― Está bem. Me caso com você, Bruno. Ahhh.... ― Gemeu ao sentir a mãos de seu médico adentrar por dentro de sua calça e acariciar sua entrada anal.

― Só não quero ficar fazendo somente sexo com você. Quero viver uma vida ao seu lado, acordar todos os dias e declarar o amor que sinto por você, meu ruivinho, delícia. ― Bruno beijou-o eroticamente enquanto segurava na cintura fina de seu namorado, agora noivo. Júlio segurava com suas mãos, o rosto rústico, com a barba rala que espetava aquela pele macia do garoto ruivo.

O garoto se afastou dele, ainda sentando em seu colo, tirou sua camisa regata e continuou a beijá-lo com languidez, desejo, talvez, até amor.

As mãos do médico apalpavam aquele corpo magro, sensual, sentindo a quentura da pele desnuda, sentindo os mamilos pequeninos e os apertando com os dedos e os girando para os lados, devagar.

Que jogo de putaria é essa?!

Vamos voltar a história....

― Tira esta calça. Não vai precisar dela. ― Sussurrou ao seu ouvido.

― Pode falar alto. Ninguém vai escutar os meus gemidos de tesão, ao sentir.... ― Aproximou sua boca pequena e carnuda ao pé do ouvido de seu namorado ―, seu pau dentro de mim. ― Mordeu a cartilagem da orelha dele, mordiscando e lambendo o pescoço, também.

Ele se sentou no banco, ao lado de Bruno, tirando sua calça, ficando somente de cueca tanga, que deixava parte sua bunda exposta.

O médico pegou no volume dele, apertando e acariciando ele.

Júlio tremeu na hora, excitado pelas carícias que recebera abaixo de seu umbigo.

― Para, senão gozo antes da hora. ― Avisou e logo foi se sentando no colo dele ajeitando e sentindo a ereção, dura debaixo da calça e cueca, roçando o meio de suas nádegas.

― Parei. Mas não quero safadeza. Quero que todas as vezes, em que nós dois formo-nos entregar ao sexo, que seja como se fosse nossa primeira vez. Quero você ingênuo, meigo, fofo deste jeito... ― Acariciou seu rosto, sentindo a textura e maciez dela enquanto Júlio rebolava no colo de Bruno, sentindo a ereção tocar em sua bunda. ―, não o quero como se fosse uma puta na cama. Quero você lá, de corpo e alma. Quero do mesmo jeito que é, e você me quer do mesmo jeito que quero você. Ambos, queremos nos relacionar com a pessoa, sem que ela não seja de outra personalidade, de outro tipo. ― Suas mãos sobre as dobrinhas entre o fim de sua coxa e o início de sua nádega esquerda e direitas. As duas adentraram a cueca e ele apertou as duas grandes formas de pele, macia, durinha e lisinha.

― Está bem, Bruno. Vou continuar sendo quem que sou. ― Respondeu, estranhamente calmo e sem ficar confuso com o que seu namorado acabara de falar.

Os dois se beijaram e continuaram a se acariciarem. Júlio o ajudou tirando sua camisa, logo depois, as calças e cueca.

Ficaram desnudos e logo entraram naquele jogo corporal e erótico.

••••••

― Quando vai aparecer para o mundo, Morgana? ― Gideon se arrumava para jantar.

― Calma, Gideon. Tudo tem seu tempo certo. Tempo de nascer, crescer, foder e, finalmente, MORRERRRR... ― Pegou uma taça de vinho e a encheu com vinho tinto, de um só gole, tomou o líquido vermelho-escuro e logo foi no gargalo da garrafa e tomou tudo, sem tontear, sem começar a ficar bêbada.

― Quero ver a cara de Júlio, quando me ver vivo. Vivo como nunca.

― Quero que ele seja o primeiro.

Diamante - Livro 02Where stories live. Discover now