50 tons - PARA SEMPRE

Capítulo XXIX - Passado x Futuro VI

Oi Boa noite, um capitulo curtinho para vocês

muito obrigada por todos os comentários <3

e as pessoas que perguntaram ainda não postei a estória do Teddy e de seus irmãos, quando postar aviso a vocês

Milhões de beijos

A.

~*

Você é a luz, você é a noite

Você é a cor do meu sangue

Você é cura, você é a dor

Você é a única coisa que quero tocar

Eu nunca soube que poderia significar tanto, tanto.

Love Me Like You Do - Ellie Goulding – (trecho da Musica traduzido).

Pov. ELENA

Resolvo sair com o Álvaro para uma festa no Club, mais no meio do caminho lembro que esqueci os convites que nos permite entra no Club, e voltamos para casa.

— Serei rápida querido prometo – sorrio e o beijo

— É bom mesmo – sorri de volta

Assim que entro na casa noto que tem algo errado, ouço um carro se aproximando, tudo é muito rápido, quando vejo Álvaro estar entrado na casa correndo

— Cercarão a casa Elena – diz exasperado

— Merda é agora?

— Tornar – me dar uma arma — venha vamos sair pelos fundos... atire Elena

Começo a atira sem uma direção certa, enquanto tempo chegar a porta do fundo

— O que vamos fazer Álvaro?

— Por hora atire – faço o que ele diz e continuo atirado sem uma direção certa, assim que alcançamos a saída dos fundos, vejo Christian com Anastásia nos braços, miro em sua direção, quando sinto algo me atingido e tudo fica escuro.

Pov. CHRISTIAN

Depois que uma testemunha fez um retrato falado e que constatamos que foi Elena que sequestrou a Ana, começamos a rastreá-la, verificamos suas ligações e chegamos a uma pessoa Álvaro Gould, um sádico conhecido no mundo do BDSM por machucar suas 'companheiras'.

Quando tudo parece que vai ficar em paz, quando penso que vou viver feliz com minha família alguma coisa acontece para nos separar, vivo em plena escuridão a cinco dias sem notícias da Ana, minha querida e amada Ana, tenho medo de perde-la, de perde nossa vida juntos e tudo que reconstruímos.

Começamos a rastrear esse tal de Álvaro e chegamos a um endereço, estamos escondidos esperado o melhor momento para invadir e se a Ana estiver na casa salva-la.  

Welch dar um sinal, vimos Elena e o tal do Álvaro saído da casa, separamos a equipe uma vai seguir a Elena e o Álvaro e a outra vai invadir a casa, estou na equipe que vai entra na casa comigo estar Taylor, Sawyer, Welch e mais dois agentes e a outra equipe liderada por Ryan estão Reynolds e outros agentes da confiança de Taylor, assim que Welch dar o sinal entramos na casa, começamos a procurar pelos cômodos até encontrar um porão com cordas e correntes com certeza um lugar usado para praticar BDSM, procuramos mais não a encontramos.

— Limpo aqui senhor – diz um dos agentes

— Vamos - digo

— Nada na direita Sr. – diz Sawyer

Alguma coisa me levar para a esquerda, começo a caminhar mais não encontro nada, quando estou saído do quarto algo me chama a atenção puxo uma cortina e atrás dela tem uma porta que estar trancada

— Taylor me ajude por favor – grito

— Encontrou alguma coisa senhor – diz quando chegar

— Não sei, mais por que estar porta estaria escondida e fechada ser eles não estão em casa? – Espero que eu esteja certo e que minha intuição não me falhe

Começamos a chutar a porta mais não ceder, Taylor chamar os outros e Sawyer atira na maçaneta, entramos em um cômodo escuro e novamente encontramos cordas, correntes que vem do teto e vários objetos de torturas em um canto do cômodo vejo uma cama, meu mundo para, pois vejo Anastásia nela, não sei como conseguir andar até ela, mais assim que a vejo meu coração se dilacera com a imagem, seu rosto está muito machucado, ela estar somente de calcinha e sutiã vejo vários hematomas pelo seu corpo.

— Amor acorde – Digo passado a mão em seus cabelos

— Senhor, temos que sair eles estão voltando – avisa Welch

— Ela estar presa – digo

— Eu cuido disso – Diz Taylor com alicate que corta corretes — Pronto senhor.

— Temos menos de 5 minutos - diz Welch

— Temos que remove-la com cuidado - Pego Ana com cuidado, ela abre os olhos e sorri para mim e diz com uma voz fraca

— Eu sabia que você ia me salvar – sua voz é um sussurro

— Sempre baby, vou te tirar daqui ok? — Ela faz um pequeno gesto afirmativo e voltar a fechar os olhos.

Estamos saindo da casa quando escuto tiros, vejo o carro com os outros seguranças chegado, é como se tudo passasse em câmera lenta, vejo Taylor gritando para mim seguir um caminho apenas ouço tiros, protejo Ana com meu corpo enquanto Taylor e os outros nos protegem, chego ao carro quando sinto algo me atingir aperto Ana em meus braços e entro no carro.

Escuro.

Pov. ANASTASIA

Cinco dias depois

Lembro vagamente do que aconteceu comigo, me recordo das ameaças da Elena e do como aquele homem me olhava enquanto ela me torturava, ele não chegou a tocar em mim, mais a maneira que ele me olhava me dava medo, ele me dizia que quando Elena terminasse de brincar comigo seria sua vez, mas ele não teria tanta compaixão ele iria me usar e mostrar como é se realmente dominada e que eu seria sua escrava, uma verdadeira escrava. Me recordo de uma conversa deles, eles iriam me solta porque eu estava muito machucada, não sobreviveria aos machucados, fingir ficar desacordada para tentar fugir quando tivesse a oportunidade. Me recordo de ouvi a voz do Christian podia se um delírio, senti suas mãos em meus cabelos e por um breve momento vi seu lindo rosto, ele sempre me salva, sempre me protege, ele é minha fortaleza, depois disso tudo ficou escuro.

Até agora.

O lugar era claro, grandes janelas e um lindo jarro com flores, meus olhos estava se acostumado com a claridade, me virei vagorosamente para verificar o lugar que estava, constatei que era um hospital, um quarto de hospital ao lado da minha cama tinha outra cama de hospital com um Christian muito pálido deitado nela.

Meu coração parou, o que terá acontecido com ele?