Epílogo(Narrado por Oliver)

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Oie gente!!!! Hj é o epílogo e finalmente...a história chegou ao fim, estou triste e ao mesmo tempo alegre.
Triste por tá acabando e alegre por ter acabado. Foi muito bom ter compartilhado a minha história com vcs e saber a opinião sobre ela. Muito obrigada a todos q me deram apoio, a minha prima adorada q fez as revisões dos caps e a vcs meus leitores. Eu os amo muito.

*Eu tenho um grupo no zap com os leitores, se alguém quiser participar para acompanhar meus próximos passos, é só deixar seu número nos comentários.

*Em breve, minha próxima história estará por aqui.

*E antes q vcs perguntem, sim, terá uma continuação da história de Candy e Oliver. Mas será bem lá pra frente.

*Espero q vcs gostem do epílogo. Bjssss e até a próxima.

Neste momento, estou sentado no sofá da sala, esperando pela minha Doce Candy. Olho no meu relógio de pulso e passo minha mão pelos meus cabelos.

- Candy! Anda logo! – Eu gritei, no intuito de apressá-la.

- Calma, Oliver! – Ela gritou de volta. – O meu mustang não vai sair do lugar.

Dou uma risada. Ela realmente tem razão. Não sei por que estou nervoso. Talvez seja pelo fato de que iremos viajar pelo mundo num mustang, sem data para voltar. Fico preocupado com a empresa, que vai ficar sem meus trabalhos por um tempo. Mas, como minha Candynha diz: "Você tem que parar de se preocupar e se dar mais tempo."

Já faz quatro anos que estou ao lado dessa doidinha. Admito que, com ela, minha vida fica mais alegre e colorida. Lembro-me perfeitamente do dia em que nos conhecemos e do que senti por ela de imediato.

Brigamos muito e fiz de tudo para conquistá-la até que eu consegui e, agora, não sei mais viver sem ela.

- Estou pronta. – Diz Candy, chegando na sala, somente com uma mochila e com uma roupa casual.

- Você só vai levar isso de bagagem? – Eu perguntei, olhando fixamente para ela.

- Claro! A intenção é viajar sem se preocupar com nada. – Ela me responde com toda doçura dela. Com o passar dos anos, ela ficou mais meiga e emotiva. Enquanto eu, fiquei menos sério e com uns pensamentos pecaminosos, se é que me entendem. – E não acredito que você vai levar uma mala desse tamanho, Oliver! – Ela aponta para a minha mala de rodinhas que está perto da porta.

- Estou preparado para tudo.

- Percebe-se. – Ela diz com desdém. – Já eu, pelo contrário. Se eu precisar de algo, compro com meu novo cartão de crédito, que tem um ótimo limite.

- Espero que você não estore esse também. Nos últimos tempos você virou uma mocinha muito consumista. – Eu me levanto e vou em sua direção. Passo meus braços em volta de sua cintura.

- Eu sei, ás vezes eu exagero, mas também sei que você me entende. – Ela faz um biquinho e eu a beijo. Depois de alguns minutos, ela desgruda seus lábios dos meus. – Melhor a gente parar por aqui, se não, não sairemos daqui tão cedo. Está pronto? – Ela pergunta, saindo dos meus braços.

- Falta só mais uma coisa.

- E o que é? – Eu tiro um papel do meu bolso da calça e lhe entrego. Ela o olha sem entender nada. – Uma carta? – Candy vira o papel para ver o nome de quem a escreveu e logo me encara, espantada. – É do meu pai?

- Sim. Eu ganhei essa carta no dia em que foi lido o testamento e gostaria que você a lesse também.

- Ok, então. – Eu a puxei para nos sentarmos no sofá e lermos juntos a carta.

"Querido Oliver,

Eu sei que você deve estar achando estranho eu ter colocado justamente você para cuidar da minha filha. Para mim, você é a pessoa mais confiável no mundo para esse trabalho.

No início, com certeza será difícil. Candice irá tentar fazer de tudo para te enlouquecer, mas sei que você será paciente com ela.

Minha filha ás vezes pode ser um doce de pessoa, mas também pode ser a garota mais azeda do universo." – Nesse momento, minha namorada bufa. – "Eu sei que eu não fui um bom pai para ela, mas tenho medo de que ela fique sozinha num mundo onde ninguém respeita os outros.

Tenho certeza que vocês se darão muito bem (eu até torço por vocês. São a combinação perfeita. Quem sabe Olidy? Ou Canver? Rsrs)

Espero que me entendam.

Ass: August Weasley."

Candy fecha o papel e posso notar uma pequena lágrima caindo de seu olho. Ela suspira e olha para mim.

- Então, meu pai queria que a gente ficasse juntos? – Ela pergunta.

- Parece que sim. E acaba que aconteceu. – Eu dou uma risada.

- Ele pode não ter sido o melhor pai do mundo, mas não guardo nenhum rancor. E, aliás, se não fosse por ele, a gente nunca teria se conhecido. – Minha ruiva abre um sorriso, que me faz pensar o quanto sou apaixonado por ela.

- E eu nunca estaria vivendo um grande amor.

- Nem eu. Sabe de uma coisa? Eu te amo. E muito!

- Eu também te amo. – Encostamos nossos lábios e trocamos mais um doce beijo. Pra mim, esses beijos são os melhores. É como se eu estivesse a beijando pela primeira vez.

- É melhor nós irmos. – Candy diz se levantando e pegando sua mochila. – Vem, Bob! – Ela chama por nosso mascote e coloca a coleira nele. Quem pensou que o deixaríamos estava enganado.

Saímos de casa e tranquei a porta com a minha chave. Vou sentir falta daqui. Eu sei que não estamos indo embora para sempre, porém, nossas melhores lembranças estão aqui. E tenho certeza que ainda virão muitas por aí.

Chegamos na garagem e colocamos nossas coisas na mala do carro. Eu entrei no lado do carona.

- Então, para onde vamos? – Eu pergunto, curioso.

- Não sei. A gente resolve no caminho. – Ela responde alegremente.

- Tudo bem. Eu vou onde você quiser.

- Como esse nerd é um bobo apaixonado...

- E eu não tenho nem um pouco de vergonha quanto a isso.

- Sabe de uma coisa? – Ela chega perto do meu ouvido e sussurra nele. – Eu admito que também sou uma boba apaixonada. E sabe o que não pode faltar em cada lugar que formos? – Eu neguei com a cabeça. – Deixar um pouco do nosso amor em cada lugar que visitarmos.

- Eu vou adorar isso. – Eu abro um sorriso malicioso.

Candy me deu um selinho e logo após de estarmos acomodados no carro, ela deu partida e saímos da garagem, entrando na pista. Sinto o vento pelo meu cabelo. Olho para o meu lado e vejo uma cena que eu quero ver para sempre: Candy dirigindo seu mustang alegremente e seus lindos cabelos vermelhos dançando ao vento.

Um dia, Candy me perguntou em frente a London Eye qual era meu sonho. Naquela época, eu não sabia ao certo qual era, mas agora eu sei. O meu sonho é viver ao lado dessa Doce Candy enquanto a eternidade durar.

Doce CandyOnde as histórias ganham vida. Descobre agora