Capitulo 10 part ll

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Ele retirava seu paletó dentro do quarto, e eu retirava Meus sapatos, em seguida fiquei de pé na madeira fria e fui tentando abrir meu vestido, senti duas mãos abaixando meu vestido e logo beijos em meu ombro, me arrepiei toda.

- Estava linda - Ele abaixou meu vestido e eu não tentei segurar suas mãos, o vestido escorreu ao chão, e lá estava eu, apenas de calcinha. Uma mão espalmada em meu ventre, e outra acariciava meu seio, seus dedos brincavam com meu mamilo é aquilo me dava uma sensação gostosa, senti algo entre minhas pernas ficar inquieto, sua boça beijava meu pescoço, ombro, minha clavícula. Virou-me para ele, e olhou meu corpo - Tão linda - Foi deitando-me devagar, não conseguida dizer uma palavra se quer, só apreciar o gostoso quê era aquilo. Suas mãos desceram para minha calcinha, em seguida ela foi retirada mostrando meu íntimo a ele, sua boca me tocou ali, senti-me ir ao céu e voltar. Minhas mãos se esparramaram na colcha e meu corpo todo tremeu, não conseguia evitar, só tremida cada vez mais, suas mãos agarraram forte meu quadril e nem isso segurava.

- Venha para mim, meu amor - Ele murmurou e meu corpo deu um espasmo forte e então senti tudo amolecer é uma sensação de alívio me preencher. Em seguida, o observei sorrir levantando-se. - Não iremos consumar esse casamento, não agora. - Apoiou-se sobre seus ombros na cama e me selou. Me senti frustrada.

- Porque não? - Perguntei o olhando nos olhos.

- Porque você merece algo especial - Ele sorriu - Iremos viajar de madrugada, vem, vamos tomar um banho. - Me puxou pelas mãos, minhas pernas estavam fracas e eu fraquejei, ele firmou minha cintura e fomos andando para o banheiro. Quê era enorme, banheira, ducha, uma pia com tudo para mulher é homem, e no enorme espelho o olhava me olhando, olhando meu corpo, rapidamente fui pro lado do chuveiro e da banheira, ele despiu-se sem vergonha alguma mostrando seu membro, era grande, arregalei Meus olhos. Ele veio até mim, enchendo a banheira e pondo sais de flores. Rosas. Tinha um cheiro maravilhoso e fazia uma espuma rosada. Ele colocou a roupa no cesto, e eu observa como seus músculos ficavam em evidência conforme ele ia se movimentando no banheiro, ao erguer os braços para pegar um vidro na prateleira uma tatuagem em sua costela apareceu. Era uma coruja, com as asas abertas, era do lado direito. Ele colocou tudo do lado da banheiro e segurou minha mão sorrindo, aquele sorriso quê me deixava com o estômago fervilhando.

- Vem - Ele disse suave e eu entrei, a água estava morna, e ele entrou em seguida, recuei, estava morta de vergonha - Não precisa ficar assim - Ele alisou meu rosto e a água morna de sua mão pingava no bico do meu seio me dando aquela sensação novamente - Sou seu marido.

- Eu sei. - Sorri, aproximando-me, sentei entre suas pernas e passava a espuma sobre Meus braços - Me responde uma coisa?

- Até duas - Ele estava com as pernas paralelas ao meu corpo e a costas encostada na beirada fazendo sua cabeça relaxar na banheira. Agora percebi o quanto isso é grande para caber ele.

- Seu.. Seu.. - Apontei para baixo.

- Meu penais - Ele riu de leve, e fiquei mais vermelha. - O quê tem ele? - Ele abriu apenas um olho para me ver e tinha um sorriso travesso nos lábios.

- É grande! - Falei talvez muito afobada. - Como isso vai entrar em mim?

- Seu corpo se adapta. - Ele riu - Eu tenho vinte e dois centímetros, tem gente por ai com trinta ou mais, ai você estaria literalmente, ferrada. - Riu.

- Harrison, eu sou virgem, não tem como isso entrar. - Protestei.

- Ah querida, tem sim - Ele sorriu e sentou-se direito, que pegou uma mangueira de inox e logo começou a lavar Meus cabelos - Eu vou cuidar de você. - Sussurrou ao meu ouvido e me senti tão protegida.

- O quê significa a coruja? - Olhei em seus olhos antes dele me virar de costas e começar a lavar meu cabelo com um shampoo muito cheiroso.

- liberdade, sabedoria, inteligência. - Ele enxaguou Meus cabelos e então me virei para ele. - Está confortável?

- Muito - Sorri, e lavei seus cabelos também, minhas mãos estavam cheias de sabão e segurando a mangueira quando ele agarrou minha cintura e me beijou, envolvi minhas mãos em seu cabelo a água quê saia da mangueira ia retirando o sabão de seu cabelo e ele me segurava contra seu corpo, minutos depois ele parou o beijo e sorriu para mim.

- Vamos tomar banho logo, temos quê arrumar tudo e descansar. Daqui a algumas horas viajaremos.

- Para onde? Eu nem avisei papai! - Bati a mão na testa e então lembrei que estava com a mangueira e ela acertou em cheio minha testa me fazer gemer, olhei um líquido vermelho se misturar com a água do meu corpo e o olhar de Harrison assustado.

- Minha cabeça está tonta -falei baixinho e fui vendo tudo ficar escuro.

A construção de um amorKde žijí příběhy. Začni objevovat