C. Three

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"16 de Agosto"

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"16 de Agosto"

No dia seguinte, Julliana se senta no mesmo lugar. Daniel chega um pouco depois e vai em direção à um grupo de garotos na fileira do meio. Lua, chega e comprimenta os conhecidos e escreve devagar na palma de Julliana: "Olá", e a mesma acena.

— Pessoal, tenho uma nóticia. - Falava a professora limpando o óculos. — Samyra Hogwerts está desaparecida já faz uma semana. Seus pais, pediram para quem tiver alguma informação, vá para a diretoria após a aula.

Todos concordaram, bem, menos uma pessoa. Após a tediosa aula, um bilhete e passado para todos na sala, por último, Daniel lê o bilhete, enquanto, Lua narra para Julliana. Estava escrito: "Todos se reunam após acabar o horário escolar e venham para floresta, vamos procurar à Sammy! Ass: Arthur."

.........

— Ei, está tudo bem você não falar sobre isto com sua mãe? - Lua falava guiando Julliana ao lugar que era o encontro.

— Ela não irá se importar com isto. Antes ela se importava, antes... Não era eu. - Julliana tossia e a companheira tentava assimilar o que ela tinha dito.

Chegando no local, duas pessoas que estavam de guarda perguntaram uma senha, Julliana pronunciou na orelha da garota alguma coisa, que no mesmo instante, deixou-a entrar e Lua. Mais à frente, encontraram Daniel e os outros um pouco na frente da floresta e se aproximaram.

— Olá, Daniel. Quase não vi você! - Lua falava puxando a bochecha do garoto, que falava "Já entendi, mãe number two."

Bem, não posso dizer o mesmo. Afinal, eu conseguia ver vocês de longe pelo tamanho dela. - Daniel falava passando sua mão pelo cabelo, se referindo a Julliana, que deu um sorriso fraco. — Venham!

O rapaz levou elas para uma àrea cheia de ferramentas: Bússulas, mapas, comidas e algumas bolsas. Daniel explicou que Arthur já tinha preparado tudo, também falou que duas pessoas ficaram na parte da frente de vigia, três ficarão ligando para os grupos dentro da floresta e mexendo em um laptop para qualquer coisa, Arthur ficará checando alimentos e outras coisas e o restante se separará em grupos de três, investigando à àrea, um total de quatro grupos no total.

— Como vocês conseguiram tudo isto? - Perguntava Lua surpresa e Julliana concordava com a cabeça.

— As pessoas da sala do Arthur trouxeram e ele, o garoto só estava na nossa sala por que ele tinha alguma informação do incidente. Bem, eles arranjaram os materiais e nós ficamos aqui tipo: "Oh, My God! Eu poderia estar dormindo agora." - Daniel falava fazendo uma careta, fazendo às duas garotas sorriram.

Depois de um tempo, cada grupo pegou apenas uma mochila e foram cada um para cada direção, a cada minuto, a floresta ficava mais escura, os jovens ligaram suas lanternas e Daniel cantarolava uma música chamada "Colors", enquanto Lua falava com os outros pelo telefone, Julliana, mandava SMS para Arthur com às informações da rotas, Lua havia feito alguns furos em um papel e botou em cima das teclas.

— Não parece ter uma alma viva na àrea 51. - Lua suspirava, conversando no celular com o pessoal da classe, que concordavam. Daniel segurava a tampa do piloto na boca e marcava um "X" no mapa, significando que Sammy também não estava ali.

— Onde vamos agora? - Daniel falava tampando o piloto e colocando o mapa na mochila, enquanto Julliana digitava: Não deu certo, vamos para o próximo local, Arthur.

— Eu acho que ao invés da área dos aliens, devemos ir para a dos fantasmas. - Julliana chutava algumas pedrinhas, caindo no processo, recebendo um sermão de Daniel.

— Gente! Eu escutei uma voz aqui perto! - Lua falava abaixando o celular e se aproximando dos outros.

— Tem certeza que não era do telefone? - O rapaz sorria, demostrando uma certa falta de esperança. Julliana colocava a mão na boca do mesmo e Lua abraçava ambos.

O som passou a ser escutado, cada vez mais alto. Depois de ficarem em silêncio, o barulho parou. Até um celular tocar, era o de Daniel. Os ruídos voltaram, o garoto desligava o celular rápido. Enfim, aquele tormento acabou. Os sons de passos se distanciavam, só que voltaram como alguém correndo, Lua, surpresa, gritou desesperada. Fazendo todos correrem, o barulho estava cada vez mais perto, porém, como já estavam perto da saída, eles conseguiram chegar ao ponto com os outros alunos. Sem conseguirem saber o que era aquilo.

— Acharam ela desmaiada. - Arthur falava se aproximando do três, que estavam confusos, porém, se escondiam atrás dos colegas. — Acharam Sammy!

Continua...

Finalmente a peça principal do Checkmate apareçe.

A Filha Do SlendermanOnde histórias criam vida. Descubra agora