O desaparecimento de Sammy, a estudante exemplar do destruído clube de jornalismo enlouquece todo o prédio escolar. Daniel e Lua, decidem ir mais afundo no caso para descobrir o paradeiro de sua antiga companheira e salvar seu clubo. Contudo, tudo p...
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- Olá, mãe. - Julliana falava após passar da porta. Tirava seus sapatos com os pés e procura sua mãe pela casa.
- Olá, filha! - Sua mãe se pronunciava enquanto lavava a louça da pia.
- Mãe! - A jovem exclamava surpresa e corria na direção de sua martriarca. - Deixa que eu lavo.
- Você parece até a julliana, Liliana. - A mulher dizia com um sorriso, fazendo a menina dar uma pausa e a encarar surpresa. - São de fato gêmeas. Depois, mande uma mensagem para sua irmã, ela está demorando.
- Mãe... - A garota falava com um nó na gargante e lágrimas formadas, que pesavam, esperando sua hora de caírem. - Eu não sou a Liliana, eu, sou a Julliana.
Depois de tal fala, ambas ficaram em silêncio. A menina não culpava sua martriarca, afinal, nem mesmo ela havia suportado o peso da perda. Na última peça de louça, Julliana respira e inspira, decidindo falar alguma coisa para quebrar aquela tensão.
- Meus amigos vão vim pegar um pedaço de bolo. Tudo bem com você? - Ela perguntava com um sorriso, enquanto enxugava suas mãos.
- Bolo? Oh, meu Deus! Desculpa, filha! Eu esqueci. Tome este dinheiro para comprar um para você. - A mãe de Julliana dava uma nota para a moça, que tentava imaginar que nota era. Mas, com o clima que estava ali, ela preferia pergunta ao caixa.
- Obrigada, te amo. - Julliana dizia, indo em direção à porta. Depois de fechar a mesma, ela limpa algumas lágrimas e vai em direção ao mercado.
"Quebra de tempo"
- Eles não chegaram ainda. - A mãe de Julliana falava, olhando para o relógio que ia de um lado para o outro.
- Deve ter acontecido algo. - Julliana dizia dando de ombros e fazendo círculos com os dedos na mesa.
- Você tem os números deles? - Sua mãe perguntava com a sombracelha erguida.
- Só tenho um aplicativo de conversa por voz, aliás, eles nem retornaram. - A menina dizia triste.
- Vá procurar eles. Só não demore, se não, chamo a polícia. - A martriarca falava, fazendo uma careta por causa do café quente.
- Obrigada, mãe! Você é a melhor! - Julliana exclamava. - Se a senhora me encontrar morta, escreva no meu túmulo: "Não chorem, logo, alguém encontrará às esferas!".
- Muito engraçada vossa senhoria. - A mãe da garota falava em um tom debochado. - Depois, chame a Liliana. Por qual razão ela está demorando tanto?