capítulo 2

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Agora

Alice

São seis horas da manhã acabo de chegar à casa da minha princesa , hoje é quarta feira segunda faz três anos que eu trabalho aqui, três anos que ele meche com meus sentimentos, ele, meu chefe.

Senhor Rocha ou Vi como chamo na minha mente.

Ele continua me olhando estranho e a duas semana atrás aconteceu uma coisa que me deixou muito irritada , eu peguei a loira vaca da Carla com a boca quase lá no Vi , fiquei com tanta raiva que nem olhei para ele, na realidade fiquei triste mesmo e para me animar acabei aceitando sair com  um dos meus amigos da escola o Edu , na realidade não só com ele todos os meus amigos foram já que tínhamos terminado a escola no ano passado e era um encontro para matar a saudade, não gosto muito de sair mas acabei indo, na volta o Edu fez questão de me acompanhar até em casa , na hora que ele ia me abraçar para se despedir o Vi chegou , mandou ele embora e disse que era para eu me dar ao respeito e não ficar de safadeza, e que se eu continuasse com isso ele ia saber.

Desde então ele está estranho, e eu estou com raiva e evitando ele e falta só quatro dias para meu aniversário de 18 anos.

Entro na casa ao lado da minha avó, subo e vou ao quarto da Rosinha , meu bebê está dormindo, eu sei , eu sei eu viajo na maionese , mas ela é tão fofa e vem me chamando de mamãe desde que completou dois anos, ai quem me dera, quer dizer adoraria ser mãe dela , ela é um amor de criança, porém o pai dela me assusta as vezes e me encanta ao mesmo tempo vou pirar, aqui estou eu quase 18 anos bv, é isso mesmo nunca beijei cara nenhum, sempre fui muito moleca, até os 17 anos vivia a subir em árvore e a brincar de bola de gude , até tomar banho pelada na cachoeira que tinha na fazenda eu ia, sempre com a rosinha, ela adorava aquilo , ninguém ia até lá as 3 da tarde, só que aconteceu uma coisa estranha a última vez que fui.

Tive a sensação de estar sendo observada, quando estava nadando com a rosa, que dizer eu estava segurando ela enquanto ela nadava. Fora que quando cheguei em casa o senhor Rocha tinha chegado de viagem e estava com muita raiva, não sei porque, e desde então sempre vem me recriminando dizendo que pareço um menino só porque estava correndo com os meninos e me viu subindo em uma árvore, detalhe estava de vestido e ele me deu uma baita lição de moral, e agora me comporto como uma moça segundo ele tem que se comportar. E o dia passa rápido brinco com minha princesa colo ela para dormir as seis e vou embora, correndo do Vi não quero olhar para ele hoje.

João Vicente

Senhor me ajuda, estou fodido não consigo parar de pensar na tampinha da babá da minha filha, por deus, a garota é uma criança praticamente, criança não porque criança não tem aquelas pernas, aquela boca, e tudo piorou quando peguei aquela moleca tomando banho pelada com minha filha a um ano atrás , meu deus só de lembrar já fico duro, aquelas, pernas branquinhas, aquela barriga lisinha, seios pequenos e empinados que parecem pedirem para serem chupados, aquele triangulo de pelos  bem  aparados e escuros, meu deus , nunca gostei de mulheres pequenas afinal sou um homem alto de 1,90 e aquela tampinha deve ter 1,55 ou 1, 57 sei lá. E para piorar meu humor a tampinha não olha para mim desde que me pegou no escritório com a Carla quase me chupando, Carla é uma mulher viúva , fogosa gostosa, bem nascida, 35 anos sem filhos do tipo que só liga para o corpo à gente transa desde que ela se mudou para essa cidade a 4 anos, só sexo sem compromissos, se bem que aquela louca não tá entendendo muito bem que eu não quero mas ela nem as outras que eu pegava por ai, qual é sou solteiro e a mulher que eu quero era muito nova para mim , e os caras estão de olho teve até um filho da mãe que resolveu tentar tocar no que é meu, eu coloquei ele para correr e fui grosso com ela, mas PORRA ela é MINHA e eu não quero saber de pirralhos correndo atrás do que é MEU. Mas agora minha tampinha está quase se tornando de maior e nada vai me atrapalhar de tomar o que é MEU.

O PATRÃOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora