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Galo

Estava ajeitando tudo pra minha volta, tinha que ser algo cauteloso, calculado, não quero erros, a Colômbia é o meu refúgio, mas o Brasil é o meu lugar, tem a minha família aqui.

O amigo arranjou pra eu ficar na casa da irmã dele, não gostei muito, mas se ele diz que vai dar bom, eu confio.

Conheci TH quando a gente era moleque. Ele era daqueles filhinhos de papai até queria aventura e metia onda de marginal. Eu achava maior doideira, porque se eu pudesse, eu não teria entrado nessa.

Comecei a fazer corre pra boca pra poder comprar remédio pra minha avó, que foi quem me criou, criou a mim e a minha prima, Isabela. Meu pai sumiu no mundo, minha mãe morreu de tanto usar droga. Os pais da Isa largaram ela com minha avó e sumiram também. Loucura. Minha avó maior guerreira, dona Cida, criou dois netos. E quando ela caiu doente, eu não tive outra alternativa a não ser me envolver na firma.

E foi assim que eu cresci, e hoje to aí, dono da porra toda.

Essa irmã do amigo é do jeito que o diabo gosta, tá maluco, gostosa pra um caralho. Mas fiquei sabendo de umas ideias dela aí, pô. O amigo também ao invés de dar suporte pra mina, deixa ela fazer essas paradas... Sou ninguém pra julgar a profissão de ninguém não, mas, sei lá, maior doideira.

Já estava ficando cheio de vontade de avançar nela, mas em respeito ao mano, fico na minha. Pô, ele me mataria, sempre foi chato com a irmã. Mas também, com uma diaba dessa até eu... mas, pô, vestidinho curtinho, marcando peitinho, instiga a mente do vagabundo, fora que esses dias aí, eu vi esse corpinho sem roupa, foi sem querer kkkkk, ela deixou a porta aberta na hora que estava se trocando.

Quando eu vi ela naquele poledance, na boate, caralho, meu irmão... sem condições de deixar passar despercebida.Os caras tudo falando graça, o mano puto, e eu na minha né, calado vence...

Cheguei em casa, ainda na onda do uísque, tomei um banho na moral, passei um café e fiquei marolando no telefone até o sono vir. To doido pra voltar pro meu favelão, doido pra ver dona Cida, a Isa, geral...

***

Th chegou mais tarde com algumas informações sobre o arrego dos polícia, rolou até pros federal. É difícil? É! Mas pro pai aqui, nada é impossível. Vou marcar só mais uma cota e levantar acampamento.

Thayra

Galo já está voltando para o trono dele e eu terei minha privacidade de volta. Não que ele seja chato, mas acostumei com meu cantinho só pra mim. Além disso, estou a ponto de cometer uma loucura! kkk

Galo e eu estamos numa troca de olhares fulminante, olhar não arranca pedaço.

Comentei com Nanda esses dias sobre isso e ela me incentivando a dar um chá no Galo, mas se meu irmão descobre, imagina o caô que vai dar? Mas o fato de ser proibido me atiça mais ainda.

Estava vigiando o forno, coloquei uma lasanha de frango com palmito no forno, tava cheia de vontade há tempos.

Percebi a presença dele e levantei me ajeitando, afinal, estava de bunda pro alto né kkkk e ele me encarando, esse puto, nem pra disfarçar.

Quando passei por ele para sair da cozinha, ele me pegou pelos braços e me prensou na geladeira.
Fiquei alguns segundos tentando raciocinar o que estava acontecendo e se não era outro sonho erótico da minha cabeça. Mas sua língua invadindo minha boca me despertou.

Empurrei ele para fazer o meu famoso charme, né.

Thayra: Garoto...

Galo: É só uma despedida e um agradecimento pela estadia. - disse em tom safado.

Ele me pegou no colo e me colocou em cima da mesa. A gente se beijava com urgência, loucamente. Sua mão passava por todo o meu corpo e eu tentava fazer o mesmo que ele, mas nem se comparava a sua habilidade. Ele sabia o que estava fazendo.

Quando sua mão achou minha buceta e começou a massageá-la, eu joguei o pescoço pra trás ofegante.

Eu rebolava o quadril em sua mão, fazendo pressão contra, com necessidade, pensando que isso não poderia ser um sonho de novo, eu queria gozar, eu precisava.

Ele tirou os dedos da minha buceta e colocou na minha boca, assim como no sonho, e como no sonho eu chupei seu dedo olhando nos olhos dele.

Ele começou a trilhar um caminho de beijos pelo meu corpo, lambuzou-se nos meus seios até chegar na minha buceta. Quando senti sua língua no meu grelinho, foi muito melhor que no sonho. Ele fazia movimentos com pressão, chupava, pincelava a língua... eu já estava tremula, segurando sua cabeça bem firme contra a minha intimidade. Mas ele parou...

Thayra: Por favor, nao... - gemi desperrada de tesão.

Galo: Calma, gostosa, eu quero vc gozando na minha pica. - eu só assenti.

Eu tinha necessidade de gozar, ali, com ele.

Ele pincelou a piroca na minha buceta, pressionou a cabeça na minha entradinha e depois tirava. Eu estava desesperadamente louca pra ser fodida, mas ele queria me ver implorando. E como eu estava cheia de tesão, seguí a regra do jogo.

Thayra: Vai, Galo, me fode, vai... Eu quero você dentro de mim!!! - gemi ofegante olhando nos olhos dele.

Quando eu senti ele dentro de mim, eu, como uma boa discípula da Cátia Damasceno, contrai a minha buceta pra sentir cada cm dele, que nao era pouco.

Galo: não faz isso, não, filha da puta. - falou jogando a cabeça pra trás de olhos fechados.

Ele começou a socar firme em mim, com certeza os vizinhos escutariam os meus gemidos. Cravei minhas unhas nas costas ele e fiquei gemendo no pé do ouvido dele enquanto ele me comia da forma mais gostosa possível.

Senti meu corpo estremecer, mas ele não parou. Tive um orgasmo que nunca tive em toda minha vida. Me contrai todinha nos braços dele.

Escutei seu riso nasal, por conta do cansaço.

Galo: ajoelha! - mandou. E eu fiz o que ele mandou.

Peguei naquela piroca gostosa dele e me lambuzei. Chupei a cabecinha olhando pra ele, ele tirou o pau da minha boca e bateu na minha cara. Sorri com cara de safada, mas logo abocanhei de novo. Chupei bem gostosinho até ele gozar na minha boca.

Levantei satisfeita e ele me puxou pra um beijo, dessa vez mais calmo.

Diabo de homem bom... Inferno, fui dá chá, levei coça.

Ela tá na mira do chefe. Where stories live. Discover now