Capitulo 11

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Harrison POV

Esse mês quê passou foi complicado, me encontrava com Cristina todas as tardes e a criatura sempre me marcava, eu tinha quê ficar inventando desculpas para Angel, e descontava minha raiva em Cristina por mentir para minha "noiva" fazendo um sexo mais do quê bruto.

No dia do meu casamento, eu sentia meu estômago embrulhado de tanta ansiedade, soava frio, apenas olhava fixamente para a entrada onde ela entrou tempos depois, estava linda. Meu coração bateu forte, minhas mãos soaram e eu não conseguia parar de sorrir, a cerimônia foi tranquila, mas quando ouvi "eu te amo" meu corpo gelou, olhei em seus olhos, mas a voz não saia, apenas a beijei. Encontrar Meus pais aqui foi uma surpresa, boa é claro. Logo soube quê Cristina lhes contou.

Em casa eu encarava Angel se despir e a ajudei, fazê-la gozar em Meus braços fez um sentimento de posse encher meu peito, ela era minha.

Só minha.

Minha.

Minha Angel.

Tomamos banho junto, ter ela em Meus braços me fazendo sentir um filha da puta sortudo, ela lavava meu cabelo quando lhe contei da viagem, ela foi se martirizar quê não contou ao seu pai e bateu em sua testa com o pequeno chuveirinho da banheira, arregalei o olho ao vê quê foi um corte fundo, aquela merda era alumínio.

Ela foi desmaiando em Meus braços e eu fiquei desesperado, levantei rapidamente enrolando-a em uma toalha e o sangue não parava de escorrer, deitei ela na cama e pus uma toalha em cima e em um tempo recorde me vesti e vesti ela, a peguei no colo e fui andando até o posto de saúde, as pessoas olhavam estranho, eu mal me importava, ela parecia uma pena em Meus braços, apressei Meus passos e assim que cheguei completamente ofegante seu pai estava cuidado de Caio quê teve um ataque de asma.

- Ela bateu a cabeça no chuveiro da banheira, não para de sangrar - Ele veio apressado retirando a toalha suja de sangue.

- Dê licença - Sai do quarto e passei a mão no cabelo, Mike estava inquieto do meu lado, abaixei-me e fiz carinho em seus pêlos.

- Olha.. Me desculpa está bem? Ela é uma pessoa maravilhosa, não merece isso. E eu acho quê estou a amando. - Encostei minha testa na dele quê começava um choro - Você acha quê ela me perdoa no final? - Minha voz estava tão baixa quê eu duvido quê ele estivesse escutando.

- Harrison, entre - Ele sorriu, eu entrei e Angel estava com a mão na testa, observei sua aliança, um peso montou em mim. - Só foi cinco pontos, essa filha destrambelhada.

- Mas, o quê fazia aqui hoje? - Perguntei olhando ela e me Aproximando - Olá amor - Beijei sua testa e sorri, ela sorriu para mim.

- Desculpe por isso - Ela mexia em seu vestido como uma menina quê foi pega fazendo travessura, sorri mais.

- Caio teve um ataque de asma - Ele sorriu - Está tudo resolvido!

- Ótimo - Ela sorriu, olhei meu relógio e era sete da noite. O avião saia as duas da manhã - Pai, Harrison me disse quê iríamos viajar..

- Eu sei querida, ele já resolveu comigo. - Sorriu e Angel ficou aliviada. Segurei sua mão e a ajudei descer - Se cuidem em! Boa lua de mel meu amor - Beijou o cabelo dela, acenei e fomos andando para casa de mãos dadas.



Angel

Estávamos dentro do carro saindo da cidade, após uma despedida chorosa minha, e Harrison rindo viemos para a tal viagem. Mike ficou junto do Papai, minha testa latejava um pouco e eu disse ao meu marido que não era nada demais. Chegamos a uma pista e ele me ajudou a descer, encarei o avião com o nome "Dave Enterprise" e o olhei.

- É seu? - Perguntei abobada.

- Uso exclusivo do dono - Riu me ajudando a entrar - Este é Felipe o piloto e Brian o co-piloto.

- Olá - Sorri para eles.

- Olá senhora Dave - Falaram juntos e foram para sua cabine, Harrison sentou comigo em um sofá confortável.

- Iremos para onde? - Perguntei curiosa segurando sua mão.

- Florence, Itália. - Sorriu - A cidade do amor.

- Ah.. - Sorri, e eu precisava tomar coragem uma coisa. - Harrison? - Ele me olhou - Temos total privacidade aqui?

- Sim, porque? - Perguntou alisando minha mão. Levantei-me devagar e abri sua bermuda, ele continuava imóvel, peguei seu membro e comecei a subir e descer a mão - Porra! Angel.. - Gemeu e eu continuei - A boça Angel, ponha a boca - Pus seu membro na boca e ele gemeu alto, eu sentia seu membro duro em minha boca enquanto ia fazendo aquilo, ele apertou meu cabelo e gemeu alto soltando algo quente em minha boca, e foi muito. - Caralho, nunca gozei tanto em minha vida. - Ele ofegava - Quer me matar mulher?

A construção de um amorWhere stories live. Discover now