Capitulo 20

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– Esta tremendo, doçura, –murmurou Christopher sobre seu rosado e duro mamilo.– Posso ouvir sua respiração. Está perto?

Estava pesto notou que as palpitações em sua vagina eram intensas.

– Quero você dentro de mim. –disse sem lembrar que deveria ser uma obediente serva.– Agora.

No momento seguinte, estava de costas na cama, as mãos de Christopher, ergueram suas pernas elevando seus joelhos, e seus quadris se afastaram da cama. Sentiu com uma especie de assombroso prazer a grossa ponta de sua ereção enquanto a obrigava a se abrir a sua impetuosa entrada. Alcançou o clímax quase em seguida, freneticamente, enquanto ele obtinha o seu próprio prazer. Sua vagina se esticou sob suas rítmicas investidas, as ondas de êxtase consumindo seu mundo é com muita dificuldade notou como ele entrava nela uma e outra vez até que gozou, proferindo algo em voz baixa, seus quadris se apertaram com força contra o vértice de suas pernas abertas e se deixaram tragar pela voragem da paixão.

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Se não a havia fodido até deixa-la quase morta, pensou Christopher perversamente enquanto estava deitado ali, com os dedos perambulando por seu sedoso cabelo, estaria surpreso.

Dulce estava deitada de lado, e os dois permaneciam  em silêncio. Desde sua ultima e tempestuosa união. O quarto estava silencioso e fracamente iluminado por lamparinas, a dourada luz enfatizando a pura perfeição do corpo da jovem, seus encantadores e suaves ombros, aqueles opulentos seios, seu plano estomago e seus quadris...

Seu traseiro também era perfeito, redondo e branco no topo de suas longas pernas, adorava a maneira como esses eróticos montes enchiam suas mãos, tão firmes como seus seios, maos ao mesmo tempo brandamente femininos e atraentes.

– Tem –rompeu o silêncio com seu susurro,– Um belo cúzinho, mencionei  isso?

O uso da ordinária palavra á fez erguer o olhar, com os olhos arregalados e assustados.

Baixou os olhos e os músculos de sua garganta se moveram ligeiramente enquanto engolia.

– Se isso for um elogio, Milord, agradeço.

Apertando seu quadril, tocou a curva de sua cintura ligeiramente.

– Deite-se sobre o seu estomago, me deixe olhá-lo.

Depois de quase uma semana de iniciação sexual em sua cama, hesitou apenas um momento antes de obedecer. Christopher conteve o fôlego enquanto ela virava de barriga para baixo, a elegante curva de sua coluna e suas longas pernas eram uma lição de beleza da figura feminina. Nem todas as mulheres gostavam da penetração anal, sabia, e ela era muito pequena e muito delicada para que ele a penetrasse desta forma com seu pau, mas... Prometeu que a compensaria  por despertá-la de seu profundo sono na manhã anterior e se satisfazer com tanta rapidez. A jovem se excitou quando meteu o dedo em seu ânus e depois alcançou o clímax veloz e imensamente. Sentiu o néctar de sua excitação fluir por sua boca ao mesmo tempo em que a tocava nesse proibido e sensivel lugar.

Ficando de joelhos, percorreu seu traseiro nu brandamente, seus dedos traçando a pequena dobra onde seus glúteos se união as coxas.

– Tão perfeito. –disse deslizando as mãos por seus quadris.

Dulce estava deitada muito quieta, imóvel, mais de algum modo sentiu crescer a excitação nela, era quase como se estivessem tão sincronizados sexualmente que pudesse adivinhar o que a excitava. Separando ligeiramente seus glúteos, examinou  suas nádegas, olhando o pequeno orifício com um brilho de intima excitação. Era tão pequeno, pensou com assombro, embora aqueles nervos fossem muito sensíveis. Deixando escorregar o dedo, se deteve na delicada abertura, empurrando ligeiramente com a ponta do dedo, e a sentiu se esticar.

– Relaxe. –disse com doçura.

Não se moveu, de barriga para baixo, com o dedo dele apoiado no vulnerável lugar e o cabelo espalhado sobre seus ombros. Seu corpo era o simbolo da submissão feminina.

– Você gostou –perguntou, aplicando um pouco mais de pressão mas sem penetrar a estreita abertura.– Quando eu fiz isso antes, ou não?

Ela respirou fundo, seu traseiro se ergueu um pouco.

– Se você diz, Milord.

– Não digo, eu estou perguntando.

–Eu gostei.

Não estava certo se simplesmente estava sendo obediente ou se dizia a verdade, mas colocou as mãos em suas coxas e as separou, se colocando entre elas, a deixando de barriga para baixo e com os braços ao lado do corpo, as pernas completamente abertas e seu traseiro eroticamente exposto diante dele. A ajoelhando, pos a mão entre suas perna e procurou o sexo com os dedos da mão direita, deslizou-os na vagina e os molhou com o liquido de sua recente relação.

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A Perola Das ÁrabeasWo Geschichten leben. Entdecke jetzt