Capitulo 19.

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Oi gente linda! Bom dia! Então, eu tinha que postar ontem, não é? Só quê uns amigos vieram aqui em casa, e comemos muito pastel, o que me resultou um mal estar daqueles! Porém, eu não fiquei em falta, pois na quarta eu postei, não foi mesmo? Então flores do meu jardim, aqui vai mais um capítulo do nosso casal que se acertou! Quero pedir que deixem comentários, estrelinhas, não sejam fantasmas, ok? Beijocas!
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- A todos aqui presente eu agradeço a presença. - Um sorriso caloroso preencheu o rosto de minha esposa. - Eu tive a ideia de erguer este lugar após o trágico acidente, onde um irresponsável fazia quebra de asa em uma estrada, perdendo então o controle e vindo a colidir contra o automóvel que Angel dirigia. O homem creio que não suportaria ver que quase matou uma pessoa com sua brincadeira em alta velocidade deixando-a em coma por muito tempo. - Suspirei devagar tentando conter a emoção que me dominava. - Por uma parte me sinto culpado pela acidade. - Então ri. - Caramba! Eu sou o culpado! Tivemos uma briga, eu errei com ela, então pegou o carro e saiu de casa, e meu erro naquele dia foi não dizer "Eu te amo minha Angel." - Meus olhos foram ficando marejados, e a este momento tinha total atenção de todos os presentes. - Naquele dia perdi um filho.. - Minha voz oscilou e então respirei fundo novamente, quando senti uma mão quente em minhas costas alisando-a. - E quase perdi minha menina. Esta cidade não tinha suporte para oferecer um tratamento preciso e então nem que eu gastasse minha fortuna inteira eu iria fazer isso por ela, aonde não chegaria nem a metade do que eu devo fazer para me redimir, e este hospital. -Apontei para toda a estrutura. - São para todos os que te Epilepsia, e eu disponibilizo veículos para busca de todos os pacientes que precisam de tratamento, totalmente gratuito! - Uma salva de palmas alta e calorosa invadiu o salão do hospital e eu sorri. - Mas, um momento! - Sorrindo eu tirei uma pequena caixa do smoking. - Angel. - Ajoelhei-me aos seus pés, observei seu olhar surpreso. - Eu errei com você, sei que não se lembra, minha aproximação no começo foi totalmente interesseira, então me apaixonei. Pelo seu sorriso, seu olhar, seus beijos, por você! - Seus olhos estavam marejados, e eu nervoso. - Você me aceita novamente, fazendo tudo certo desta vez? Me aceita, te amando intensamente todos os dias de minha vida? Casa comigo novamente, Angel?

- Caso. - Seu sussurro me fez levantar e rodopia lá após por a aliança em sua mão direta, a salva de palmas que invadiam o salão era imensa, murmúrios eram escutados, e eu não me importei, só beijei os lábios da minha mulher me sentindo o cara mais sortudo do mundo.

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Ao decorrer da festa foi tranquilo, meus pais estavam orgulhosos, Marcelo também. Foi quando um segurança se encaminhou a mim.
- Senhor. - O olhei. - Sua esposa sumiu.
- Minha esposa o que? - Saímos as pressas do salão subindo três lances de escadas correndo enquanto eu sacava o telefone do bolso para fazer uma ligação, disquei seu número e ninguém atendeu. - Merda! Era só acompanhar ela ao banheiro Domic! - Gritei com o segurança ao entrar na sala de câmeras, puxei um dos guardas pela farda jogando-o no chão, assim que me sentei procurei a hora em que ela foi ao banheiro.

- Querido, estou apertada. - Ela disse baixo. Sorri.
- Vou pedir para Domic te acompanhar, certo? - Ela assentiu e com a mão chamei o segurança grandão atrás dela. - Acompanhe, e não deixe que nada aconteça! Qualquer sinal de um ataque, você peça ajuda! - Falei baixo para ele.
- Sim senhor.
- Harri.. - Angel murmurou agarrando ao meu smoking, beijei suas mãos.
- Volta para mim, meu anjo? - Ela sorrir.
- Assim que esvaziar minha bexiga. - Sorri mais ainda, e fui vendo seu belo traseiro ser tampado pelo segurança enquanto ia ao banheiro.

Olhei a câmera que fica dentro do banheiro - Não nas cabines, é lógico. - E então vi uma morena se aproximar dela, cochichou algo e os olhos de Angel se arregalaram, ao momento que foi gritar sua boca foi tampada com um pano branco, no momento em que Mike entrou no banheiro e mordeu a perna da mulher, recebendo um tiro em seguida. Ao momento em que a janela foi quebrada e ambas caíram por ela os seguranças entraram, prestaram socorro para Mike que choramingava e olhava para a janela, e vários seguranças começaram a sair pela janela. Levantei e tudo o que estava ao meu alcance eu estourei.
- Eu quero a melhor equipe do mundo atrás dela, dou quatro horas! - Rugi. - E o Mike?
- Sendo hospitalizado senhor. - Assenti e sai da sala de câmeras indo até meu pai.
- Vamos. Agora. - Sai sem me despedir de ninguém e então assim que entrei em meu carro esmurrei o volante. Cristina. Vadia! Liguei o automóvel indo para casa, deixei o carro de qualquer jeito, não me preocupei em estacionar direito, entrei correndo e seu cheiro me invadiu, fechei os olhos, dessa vez a terei de volta sem sequelas! Os brinquedos de Mike jogados pela sala me fez sorrir, ah bola de pêlo.
- Não quero te perder também. - Sussurrei baixinho enquanto pegava seu osso de borracha. Ao colocá-lo no lugar caminhei até meu quarto onde tomei um banho e pus uma roupa confortável, sentei na cama e esperei as quatro horas que pareciam eternidades.

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- O que houve? - Meu pai perguntou entrando em casa duas horas depois.
- Cristina pegou Angel, Mike a mordeu, ferida não pode ir longe e buscará algum hospital. - Dei uma olhada em minha aliança e sorri.
- Nos vamos encontrá-la. - Ele sorriu. - Vem, sua mãe fez chá e biscoitos.
- Mamãe cozinhando? - Sorri e ele me levou para a cozinha enquanto ria, e o cheiro de biscoitos estavam deliciosos. Comecei a comer e o restante do tempo passou rápido.
Meu celular começou a tocar em cima da mesa, o peguei.
- Alô!
- Senhor Dave encontramos sua esposa dentro de um carro preto blindando atrás de um postinho de saúde. - Ouvi várias pessoas falarem. - Já a pegamos, e em meia hora estará com o senhor. - Uma onda de alívio me percorreu. - Senhora Cristina Braga deu entrada no postinho para tentar amenizar o sangue que seu cachorro promoveu nela. - Sorri.
- Obrigado. - Desliguei e a ansiedade me dominava.
Em meia hora minha campanhia tocou, e pude ver o rosto da minha esposa novamente, a abracei como se minha vida necessitasse daquilo, e ela necessitava, beijei seus lábios com saudade.
- Me perdoa! - Pedi beijando seu pescoço.
- Não se preocupe meu amor. - Ela sorriu, assim que ela entrou minha mãe a capturou indo para dentro, sorri para meu pai completamente alegre.

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Meus amores agora os capítulos deram curtos porque está chegando ao fim! :( é uma história curta. Porém, para a alegria de vocês eu já estou bolando uma história que com certeza vai cativar todos vocês, porque estou me dedicando ao máximo nela, revisando cada detalhe.

A construção de um amorOnde as histórias ganham vida. Descobre agora