capítulo 5

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MARIA ALICE

Ai meu deus o que foi aquilo, senhor, saio correndo e entro na mata que leva para a cachoeira e fico lá pensando.

Quando olho no meu relógio, percebo que está na hora de ir buscar a Rosa, quando volto para casa para beber água antes de ir, vejo Rosinha abraçada ao pai na porta da casa, assim que ela me vê ela grita.

- MAMÃE

- oi meu amor

- você num foi me bucar na escolinha.

- desculpa meu bem- falo abraçando minha pequena

- Alice preciso falar com você- diz o Vi

- depois senhor- digo e saio correndo para dar banho na Rosa.

-mamãe quero tomar banho com a Mimi-  ela fala, se referindo a sua boneca favorita.

- está bem amor- pego a Mimi e entrego a ela.

Depois do banho à levo para almoçar, após o almoço brincamos e as três horas coloco um biquíni em mim e na Rosa e vamos  para  cachoeira já que ela estava doida para ir.

 Antes de ir falo com minha avó e vamos. Por falar na vovó ela está estranha, parece cansada, não sei bem, falo com ela e ela diz que não é nada, amanhã vou falar com senhor Rocha sobre isso, é seu ROCHA estou sem saber como falar com ele.

As 18 horas vou ao escritório falar com ele, e quando chego lá qual é a minha surpresa ao encontrar ele com uma vaca morena quase no colo dele, saiu de lá irritada e nem olho na cara dele, coloco a rosa na cama e vou para casa.

Olho a minha avó e vou dormir.

JOÃO VICENTE

A tampinha está fugindo de mim, onde eu vou, ela sai. A mas se ela pensa que fazendo isso eu vou me afastar ela não sabe o que à espera. Quando estou prestes a me levantar a Clara chega me avisando que tem uma moça me esperando , e quando chego lá tomo um susto ao ver a Michele a gerente do Mercado com quem estou negociando, levo ela até o escritório e ela fica o tempo todo me olhando com aquela cara de safada se fosse a um tempo atrás já teria dado um trato nela, mas agora só quero minha tampinha, quando está na hora de assinarmos os papeis a safada vem para perto de mim, quase sentando no meu colo e me beijando quando penso em afastar ela, a porta abre e minha tampinha sai soltando fogo pelas ventas, é realmente me fudi agora.

Mando a safada embora e digo que só vou negociar agora com o dono da empresa ,ela pedi desculpa mas já estou puto da vida, a safada ainda vem me perguntar se a tampinha é minha filha,  coloquei ela para fora rapidinho e fui para o meu quarto. Quando da 11 horas acordo com a porta abrindo quando olho para o lado vejo minha princesa do meu lado pedindo colo, coloco ela deitada do meu lado e durmo sentindo seu cheirinho.

Acordo sentindo beijinhos no meu rosto, quando olho para o lado vejo minha princesa sorrindo para mim, vejo no relógio que ainda é cedo, cerca de seis e meia, dou um beijo na minha princesa e quando vou perguntar se ela está com fome, a porta se abre e por ela entra uma tampinha totalmente desesperada, que se acalma quando vê a rosinha comigo.

- Rosa, ai meu deus que susto- ela diz ofegante, e me pergunto como ficaria depois de uma noite de amor.

- mamãe – rosa fala feliz

Quando a tampinha repara que estou sem camisa dá uma boa secada antes de chamar a Rosa.

Reparando sua face corada, resolvo provocar.

- É bom ir se acostumando à  me ver assim , principalmente porque  costumo dormir nu - falo ao passar por ela e ir ao banheiro.

Quando saio do banho elas já não estão aqui. Pego o presente da tampinha e vou para cozinha, isso me lembra a conversa que tive com a dona Clara a um mês atrás sobre minha relação com a neta dela ou melhor a relação que vou ter.

Flashback- on

-Dona Clara precisamos conversar – falo assim que entro na cozinha.

- algum problema senhor? –

- Dona Clara vou ser bem sincero com a senhora, eu quero a Maria Alice, pretendo me casar com ela e queria deixar isso bem claro, hoje mesmo começo a corte a sua neta e achei bom informar a senhora.

- eu já desconfiava eu vejo o jeito que o senhor olha para minha menina e como ela olha para o senhor, sei que o senhor é um homem bom e vai tratar minha menina muito bem senhor.

- eu prometo fazer a tampinha muito feliz senhora eu sou louco por aquela moleca.

Flashback-off

Entro na cozinha e encontro a tampinha de quatro no chão procurando algo, senhor que traseiro.

- MARIA ALICE- falo alto para que ela note minha presença.

-Vi, que dizer senhor.

- venha até meu escritório quero falar com você.

Entramos no meu escritório e eu  entrego seu presente

- comprei para você espero que goste. Passo a caixa para ela

- ela abre e encontra o vestido que eu comprei para que ela use hoje.

- é lindo senhor obrigada- ela diz e se joga nos meus braços.

- retribuo o abraço e cheiro seu cabelo e dou um beijo no seu pescoço ela fica vermelha e se afasta.

- é melhor e- eu e ver a Rosa- ela diz e sai quase correndo.

- aproveita tampinha, logo, logo você não vai ter para onde correr.

MARIA ALICE

Entro no meu quarto me tremendo toda, o que foi aquilo meu deus?

Esse homem ainda vai ser minha morte, que vestido lindo branco com umas rendinhas na frente lindo.

Minha avó disse que hoje tenho que estar bem preparada, não sei porque afinal não vai ter festa apenas um jantar como minha avó, à rosinha o Vi e a doida da minha melhor amiga Susi que voltou de viagem ontem.

Deixo o vestido guardado e vou lá para baixo, brinco com a minha princesa e arrumo seu quarto que está uma bagunça, estamos em pleno mês de maio em agosto começo minhas aulas na faculdade vou cursar pedagogia.

Termino de arrumar o quarto dou o almoço da rosa, brincamos um pouco e lá pelas três horas dou banho nela e ela dorme, vou ajudar minha avó e ela vem com um papo estranho para o meu lado sobre o que acontece entre um homem e uma mulher, eu a informo que já sei quer dizer a minha mãe e a Susi me falaram, ela respira e muda de assunto fico sem entender nada.







Espero que gostem e  comentem

e desculpem os erros

O PATRÃOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora