A construção de um amor

Capitulo 12 part ll

Harrison POV

Ela estava linda esparramada na cama rindo de como a mesma era macia e enorme para ela. Liguei o aquecedor do quarto para poder tirar as roupas de frio sem congelar, me aproximei e fui retirando sua blusa devagar e sua calça.

- mio giovane come si può essere così bella? - Sussurrei contra a pele de sua barriga (minha jovem, como pode ser tão bela?). - Vá tomar um banho, e não frature nenhum osso. - Sorri e ela se foi toda animada. Assim que ela trancou a porta, peguei as rosas da geladeira quê havia ao lado da cama, e joguei pela cama e algumas pelo quarto, em seguida peguei suco de laranja, como ela não bebia, não irei obrigá-la. Pus uma música romântica baixa era "Dream Tonight" do Chris Medina. Ela saiu do banheiro e me encarou, seu olhar brilhava é um sorriso tomou seus lábios, o sorriso quê eu tanto amava. Aproximei-me devagar.

- Saiba quê a mulher mais linda quê eu já vi em toda minha vida - Beijei sua clavícula exposta, ela estremeceu e eu sorri contra sua pele quente e macia - E quê eu vou te amar esta noite. - A beijei lentamente, suas mãos vieram para minha cintura e eu senti quando a toalha caiu ao chão, minhas mãos tatearam seu corpo e onde eu tocava eu sentia minha carne queimar, era como se ela fosse o Anjo e eu o Diabo. Segurei em suas pernas entrelaçando as mesmas em minha cintura e com cuidado caminhei até a cama, a pus lá em cima das rosas e ela gemeu baixo ao sentir o gelado contra seu corpo, olhei em seus olhos e sorri, fui despindo meu corpo devagar sobre seu olhar e em seguida ao ficar nu eu beijei sua testa, desci a ponta de seu nariz, seus lábios, seu colo, o vão entre seus seios e minha mão desceu até sua gloriosa entrada, ela estava molhada.

Quente como o inferno.

Molhada para mim.

Maldito filha da puta sortudo.

Acariciei seu clitores e fiquei duro como Rocha ao ouvir seus gemidos, seu quadril rebolava contra Meus dedos, beijei o bico de seu seio, lento e molhado. A olhei em seus olhos.

- Il mio amore - Beijei seus lábios e a penetrei, senti enrijecer e parei ao sentir sua barreira sendo rompida por mim.

Maldito filha da puta sortudo vezes dois.

Entrelacei nossas mãos acima de sua cabeça e ela tinha suas faces rosadas, sorri. Beijei seu pescoço enquanto movimentava devagar meu quadril, ela era tão linda, tão frágil. Eu sentia seu íntimo ser tão apertado quê era quase impossível me movimentar, apertei suas mãos, ela gemia baixo contra Meus lábios, seus olhos fechados, e sua face demonstrava o prazer, foi então que fui me sentindo um maldito adolescente virgem. Comecei ar movimentar com força, fechei os olhos e deitei a cabeça ao lado da sua, quanto mais alto ela gemia, mais fundo eu ia, ela era viciante. Ficamos nisso até eu gozar, eu não podia fazer uma porra de uma foda bruta com ela, tinha quer esse sexo baunilha, respirei fundo e levantei da cama, mil coisas passavam em minha cabeça, foi quando entrei debaixo do chuveiro quê percebi quê nem à feito gozar eu fiz.

Quê merda eu sou?

*

Estava pegando o jornal na mesinha quando ela acordou, ela sentou-se contudo soltando um gritinho de dor e voltando-se a deitar, eu havia acabado de sair do banheiro e vim direto ao jornal, foi quando percebi o sangue no lençol branco.

Merda.

- Angel, o quê está sentindo? - Aproximei-me e a encarei, estava preocupado.

- Uma pontada - Choramingou - Uma pontada lá embaixo e está ardendo muito. - Retirei seu lençol e encarei seu íntimo.

Porra mil vezes.

Me deem uma surra.

Eu machuquei ela, fui bruto em sua primeira vez, do quê adiantou eu ter feito rosas e música se não fui carinhoso? Encarei seu íntimo, estava com arranhões, bem vermelho e tinha um sangue escorrendo de dentro.

Porra duas mil vezes.

Sou um completo imbecil.

- Harrison? - Ouvi sua voz me chamar.

- Me desculpa - Levantei-me trocando - Irei buscar algo para isso, tome banho e use sabonete íntimo, tem no banheiro. - E sai do quarto, minha cabeça girava, e aquela aliança em meu dedo pesava uma tonelada. Porque eu não fui seu príncipe? Pelo menos em sua primeira vez.

Otario.