O SEGREDO DO MEU CHEFE - 2 Vol - Trilogia-

cap. 3 " Gabriel "

   Quando já estou quase lendo todo o manuscrito, pego o meu celular que começa a tocar. Dou um pulo dá cadeira de susto. Respiro fundo e depois atendo o telefone.

- Lise. Diz a Rose do outro lado da linda.

- Oi Rose. Falo meio que um sussuro pelo telefone.

- O senhor Carter quer você na sala dele em 5 minutos. Diz ela e o meu coração bate acelerado.

- Okay Rose, muito obrigada. Agradeço e depois desligo, dou um suspiro e tento me acalmar, tomo mais um gole de café mais ele já está totalmente frio.

    Mesmo assim o bebo do jeito que está ou vou morrer de tão nervosa que estou, finalmente depois de quase um mês que ele me refez a proposta vamos nos falar, não sei como reagir a isso, me levanto da cadeira e começo a anda de um lado para o outro na sala.

      Dou alguns pulinhos de nervosismo e depois finalmente passo um batom leve e arrumo o cabelo, me olho pelo vidro da janela pra ver a minha roupa e me arrependo por não ter vindo com um dos meus vestidos.

    Assim que término de me olhar pelo espelho eu abro a porta e vou pra sala do john, bato e ele me pede pra entrar.

- Eu vim porque a Rose, bem, Eu... começo a gagueja e nem sei mais o que devo dizer, ele parece mais lindo do que antes. Como alguém como ele pode se tão lindo.

- Eu sei Lise, bem eu lhe chamei porque vamos retomar o nosso projeto do livro e você não disse se ia querer participa ou não. Diz ele e eu sinceramente não sei do que ele está falando.

- Desculpe mais eu não lembro de nada john. Sim eu já posso chamar ele pelo nome, não me sinto muito confortável mais demos uma trégua das brigas e acho que não Vale a pena brigar por causa de um nome Então aceitei a derrota de chama de john.

- Faz alguns meses que recebermos um projeto, bem ele é exatamente uma proposta de pública um livro de um escrito bem famoso e pra imagem da empresa acho que seria muito bom termos pessoas qualificadas ao nosso lado. Ele me olhar e eu perco o fôlego, acho que isso não poderia  ser possível. Tento falar algo mais quando lembro do seu beijo no salão de festa na frente de todos eu fico sem saber o que fazer.

- Eu sinceramente acho que seria muito bom pro meu currículo. Falo e ele dá um sorriso, mas não um sorriso qualquer, mas sim um sorriso daqueles que as pessoas ganham quando recebe uma medalha de ouro.

- Isso é ótimo, agradeço muito a você, eu sinceramente achei que não ia aceitar pelo simples fato do que estamos tendo, mais você não é dessas que mistura uma coisa com a outra, muito obrigado Lise. Ele se aproximar e o meu coração para, talvez vá ser nesse momento que eu vou ter um ataque cardíaco.

- Eu, bem, eu sei distinguir as coisas senhor... john, eu sei distinguir as coisas john. Falo e ele faz que sim com a cabeça, mais os nossos lábios estão tão perto que sinto uma leve pitada de álcool em sua respiração ofegante.

    Ele me olhar tão intensamente que sinto que não há mais borboletas em meu estômago e sim elefantes. Ele passar um braço pela minha cintura e com o outro tira uma mecha do meu cabelo, bem lentamente ele toca os seus lábios nos meus.

    Sinto uma queimação em minha barriga, uma sensação muito boa. Minha mente diz pra mim se afastar, mas uma parte de mim diz pra eu aproveitar isso, os homens já me magoaram muito, talvez agora seja a minha vez de usa-Los.

    Continuo com o beijo lento, mais de repente ele passar o braço por sua mesa e joga tudo de cima no chão a deixando limpa, depois me senta em cima e começa a devora a minha boca, nesse momento agradeço por ter vindo de calça pois eu não sei se conseguiria para ele.

        Ele começa a beijar o meu pescoço e começa a beijar e chupar a minha clavícula,  eu protesto por sua boca está longe da minha, mais dou um gemido por ele está chupando um lugar sensível do meu corpo.

    Então ele para e começa a fazer o mesmo processo de antes. Volta pra minha boca e para em meu pescoço quando de repente alguém bate a porta e eu pulo da mesa, sinto o meu rosto cora pelo que eu estava fazendo antes.

  
Começo a arrumar o meu cabelo e faço um coque deixando alguns fios caírem pelo meu rosto.

   Quando o olho novamente ele está com os olhos vidrado em mim, ele olhar bem fundo em meus olhos e eu paro novamente.

- Porra Lise.... foda-se. Diz ele e voltar a me beijar possuindo toda a minha boca, soltando o meu cabelo e eu Dou outro gemido.

   Mais de repente as batidas ficam mais fortes e isso faz a gente se afastar outra vez, começo a arrumar a bagunça que fizermos e depois faço outro coque rápido em meu cabelo e quando vou olhar pra ele novamente,  ele está lindo e impecável feito sempre.

   Abro a porta com um sorriso e ele se desfaz quando vejo quem é. O Gabriel está me olhando com um olha desconfiado.

- Preciso falar com o john. Ele me olhar e entrar na sala.

    O olha do John  endurece quando ver o Gabriel me comendo com os olhos, depois que o Gabriel finalmente para de me olhar e ver o John  ele dá um sorriso falso, eu sinceramente não gosto dele.

- Querido primo, como você está, devo apreciar seu belo gosto nos últimos tempos. Diz ele sorrindo e me olhando. Vejo o olhar do senhor Carter mais duro do que qualquer outras vez que eu me lembre.

- O que quer Gabriel, por favor diga logo pois eu preciso trabalhar. Diz ele dando a voltar em sua mesa e sentando em sua cadeira, lá ele ficar muito mais poderoso do quer em qualquer outro lugar.

- Bem, vim representar os 5 porcento do meu pai aqui, você sabe né, cada dia ele fica mais velho. O Gabriel pega um lápis da mesa do John e depois começa a mexer com ele entre os dedos.

- Eu, bem, não quero atrapalhar mais queria saber se posso sair senhor Carter. Pergunto nevorsa.

- John Lise. diz ele chateado e depois me olha e fala - Por favor me chame apenas de john. Eu faço  que sim com a cabeça e depois saio sem querer mais saber se posso ou não sair. Assim que fecho a porta ouço o Gabriel comentar.

- Virou cachorrinho de mulher agora primo. Ele dá um daqueles sorriso diabólicos que dá medo. Sei porque já o vir sorrindo antes, ele faz uma daquelas caras de cínico. Todos eles fazem essa cara quando o assunto é mulher.

- Vá pro inferno Gabriel, já sabermos o que eu quero com as mulheres, afinal ela não é tão bonita assim ou diferente das demais que já fiquei.

   Sinto o meu estômago cair com suas palavras. Sinto uma lágrima cair e depois só ouço o Gabriel dizer.

- Discordo de você, se o Brasil tiver mulheres como aquela, eu não sei o que estamos fazendo nos Estados unidos primo.

   Eu não quero ouvir mais nada, entro na minha sala e me tranco. Eu sinceramente não sei o que estava acontecendo comigo, porque não vir a verdade na ponta do meu nariz. Todos os homens são tão iguais. Sinto raiva de mim mesma.