ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤㅤPangaré
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ🐎🐎🐎🐎Estou feliz demais pra reclamar de alguma coisa, empregado, de bem com a vida, namorando...
Bárbara: Cara, você não têm idade, sério. — acabando o sorvete.
Pangaré: Não esquece que se senhora também não! — joguei a jaqueta em cima da mesa — Quem foi no parque inteiro comigo?! — apontei pra ela.
Bárbara: Isso não conta, qualquer pessoa vai.
Pangaré: Não qualquer pessoa. Pessoas adultas não deveriam ir. — riu — Pula pula?! Carrinho de bate bate? — bebendo água — Algodão doce? 3? — fiz careta.
Bárbara: — me tampou uma almofada — VOCÊ CONTOU QUANTOS EU COMI? — de boca aberta.
Pangaré: Sim, até porque eu paguei por eles. — brinquei debochando.
Bárbara; AMOR, ISSO NÃO SE FAZ. — brava — Aí estou me sentindo uma porca agora. — desistindo do sorvete.
Pangaré: Sabe que eu não ligo pra isso, tá cansada de saber! Não gosto de mina fresca. — sentei na cadeira.
Bárbara: Mesmo assim, eu sou um furacão perto de você. Buraco negro.
Pangaré: Me joguei nesse buraco negro! — pisquei.
Bárbara: Nossa senhora, cala a boca. — riu — Que péssima.
Pangaré: Ó que isso?! — abri os braços.
Bárbara: A amor, foi ruim. — fez careta.
Pangaré: Estou falando que amo o seu buraco negro e você fala que foi ruim?!
Bárbara: O jeito que você se expressou sim, mas adorei saber que ama o meu buraco negro. — sentou no meu colo — Eu amo você. — beijou a ponta do meu nariz.
Pangaré: Eu amo você. — mordi a
casquinha.Bárbara: Quero mais não. — me deu.
Pangaré: — acabei de comer o resto que ele deixou.
Bárbara: Vou ir tomar banho! — se livrou da sandália — Estou suja.
Pangaré: Vai catinga. — levantei ela do meu colo.
Bárbara: Vem comigo! — grudou no meu pescoço.
Segurei ela e subimos juntos para o quarto.
Não tinha vida melhor, realmente eu não tinha do que reclamar.
Diego: Na minha casa não! — bateu na porta.
Bárbara: Na MINHA casa, você quis dizer. E sim, até porque ela é minha. — gritou com ele de dentro do quarto.
Diego: Só estou brincando.
Nathan: Fiquei xiados aí dentro por favor.
Pangaré: Estamos perdendo tempo aqui.
Bárbara: É pra você me dar banho e não outra coisa. — fechou a cara.
Pangaré: Eu sei disso.
Entramos para o banho, ela esfregou as minhas costas e eu ajudei ela inteira.
Pangaré: Tá limpa!
Bárbara: Deixa eu te limpar. — fez cara de sapeca.
Pangaré: Depois sou eu quem começa. — olhando ela.
Bárbara: Você mesmo, eu não pensei bobeira. — se livrando da culpa.