Cap. 12 " Multidão "

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    Assim que chegarmos no térreo  do prédio ele me pede pra espera-lo na entrada do Hotel. Depois de alguns minutos ele volta e me estende sua mão, eu aceito e todos ficam nos olhando, sinceramente eu não me dou muito bem com o público.

   Assim que chegarmos na calçada eu fico olhando de um lado para o outro, fico me perguntando qual deve ser o carro dele, há vários carro na calçada.

- Qual  é o seu carro. Pergunto curiosa.

- Aquele Darling. Diz ele olhando em direção ao carro.

  Assim que olho vejo uma ferrari Monza SP2 em minha direção, fico boquiaberta e tenho certeza que pareço uma boba do subúrbio do Rio de Janeiro.

    Ele me dá um sorriso e um homem sai do carro vindo em minha direção, abre a porta e me estende a mão, mas rapidamente a coloca atrás das costas, pois o John lhe dá um olha do tipo, você morre se encostar um dedo nela

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    Ele me dá um sorriso e um homem sai do carro vindo em minha direção, abre a porta e me estende a mão, mas rapidamente a coloca atrás das costas, pois o John lhe dá um olha do tipo, você morre se encostar um dedo nela.

  Dou um sorriso, pois sei que vai ser sempre assim em quanto estivermos juntos.

   Entro no carro e o John dá a volta e sentar ao meu lado. Logo em seguida ele me dá um beijo na testa. Sinceramente estou me sentindo radiante.

    Quando chegarmos  ao Belmond Copacabana Palace meus olhos correram por todos os lugares, apesar de viver aqui, nunca tinha vindo a um lugar tão lindo e sofisticado como esse, confesso que estou um pouco intimidada com o tamanho do lugar.

  

   O John desce do carro e logo em seguida abre a minha porta e me estende a mão. Dou um sorriso pra ele. Não quero me mostra nervosa.

   Dou um suspiro e tento me concentrar em meus saltos. Não quero cair e passar vergonha. Tento mover meus pés e eles parecem que pesa cem quilos cada.

   Quando passarmos por um tapete preto e longo, chegarmos até a porta principal, vejo vários fotógrafos e jornalistas. Fico boba com tantas pessoas. O John passar a mão por minha cintura e me guia até o topo da escada.

   Um jornalista me puxa pelo braço e o John lhe passar um terrível olhar que me assustar. O homem me solta e entramos dentro do grande Belmond Copacabana Palace.

    Ele é mas bonito ainda por dentro. Fico boba. É perfeito. Parece um castelo. Um garçom vem até nós e nos estende uma bandeja com champanhe, o John pega duas taças e me estende uma. Agradeço e pego a taça.

  Ele dá uma voltar comigo pelo Salão e todos estão com belos trajes, meu vestido parece tão simples perto de alguns outro que vejo pelo Salão.

   Uma mulher que tem ao menos uns sessenta anos está com um vestido tão brilhoso que meus olhos ficam doendo.

   O John me apresentar ao casal e só então sei que eles são um casal de advogados renomados. Ela me dá um sorriso genuíno.

- Você já tinha vindo ao Brasil antes. Pergunto tomando um gole do champanhe.

- Sim, mas faz muito tempo. Diz ele olhando pra longe. Sinto sua feição mudar. Ele esconde tantos segredos tem hora. - Vamos, vou lhe apresentar uma pessoa que já faço negócio a tempos, somos amigos desde a primeira vez que vim ao Brasil. Diz ele segurando minha mão e indo até um homem que está de costas.

    Fico olhando o homem e parece que já o conheço, mas resolvo não dizer nada. O John passar as suas mãos grandes por minha cintura.

    Ele é tão possessivo às vezes. Dou um sorriso com seu gesto. Quando finalmente chegarmos ao homem o meu sorriso cai. Sinto as lágrimas encher meus olhos na mesma hora.

- Jack Lemann, prazer o ver novamente, adorei o carro, você sabe o que me atraí. Diz John com seu sorriso perfeito.

   O Jack me olhar e assim como eu estamos surpreso por nos vermos novamente depois de tantos anos, já faz tanto tempo, tiro os meus olhos dele rapidamente. Mas sinto seus olhos em mim.

- John, me pergunto o que faz no Brasil, ontem mal conseguirmos nos falar direito. Diz ele. Com seu olhar em mim. Talvez seja hora de eu desmair.

- Quero que conheça minha namorada, Elise Muller. Diz o John. Olho pro Jack e ele me dá um sorriso falso.

- Muito prazer em conhece-la senhorita Muller. Diz Jack me estendendo a mão. Sinceramente eu pensei que o diabo já tinha o levado, mas nem o diabo quer, ele é o pior homem que já conhecir.

  Não falo nada apenas fico o olhando e sinto o desconforto do John com minha atitude de não estender a mão de voltar, o Jack continua me olhando estranho, o John olhar novamente pra mim  e entende que estou desconfortada. Mas continuo olhando para minhas mãos, pensando se devo estender elas ou não pro crápula que abusou de mim.

- Temos que ir, quero apresenta-la a outras damas da sociedade. Diz o John me puxando pelo corredor.
Quando saímos do ponto de vista de todos ele me olhar furioso.

- Que merda foi aquela Lise.

- Como assim que merda foi aquela. Pergunto incrédula.

- Você flertando com meu amigo, você não parava de olhar pra ele, e ele adorou aquilo, porque também não tirava os olhos de você. Grita ele em minha cara. O que ele pensar que sou, pra sair flertando com todos.

- Eu não fiz nada, para de falar coisas que você não sabe John, você sempre saiu falando coisas que não sabe. Falo calma, não quero brigar com ele aqui. Nem mesmo que o motivo seja o Jack.

- Não fez nada, você ficou flertando com meu amigo e não foi nada. Continua gritando.

- Para por favor, Eu não quero falar sobre isso. Falo calmamente.

- Okay, então pede carona a ele quando for embora, talvez ele te leve pro Motel. Grita ele em minha cara e lhe dou um tapa, ele me olhar furioso e não diz nada. Sinto as lágrimas escorrem por todo meu rosto.

- Você não sabe nada sobre mim, Então não me julgue senhor Carter perfeitinho, e não precisar mas me procurar já que acha que fico flertando com seus amigos. Grito e saio do corredor.

- Não vire as costas pra mim Lise. Diz ele e eu apenas saio sem dizer mais nada.

   Será que uma vez na vida ele não irá confiar em meu caráter, acha que sou igual a demônia da Andreia, continuo chorando, saio pela porta principal e um monte de câmeras começam a tira fotos, tento passar pelo meio da multidão, mas eles me impressão.

   Quando acho que vou desmaiar, um braço que conheço muito bem passar por minha cintura e me segura. Sei que estou com raiva  mas deixo ele me guiar até fora dessa multidão.

    Quando finalmente saímos da multidão, ele me abraçar, ele é tão bipolar que chegar a me confundir. Talvez eu seja mas louca que ele por ainda está aqui, tentado fazer algo que não vai me levar a lugar algum.

- Vamos pra casa My Doll. Diz ele me colocando dentro do carro.

Bjs.

 O SEGREDO DO MEU CHEFE - 2 Vol - Trilogia- Where stories live. Discover now