De Repente Amiga Do BTS! [EM REVISÃO]

Tinta bege

Suga voltou aqui com uma mochila - onde suas roupas estavam - e com alguns doces.

- Trouxe doces - ele ergueu sua mão, onde estava a sacola com os doces.

- Eba - disse empolgada.

- O que você quer fazer? - ele perguntou.

- Ahn... Suga, você pode me ajudar em uma coisa?

- Claro. No quê?

- Eu e as meninas combinamos de pintar o apartamento... Você me ajuda a pintar a sala?

- Sim, vai ser divertido.

- Vamos comprar as tintas - disse pegando a chave de casa.

Fomos em uma loja de construção perto de onde eu moro.

Escolhemos tinta bege para a sala, azul para o quarto da Vick, lilás para o da Lau e vermelho para o da Letícia. Eu decidi pintar o meu de amarelo e deixar uma parede toda colorida, portanto, também compramos tinta em spray.

- Você vai querer começar a pintar hoje? - Suga perguntou.

- Sim - respondi. - Uma ótima maneira de passar a tarde. - Ri.

Depois de pagarmos as tintas - o que ficou super caro -, voltamos de táxi.

- Vamos começar com a sala - disse.

- OK.

Enquanto eu afastava os móveis e forrava o chão com jornal, Suga estava separando a tinta e os pincéis.

- Vou vestir uma roupa velha - disse, indo ao quarto. Coloquei uma roupa que eu poderia sujar com tinta e peguei uma blusa larga para o Suga.

- Vesta aí - joguei a blusa para ele. - Acho que serve.

Ele tirou sua camiseta, mostrando seu tronco nu e eu desviei o olhar.

- Meu Deus! Você cora muito fácil Yas - Suga riu.

- Ahn, que nada - olhei para ele, que agora já havia colocado a blusa.

Começamos a pintar a sala. Cada um pintava uma parede com a tinta bege.

- Yasmin - Suga me chamou e eu virei em sua direção. Ele jogou tinta no meu cabelo.

- Suga! - exclamei irritada. - Meu cabelo.

- Você fica fofa quando tá nervosa.

- Fofo vai ser o tapa que eu vou te dar.

- Tô esperando - ele cruzou os braços.

Mergulhei minha mão no balde de tinta e me aproximei dele. Claro que não irei bater nele, mas... Ele vai ficar sujo, muito sujo.

Primeiramente, sujei seu cabelo e depois, seu rosto.

- Espertinha - ele segurou meus pulsos.

- Seu cabelo cinza tá bege - sorri.

- O seu também.

- Se não sair, você que vai lavar.

- Com todo prazer - ele riu. - Posso te pedir um favor?

- Claro.

- Me dá um abraço.

- Um abraço?

- Sim, um abraço. Por favor!

Eu o abracei e ele passou seus braços em volta da minha cintura. Conseguia sentir sua respiração pesada e seu coração acelerado, assim como o meu.