C. Six

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— Por favor, me sigam

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— Por favor, me sigam. - Karol dizia aos jovens.

— Não estamos com tempo! - Lua rosnava, por certa parte, ela estava certa, quem em sã plenitude confiaria em um estranho?

— Vamos. - Daniel disse com firmeza. Deixando as meninas surpresas, principalmente, Lua.

— Você está doente? Sua cabeça pifou? Isto "daqui" falhou? - Julliana falava apontando para onde ficava o cérebro.

— Se decidam, já estou ficando cansada. - Karol dizia, mas, ao contrário, parecia estar se divertindo com aquela situação.

— Nós iremos! - Daniel falou em um tom elevado. Lua, estalou a língua num sinal de raiva, porém acenou, logo após, Julliana.

— Então, vamos. - Murmurava a menina, andando na frente e sendo seguidas pelos jovens.

"Quebra de tempo"

Chegando a uma biblioteca na antiga "capital", o bréu os deram medo, contudo, as alternativas eram poucas, afinal, estavam ao léu.

Me esperem aqui. - Karol dizia para os garotos em sussuros e saia pelas prateleiras desgatadas pelo tempo como se já tivesse uma noção básica do local.

— Tinho que ligar para minha mãe. - Julliana se pronunciou em meio ao silêncio que se formou. No momento, aquela era sua menor preocupação, mas, com certeza não era a da sua mãe.

— Pega. - Daniel jogou o seu próprio celular para a garota, que soltou um "valeu". Sons de teclas tomaram a sala.

Residência Watson? Pois não? - A voz do outro lado da linha atendia com um tom desesperado.

— Mãe? Sou eu. Aconteceu algo e sabe! - Julliana se manifestava, contudo, sua martriarca falou algo inusitado logo após.

Fique aí! Julliana, desligue! Me escutou? Desligue isto agora! E por tudo no mundo: NÃO VOLTE PARA CASA AGORA. - A senhora Watson berrava, indecifráveis barulhos foram escutados e a ligacão caiu.

— Mãe? Mãe! - A garota gritava, ele não poderia ter voltado. Não agora pelo menos.

Lua e Daniel pareciam atentos, eles queriam tentar falar algo. Contudo, foram interrompidos por uma forte chuva. Julliana escutou o que mais temia atrás da porta de vidro do local: Shhh, Go To Sleep! E reconheceu no mesmo instante a voz de Jeff.

A garota se inundou no medo e desespero. Sério, o que o cara fazia para ter uma nuvem do tipo cumuloninbus no instante que ele aparece para ter o ápice do terror. Ele tinha que tipo: Não! Vou esperar o sol passar para fazer minha assombração, por que claro, você só vive uma vez, babe.

Os gritos dos amigos ecoaram ao ver a cara de Jeff. Julliana pensou onde tudo começou... Quando se envolveu com eles? Não. Quando se envolveu vom Sammy? Não. Ou talvez no caso de sua irmã? Yes, angels don't fly!

Ela sabia a razão, ela sabia o às da questão, ela sabia do que ele estava atrás. Sim, tudo por causa daquele livro, daquele maldito livro.

Minutos depois, Karol chegou e estranhou o fato de nenhum deles estar mais na biblioteca, ou melhor, em nenhum canto da pequena cidade.

Tirando em nomes e recados, eu não costumo deixar coisas insignificantes em itálico. Haha! Aliás, a partir daqui é que a estória realmente começa. Obrigada pela atenção, se gostou, vote, claro, se quiser.

♥ ~  #ILoveMyLife


A Filha Do SlendermanWhere stories live. Discover now