Capotulo 15

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Deslizava entre suas dobras, lambendo e acariciando e depois invadindo seu a vagina imitando o ato do amor, conduzindo-a a um clímax quase frenético, e quando separou suas dobras e sugou o pequeno botão que tocou na noite anterior, a jovem despedaçou-se com um pequeno grito, retocendo-se contra as amarras. Seu orgasmo foi tão intenso que sentiu os estremecimentos atravessarem seu corpo, várias vezes.

Quando conseguiu respirar normalmente novamente outra vez, abriu os olhos  e notou que Christopher a olhava, ainda na mesma posição, suas cálidas mãos posicionadas na trêmula parte interna de suas coxas mantendo-as separadas.

– Os homens –disse com a voz um pouco rouca, e os olhos brilhantes de evidente excitação,– Não tem que suportar as inconvenientes funções que são necessárias para ter filhos, mais o corpo da mulher tem uma vantagem sobre o nosso. Enquanto precisamos de tempo para nos recuperar do clímax sexual, as mulheres podem gozar uma e outra vez. Quer que eu lhe mostre.

Sim, queria dizer... Oh Deus, não podia evitar, seu corpo estava tão excitado que quando ele cobriu seu delicado botão com a boca outra vez, ela se sacudiu imediatamente e um verdadeiro êxtase tomou seu corpo. Ele continuou sua exploração, beijando a parte interna de suas coxas por alguns momentos, enquanto a sensação diminuía e depois uma vez mais lambeu esse pequeno e erótico botão e a levou a beira do orgasmo outra vez.

E outra vez.

– Por favor. Pare, –suplicou fracamente,– Quero agrada-lo, milord, mais estou sem fôlego.

– Muito bem.

Ele se ergueu, arqueando uma sombrancelha enquando se movia sobre ela com um sorriso malvado e sensual. Sentiu a pressão de sua enorme ereção começando a esticar sua escorregadia e úmida entrada.

–  Sua boceta me dá muito prazer, querida, e acho que não posso esperar mais, mas depois, –acrescentou, baixou a voz enquanto penetrava em seu corpo, distendendo as paredes de sua vagina, para acomodar seu enorme pau,– Gozara para mim outra vez, prometo isso.

Amarrada naquela posição, fechou os olhos e sentiu o deslizar de seu sexo dentro e fora, a ponta golpeando seu ainda trêmulo útero a cada investida antes de se retirar. Seu ritmo se acelerou, seu peito roçava seus seios enquanto ele se inclinava sobre ela. Fechou os olhos e de repente parou, enquanto o orgasmo tomava conta de seu corpo rígido. Dulce pode sentir os espasmos dentro dela durante o que pareceu uma eternidade. Ele abriu os olhos e a olhou.

– É uma jóia incomum. Doce Dulce, me inspira uma grande paixão.

Pela maneira de falar soube que era consciente dos espiões do sultão. Deitada ali, amarrada e empalada, disse brandamente:

– É você é... Maravilhosamente talentoso na arte do prazer, Milord.

Ele riu então, saindo facilmente de seu corpo e deitou ao seu lado.

– Como sabe? Era virgem até ontem e mal me conhece.

– Cresci em uma sociedade onde não e frequente que as mulheres satisfação seus maridos, geralmente permitem a intimidade apenas para gerar um herdeiro. A maioria delas expressa seu desagrado pelo sexo.–Dulce falava com cuidado de não mencionar diretamente a inglaterra, embora tivesse certeza de que ele sabia que falavam de sua própria classe social, a moderna alta sociedade, onde frequentemente os matrimônios eram tratados de conveniência e dinheiro, mais que de afeto. Ela sorriu e acrescentou com uma nota maliciosa.– Talvez nem todos os homens sejam capazes de oferecer tanto prazer no leito, não é?

Ao seu lado, em uma pose confortável e relaxada, parecia grande e irresistivelmente masculino.

– Ou talvez nem todas as mulheres sejam suficientemente apaixonadas para desfrutar disso, não acha? Você tem uma sensualidade incomum, doçura.

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A Perola Das ÁrabeasWhere stories live. Discover now