Capítulo XVI - Pai e Filha - um emocionante encontro

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Lorena ligou para Amato e lhe disse que descesse, pois estava sendo esperado por todas.

Amato, muito emocionado, abraçou o filho e foram ao encontro delas.

Quando entraram na saleta onde as mulheres se encontram era visível a emoção e o nervosismo de todos. Rissinha saiu de fininho, deixando a família entender-se em particular.

_Alora, minha filha, esse é o seu pai, Amato, que aliás você já conhece como seu patrão. – disse Lorena com a voz trêmula.

Alora, dando um passo adiante, ergueu as mãos e tomou as mãos do pai entre eles, num gesto de carinho, mas com certo distanciamento.

Apesar de estar preparado para tudo, Amato estava nervoso demais.

_Filha, minha filha, posso chamá-la assim??? Você me permite??? – perguntou com a voz embargada.

_Sim, sim, pode. – disse Alora com a voz sumida pela emoção.

E finalmente ambos renderam-se aos sentimentos e abraçaram-se fortemente.

Francisco e Lorena de braças dados, assistiam a tudo mudos e em lágrimas.

Quando pai e filha se separaram, Francisco chegou até Alora e abraçou-a docemente, beijando-lhe a testa.

Lorena e Amato ficaram olhando-se por longo tempo, também sem nada dizer.

Francisco, mais calmo, tossiu levemente e disse:

_Acho que o momento merece um brinde antes que as explicações comecem a ser dadas. Assim ficaremos mais relaxados e calmos. Vou pedir que providenciem um champanhe para nós e também chamar madame Risset, que fugiu bem quietinha rsrsrsrsrs.

Todos aproveitaram o aparte e respiraram fundo, mais traquilos.

Francisco saiu e trouxe madame Risset (tia Rissinha) de volta a sala.

O champanhe chegou e Francisco fez as honras da casa.

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