Capitulo VII - Emoções

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 Um dia estava conversado com Ana sobre nossa casa é de como ela estava ficado, minha mão estava sobre sua barriga quando sentir algo mexer - era o bebé - sentir uma felicidade tão grande, mais tão grande que veio lagrimas ao meus olhos, como eu pude rejeitar ele ou ela -já que eu não queria saber o sexo do bebê

 Em pensar que a Ana não estava vivenciado isso comigo, fique olhado para ela e imaginado sua cara, seu sorriso e seus lindos olhos encherem de água com esse momento, era a primeira vez que o bebê mexia era tudo tão louco que a partir daquele dia sempre perguntava a uma enfermeira se ele/ela estava mexendo e ela sempre dizia que não haviam presenciado ou que com elas ele não mexia – ele/ela só mexia comigo ou era coisa da minha cabeça ou um sinal de Ana.

 Com o passa do tempo ele/ela mexia tanto que todos puderam presencia, minha mãe não se aguentava de tanta alegria, Kate e Elliot sempre diziam que ele era um futuro jogado de futebol americano ou uma bailarina, mas foi o que eu ouvi Mia dizer que me deixou mais emocionado, estava entrado dentro do quarto e parei quando ouvi minha irmã falando com o bebê sua voz era tão doce e calma.


– Me desculpa pequeno por ter tirado sua mãe – ela parou para respirar e continuo – Se eu tivesse ouvido seu pai, sua mãe estaria com vocês agora, se eu tivesse deixado os seguranças, sua mãe não teria ido me salva e estaria aqui contigo ter sentido e amado seu pai, mas eu fui teimosa – ela pausa novamente e continua acariciado a barriga de Ana - tão teimosa, eu não ouvi o Christian e olhar no que deu, sua tia te tirou a pessoa que mais iria te amar na vida, ela ia te proteger contra tudo e todos, ela iria te ensinar a amar assim como ensinou seu pai, além de te amar muito, eu prometo pequeno que eu vou te ensinar muitas coisa legais é que enquanto ela tiver assim vou cuidar de você – ela beija a barriga da Ana e falar diretamente para ela – desculpa Ana por tudo


– Mia – a assusto

– Oi Christian – sussurra sem olhar para mim, caminho até chegar a ela

– Eu te amo muito – ela me olha emocionada

– Eu também te amo muito – pego ela no colo e a levo até um poltrona, sento com ela que chora até se acalma


Eu não falei para Mia que a ouvi falado com o Ana é o bebê, mas puder ver que todos estava sofrendo com o que tinha acontecido com Ana e não somente eu como imaginava. Depois desse episódio tomei algumas decisões mesmo que eu só quisesse dormir é só acorda quando Ana acorda-se, mais havia tomado uma decisão é eu teria que ir até o fim para o bem de Anastácia e do bebê. O primeiro passo era dar a Ana é ao bebê o melhor e foi o que fiz, os melhores médicos foram contratados para cuidar de Ana, o segundo passo era prepara a casa para a chegada do bebê é como nossa casa ainda não estava pronta, teria que adequar o Escala para a chegada dele e o terceiro passo era tirar a Ana desse hospital e leva-la para casa nem que para isso eu construísse um quarto hospitalar em casa é era isso que eu iria fazer.


Os meses foram passado e a situação da Ana era a mesma o bebê estava crescendo dentro dela, Ana se alimentava por sonda e tudo que ela precisava era levado atrás de sonda. A casa estava quase pronta, somente eu que não estava, afinal tinha comprado aquela casa para nos dois para construímos uma família lá, não sei se consigo ir para lá sem ela, havia voltado a trabalhar em uma rotina que conciliava a empresa com o hospital, dormia no hospital com Ana, passaria todas as noite com ela é assim seria até ela acordar ou algo acontecer – eu não posso pensar no pior – Por conselhos médicos decidir deixar Ana no hospital até o nascimento do bebé ou seja até ela completa 7 meses de gravidez é assim eu fiz mesmo contra minha vontade – já que seu quarto hospitalar em casa já estava pronto e eu poderia sem risco leva-la para casa.


7 meses depois


Tudo se moveu tão rápido, Dra. Greene chamou uma enfermeira e a pediu para chamar um anestesista e o Dr. Miller preparar para Ana para Cesariana.


— Sr. Grey, vamos move-la para o centro cirúrgico.

— Mover? — falo assustado.

— Sim. Agora.


E de repente estamos nos movendo novamente, as luzes no teto indefinido em uma longa faixa brilhante enquanto estou sendo levado pelo corredor com Ana.


— Sr. Grey, você precisa ficar aqui. – fala Dra. Geanne

— O que? - o pânico cresce dentro de mim.

— Agora, Sr. Grey.


Minha mãe aperta minha mão e me libera.


— Sr. Grey — uma enfermeira me chamar – por aqui – a sigo ela me dar uma roupa azul que ponho é me leva ao centro cirúrgico.


Entramos por um outro conjunto de portas, onde observo uma enfermeira que em nenhum momento desgruda os olhos da tela que monitora os batimentos cardíacos de Ana. A porta se abre e se fecha, e há tantas pessoas na sala. Eu estou com medo, seguro a mão de Ana e falo baixinho para ela que estou lá com ela e sempre estarei.


Eu, Christian Grey estava confuso sentia emoção e espanto de ver uma barriga crescer, crescer e crescer e agora a angústia de esperar um momento tão mágico que você não tem ideia do que vai acontecer, ainda mais que sou pai de primeira viagem, de uma viagem que não estava programada, mais que decidi continuar.


Ainda mais quando sua esposa não pode compartilhar contigo tal momento e emoção. Minutos de desespero, mas horas de aflição, foram os últimos minutos do acontecimento mais emocionante da minha vida.

Passei mal, é verdade, mas foi susto, medo, alegria, um monte de sensações juntas, que acho que no final será bom.


Aliás, tenho certeza de que será muito bom...


Todos aqueles minutos que se passaram foram me transformando de tal maneira, que percebo que eu também me transformei. – depois do que pareceu para mim horas de repente, há um lancinante grito zangado.


— Você tem um menino, Sr. Grey. Verifique seu Apgar. – fala Dra. Geanne

Eu Sou Pai. Eu Tive Um Filho.

— Apgar está em nove – fala uma enfermeira

— Posso vê-lo? — Eu suspiro.

— Aqui está o seu filho, Christian — minha mãe sussurra, sua voz tensa e rouca.

— Meu filho - eu respiro.

— Ele é lindo.

— Ele é — mamãe fala e eu dou um beijo na testa de meu menino bonito abaixo de seu cabelo escuro. Theodore Raymond Grey, esse será seu nome,

Ele está alheio.

Olhos fechados, anteriormente chorando esquecido, ele está dormindo.

Ele é a coisa mais linda que eu já vi.

Tão bonito, eu começo a chorar.

– Obrigado Ana – a beijo


A partir desse momento, todos os meus objetivos se voltaram para uma criancinha que se tornou o meu maior amor.


50 tons - PARA SEMPREWhere stories live. Discover now