Kiyoomi impedido tocar no filho, Kenma e Iwaizumi entraram carregando uma incubadora do tamanho da maca. A cabana sumiu, o Hospital Domínio reconstruído e a destruição, não deixou rastro. Kiyoomi procurou pelo lago, estão longe e o ar continua rarefeito. Kiyoomi e Komori são apagados por Kenma.

*

A princípio Bokuto e Akaashi assustaram, Draco não acordou. Akaashi cuida do filho, cogita ser uma maldição pelo fato encontrado humano e parou o marido antes fosse tirar satisfação com seres proibidos e ninguém, tem culpa ocorrido.

Na verdade, supostamente uma pessoa tem culpa e não podem sair do Boreal.

— O que vamos fazer, Akaashi?

— Cuidar do nosso filho e a prioridade, Vossa Majestade.

— Avisei ao Draco, não encontrar aquele garoto.

— Crianças, Bokuto.

Akaashi respondeu óbvio, Bokuto começou emanar poder e criou incubadora ao redor do filho. Bokuto quer salva o filho, a morte não alcançará crianças e afastou Akaashi, virando próxima sessão do Hospital Domínio e procura uma solução.

*

No véu, Suna Rintarou morreu de novo foi preso fora do lugar de origem e algo impedi sair. Ele não sabe quantos dias passou e protegerá Kiyoomi e Lupin, custe o que custar. Ele corre no corredor e bateu na parede invisível, lembra da segunda vez morreu e não lutou, contra o ceifador. Ele devia ter lutado por Lupin. Ele está preso, algum lugar e gostaria falar com Kiyoomi, contar toda a verdade.

Rintarou sentou no chão, tem algemas nos seus braços e seguiria corrente mais é infinita. Ele ouviu rastejar e deu cara com alguém, acreditava não está morto.

— Oikawa Toru? — perguntou Rintarou, parou próximo da parede invisível e deu passo para trás, por um segundo esqueceu que Oikawa Toru é o Polvo Azulado com oito tentáculos e atacaria qualquer momento, não é um fantasma comum.

— Suna Rintarou, você devia estar vivo e ajudar o Kiyoomi. — respondeu Oikawa, os tentáculos passou, na parede invisível e seguro no pulso do Rintarou.

— O pacto acabou, eu ajudei o Kiyoomi e como você morreu?

— Não estou morto, Rintarou.

— Então? Como? — perguntou Rintarou, Oikawa apertou seus braços

— Projeção Astral.

Oikawa falou, como fosse óbvio. Rintarou percebeu o majestoso polvo, ajuda quebra corrente e não lembra de ler, sobre Projeção Astral e leu muito pouco.

— Você sabe onde estamos, Rintarou?

— Um corredor do Hospital Domínio, Oikawa?

— Não é local de origem da sua primeira morte, consciência é um privilégio.

— Tenho consciência quando e onde morri, cuida do Lupin e Kiyoomi.

— E a minha família, vou cuidar deles — disse Oikawa, força correntes e nada acontece — Não consigo soltar você, tem algo... não, alguém impedido.

Rintarou tem consciência, está preso no corredor do Hospital Domínio e Oikawa afastou tentáculos. Ele é um fantasma preso por alguém, não será salvo.

*

Kiyoomi acordou na maca, na antiga ala e ouviu o Bip várias vezes encontrou o Lupin na incubadora ao seu lado e Komori na maca do lado oposto, viu o espelho amaldiçoado e ficou aliviado. A ala é o seu lar, sentiu seguro nesse lugar.

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