Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela...
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Eu sorri feito bobo quando Anna olhou para mim, eu que sempre me senti rejeitado, que achava que ela me via apenas com pena. Estava desejando que eu entrasse em sua perfeição de buceta primeiro. Antes de deitar em cima de Anna dei um sorriso vitorioso para os meus irmãos, não ia perder essa oportunidade de provoca los. Dei um beijo em Anna.
- Eu amor?- eu perguntei e ela assentiu, a beijei mais uma vez.
Me abaixei até a buceta de Anna e me deliciei com seu sabor.
Minha Anninha, eu finalmente sentir sua buceta quente envolvendo meu pau.
Quando ela já estava bem excitada me coloquei entre suas pernas, passando a cabeça do meu pau em sua entrada e subindo até seu clitóris massageando com a cabeça do meu pau, fazendo Anna gemer alto, está estava bem molhada.
- Camisinha!- Anna falou beijando meu pescoço.
Não quis discutir. Fui até o criado mudo e peguei um preservativo, e coloquei no meu pau, estava com muito tesão para discutir o fato de que queria sentir sua buceta carne com carne sem ter uma porra de um plástico no meio, mas logo a convenceria a fazer sem.
Voltei a me posicionar em sua entrada e brinquei com seu clitóris novamente, até ver ela molinha nos meus braços de novo, comecei a introduzir lentamente meu pau naquela pequena delícia e que apertada porra, estava difícil entrar a cabeça, ela foi forçada ao ato e nunca mais fez, está tão planejada que está difícil de entrar mesmo ela tão molhada.
Fui até o criado mudo e peguei um gel, colocando em sua buceta um tanto considerável e passei na porra desse plástico cobrindo meu pau e novamente aponto para sua entrada e vou penetrando sua carne deliciosamente apertada, forcei um pouco mais e entrou a cabeça, Anna gemeu acho que a grossura a incomodava é a fazia sentir dor, beijei minha pequena.
- Quer que eu pare meu amor? - perguntei preocupado.
- Não está doendo um pouco mas é muito bom, continue meu Nico!
Anna pediu e a beijei novamente e fui forçando até que meu pau estivesse quase todo nela, parei um pouco para ela se acostumar com meu pau dentro, seus olhos estavam um pouco marejados, a beijei novamente.
Nathan se aproximou a beijou e levou sua mão até o clitóris dela, a estimulando. Nasser e Nolan cada um segurou uma perna dela, abrindo as bem para eu poder me encaixar melhor e não ficar forçando suas pernas que se fechavam sobre minha cintura e Nasser tomou os seios dela em sua boca e Anna em seguida já estava gemendo e inclinando seu corpo, assim então coloquei meu pau para bombar aquela delicia que o estava esmagando, comecei com movimentos leves, e acabei perdendo um pouco o controle e fui abrindo aquela carne com meu pau cada vez mais rápido.
-Ahhhh, Nico... continue...
Anna pedia por meu pau, me deixando louco, meus irmãos abriam as pernas dela de modo que eu podia ver meu pau preenchendo sua buceta, quase entrando inteiro, porra como era bom, eu não íria aguentar muito tempo, mas me resuso a gozar antes dela, minha amada tem que gozar primeiro no meu pau.
- Ahhh, porra que gostoso...
Anna gritava descontrolada rebolando sua cintura no meu pau que agora entrava com uma velocidade considerável em sua buceta.
Sinto aquela buceta maravilhosa apertar meu pau com força, e não aguento mais e assim nossos gritos de prazer se misturam, enquanto gozavamos juntos , eu e minha mulher, meu amor, minha vida, meu vício, minha delicia, minha tudo gozamos quase que sincronizados.
Ainda buscando o ar fui praticamente jogado de cima de Anna por Nathan, que já puxou ela para si, levantou Anna em seus braços, ela passou a pernas por sua cintura e beijou Nathan.
- Está cansada bonequinha?
Anna negou com a cabeça e Nathan foi logo penetrando seu pau já encapado nela, que deu um gritinho, enquanto Nathan a fazia subir e descer em seu pau.
