Ela quer mais.

Sexo II

-Não! - soltei quase em desespero quando ele parou.

-Vem por cima. - ele disse, me puxando pra cima dele.

Sentei nele e continuei, para frente e para trás, bem devagar, pois eu poderia gozar a qualquer momento. Ele me segurou pelo quadril, tentando ditar um ritmo mais rápido e eu começava a acelerar e diminuía novamente. Ele também já estava quase lá, mas eu queria um pouco mais.

Passei minha mão em seu rosto e, com o indicador, puxei-o pelo queixo, deixando-o sentado comigo no colo. Quando ele estava na posição que eu queria, comecei a me mexer novamente, cada vez mas rápido. Quando ele puxou meu cabelo e colocou meu seio em sua boca, não consegui mais segurar. Gemi alto quando chegue no clímax, principalmente quando senti que ele também chegara.

Brian

Me ajoelhei em sua frente e comecei a subir seu vestido lentamente, beijando cada pedaço de sua pele que ficava nua. Ela tirou minha camisa e desabotoou minha calça, acariciando meu pau e sorrindo, me desejando tanto quanto eu a desejava. A química entre a gente era incrível.

A peguei no colo, me encaixando deliciosamente entre suas pernas e a coloquei na cama, beijando em torno de sua calcinha, subindo por todo seu corpo até seus seios. Beijava o lóbulo de sua orelha enquanto soltava seu sutiã. Ela acariciava minhas costas, hora com os dedos, hora com as unhas, aquilo me deixava mais excitado ainda. Comecei a beijar e mordiscar seus seios, enquanto baixava sua calcinha. Senti-a se inclinando pra frente, soltando um gemido baixo e agarrando meu cabelo, fincando a unha nas minhas costas. Puta que pariu. Abaixei ainda mais sua calcinha enquanto descia por seu corpo, lambendo bem próximo a sua vagina. Ela gemeu novamente, segurou meu cabelo e me puxou, girando e indo parar por cima, se encaixando em mim.

Adorei aquilo. Muito. Então ela começou a me beijar e foi enfiando os dedos na minha cueca, como havia feito no carro. Mas dessa vez ela deu um beijo bem na cabeça do meu pau, por cima da cueca, e começou a tirá-la bem de vagar, como se me torturasse. "Me chupa, porra!" era a única coisa que eu pensava na hora, mas ela segurou-o na mão e começou a beijar em volta dele e subir.

Rolei pra cima dela, deixando-a pronta para mim, coloquei a camisinha e me enterrei nela. Porra, como ela era deliciosa. Conforme eu metia, ela gemia de prazer, e quanto mais ela gemia, mais eu gostava. Chupava seus seios com a maior vontade, eles eram lindos. Queria duas bocas pra chupar os 2, mas me contive em beliscar o biquinho do outro seio. Ela me implorava pra não parar, mas eu não queria gozar aquela hora e, se continuasse, não conseguiria mais segurar.

Parei e pedi pra ela vir por cima. Senti uma enorme satisfação ao vê-la reclamando por ter parado. Ela sentou em cima de mim e começou a cavalgar. Aquela visão era perfeita, aqueles seios durinhos se mexendo só pra mim. Ela ia de vagar, tentei impor um ritmo mais acelerado, mas ela alternava entre de vagar e rápido, me deixando louco.

Senti sua mão em meu rosto, abri o olho e ela começou a me puxar com um dedo. O que aquela mulher fazia comigo com um simples dedo era loucura. Sentei na cama, com ela no colo, e ela começou a se mexer mais rápido. Aqueles seios se esfregando no meu rosto, aquele corpo colado no meu, gemendo de prazer, eu não conseguia mais. Passei mão nos seus cabelos, puxando-a para trás; ela arqueou as costas e eu coloquei seus seios em minha boca, chupando e beijando com gosto. Em instantes, ela gemia alto e se mexia freneticamente. Sentir ela ficando cada vez mais molhada e apertando meu pau ali dentro era incrível, e aquilo me fez gozar junto com ela.

Puta que pariu, que mulher gostosa! E o fato de ela estar gemendo por minha causa, por seu eu dentro dela, aquilo era melhor ainda.

Cai de costas na cama, levando-a comigo. Ela saiu de cima de mim, parecia exausta, e se deitou ao meu lado, ambos estávamos ofegantes. Eu tirei a camisinha, joguei-a no chão e me virei pra ela:

-Você é muito gostosa! - e era. Muito!

Ela sorriu e me beijou:

-Você também!

Nesse momento, eu soube que faria qualquer coisa pra tê-la de novo pra mim.

Ana

Sai de cima dele e me deitei, tão ofegante quanto ele.

-Você é muito gostosa! - ele estava virado pra mim.

-Você também! - respondi ao sorrir e beijá-lo.

Será que ele sabia que eu nunca havia sentido nada tão intenso assim?