Capitulo 166

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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤㅤPangaré
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Estou feliz demais pra reclamar de alguma coisa, empregado, de bem com a vida, namorando...

Bárbara: Cara, você não têm idade, sério. — acabando o sorvete.

Pangaré: Não esquece que se senhora também não! — joguei a jaqueta em cima da mesa — Quem foi no parque inteiro comigo?! — apontei pra ela.

Bárbara: Isso não conta, qualquer pessoa vai.

Pangaré: Não qualquer pessoa. Pessoas adultas não deveriam ir. — riu — Pula pula?! Carrinho de bate bate? — bebendo água — Algodão doce? 3? — fiz careta.

Bárbara: — me tampou uma almofada — VOCÊ CONTOU QUANTOS EU COMI? — de boca aberta.

Pangaré: Sim, até porque eu paguei por eles. — brinquei debochando.

Bárbara; AMOR, ISSO NÃO SE FAZ. — brava — Aí estou me sentindo uma porca agora. — desistindo do sorvete.

Pangaré: Sabe que eu não ligo pra isso, tá cansada de saber! Não gosto de mina fresca. — sentei na cadeira.

Bárbara: Mesmo assim, eu sou um furacão perto de você. Buraco negro.

Pangaré: Me joguei nesse buraco negro! — pisquei.

Bárbara: Nossa senhora, cala a boca. — riu — Que péssima.

Pangaré: Ó que isso?! — abri os braços.

Bárbara: A amor, foi ruim. — fez careta.

Pangaré: Estou falando que amo o seu buraco negro e você fala que foi ruim?!

Bárbara: O jeito que você se expressou sim, mas adorei saber que ama o meu buraco negro. — sentou no meu colo — Eu amo você. — beijou a ponta do meu nariz.

Pangaré: Eu amo você. — mordi a
casquinha.

Bárbara: Quero mais não. — me deu.

Pangaré: — acabei de comer o resto que ele deixou.

Bárbara: Vou ir tomar banho! — se livrou da sandália — Estou suja.

Pangaré: Vai catinga. — levantei ela do meu colo.

Bárbara: Vem comigo! — grudou no meu pescoço.

Segurei ela e subimos juntos para o quarto.

Não tinha vida melhor, realmente eu não tinha do que reclamar.

Diego: Na minha casa não! — bateu na porta.

Bárbara: Na MINHA casa, você quis dizer. E sim, até porque ela é minha. — gritou com ele de dentro do quarto.

Diego: Só estou brincando.

Nathan: Fiquei xiados aí dentro por favor.

Pangaré: Estamos perdendo tempo aqui.

Bárbara: É pra você me dar banho e não outra coisa. — fechou a cara.

Pangaré: Eu sei disso.

Entramos para o banho, ela esfregou as minhas costas e eu ajudei ela inteira.

Pangaré: Tá limpa!

Bárbara: Deixa eu te limpar. — fez cara de sapeca.

Pangaré: Depois sou eu quem começa. — olhando ela.

Bárbara: Você mesmo, eu não pensei bobeira. — se livrando da culpa.

Quebrada de traficante 2ªWhere stories live. Discover now