REGIDA PELO DESTINO

Capítulo VI - Floratta Hotel - Rio de Janeiro

Alora e Tia Rissinha chegaram no Aeroporto do Galeão e lá já estava o carro do hotel a espera das duas, conforme Francisco havia acordado entre os benefícios do seu novo trabalho. As viagens em primeira classe e o transporte entre os aeroportos e os hotéis.

Após deixar Tia Rissinha em seu apartamento, pois ela gosta de sua privacidade, finalmente Alora entrou no Floratta e dirigiu-se para a recepção onde já era esperada por Francisco.

_Bem-vinda, Alora. – disse Francisco, com um lindo sorriso.

_Obrigada, Francisco. – respondeu a moça enlevada.

_Venha comigo, vou levá-la até sua suíte, onde vai ficar durante o tempo em que os eventos acontecerem aqui e quando as reuniões acontecerem. Normalmente o meu pai fica mais tempo aqui do quem em qualquer outro lugar. Quem viaja mais sou eu.

Francisco levou Alora para a suíte menor, que fica após a sua, no mesmo andar que a suíte do seu pai. Um conjunto completo com salas, cozinha, copa, tudo com o maior luxo que se possa imaginar.

Na porta, Francisco entregou a chave magnética para Alora, avisando que a esperava para jantar com seu pai.

Como ainda é cedo, Alora resolveu tomar um banho e descansar um pouco.

Após descansar, Alora arrumou-se e dirigiu-se para suíte de Amato, sem saber o que a esperava.

Nesse momento, Francisco saindo de sua suíte encontra a moça. Amato já esperando por eles abre a porta.

_Papai, essa é Alora, a nossa musa musicista, que nos brindará com suas idéias brilhantes.

Amato olhou fixamente para a moça e sentiu uma sensação estranha como se já a conhecesse de algum lugar. Mas foi rápida, pois sendo a primeira vez que a vê, isso não é possível.

_Alora, linda menina, é um grande prazer conhecê-la. No que depender de mim, vamos fazer grandes negócios.

_Sr. Amato, para mim é um grande prazer estar aqui. Vou aproveitar toda essa beleza para grandes eventos.

Os três sentaram-se para jantar e a conversa correu solta sobre música, apresentações e os shows possíveis para os hotéis.

Após o jantar, os homens levaram a jovem para conhecer as dependências do hotel que fariam parte das apresentações dela.

Alora ficou encantada com tudo o que viu. Adorou a sala de apresentações com grande palco e a platéia com poltronas confortáveis e forradas em veludo negro.

No palco, um piano alemão Limbach, reluzindo de novo, em perfeita afinação. Tirou umas notas aleatórias e ficou muito satisfeita.

_Senhores, esse piano é uma jóia preciosa. Está uma beleza, muito afinado. Com certeza vou fazer boas apresentações aqui. Amanhã trarei tia Rissinha para conhecer tudo. – disse sorrindo.

_Que bom, Alora, fico satisfeito em saber. Aproveite o dia amanhã para conhecer as outras dependências do hotel e quinta-feira, 8:00h teremos a nossa primeira reunião de trabalho. – disse Amato, despedindo-se. Quando tocou na mão de Alora sentiu a mesma sensação do momento em que a conheceu. Esse sentimento começa a mexer com sua cabeça.

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