seus dedos em seu lábio inferior.– Mais do que posso dizer.
Ele sorriu.
– Acho que eu gosto de vê-la grávida, seus seios estão maiores.
– Só desejo agrada-lo, Milord, –disse com rígida submissão e o olhou intensamente nos olhos,– Isto é amor? –perguntou assombrada sentindo a garganta se apertar,– Quero você muito... Todo o tempo, admiro sua honra, seu cavalheirismo, a maneira com que se preocupou comigo e me resgatou, mesmo prisioneiros de circunstâncias incríveis, –pestenejou para conter as lágrimas que pareciam brotar com facilidade,– Ficaria lá para sempre se soubesse que minhas noites seriam com você.
– Sinto a mesma ansiedade o mesmo desejo, –respondeu ele, sua boca se aproximando da dela, roçando-a,– E sim, acredito que isto é amor.
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A Perola Das Árabeas
FanfictionPara Christopher Ukcermann, como convidado de um Príncipe estrangeiro e oferecida uma bela escrava para que o agrade. Deixando de lado esse estranho costume, encontrasse em um terrível dilema. A escrava não só e inglesa, mas alem disso é a filha de...