27: A Culpa

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Kiyoomi não encontrou, Osamu em nenhum lugar do hospital e guardou exames com diários. Ele entrou no espelho, sem medo ser atingindo e viu buquê de narcisos não terminado, Osamu está perto e ignorou todos os dilemas internos, o fato querer suicidar na primeira oportunidade e o espelho, parece local perfeito.

Ele decide ignora até Rintarou e Atsumu, o tratamento experimental.

Ninguém, forçará fazer nada. A cadeira de rodas, começou congelar e um bom sinal. Ele fingiu desespero, balançando a cadeira e flocos gelo caiu no seu rosto.

— Já ouviu, falar de espaço pessoal?

Osamu questionou, deitado na fina camada de gelo flutuante e encarou sério.

— Você invadiu, o meu espaço pessoal primeiro.

— Eu quero ficar sozinho. Sai daqui por favor, Kiyoomi.

Osamu inquieto, Kiyoomi está decidido em quebra a troca e ficou sério.

— Quero quebra a troca equivalente, Miya.

— Impossível, faça o que estou pedido Kiyoomi e pelo seu bem.

— Eu vou devolver, o que peguei em troca e pegar as minhas memórias.

— Não. O que descobriu, Kiyoomi?

— Lupin é... Não interessa.

— É o seu filho biológico, eu sei.

A voz serena do Osamu e o sorriso afrontoso, mostrando que Kiyoomi perdeu. O gelo dominou, o corpo do Kiyoomi e a confirmação quase enlouqueceu esse tempo todo Osamu sabia que Lupin é o seu filho, queria ter força quebrar tudo.

— Não pode ou não quer romper, a troca equivalente?

— Depende do ponto vista.

Kiyoomi revirou olhos, o seu corpo elevado pelo gelo e transformado na fina camada ajustado altura de Osamu e ficando afastado, quase caindo e outro gelo limitou na lateral, foi obrigado virando lado oposto e contento em olhar para cima.

— Eu quero proteger o meu irmão e principalmente o Lupin, dessa confusão.

— O Rintarou?

— Rintarou não me importo e seria bom, evitá-lo.

— Desfaça a troca, Miya.

— Não. Você é meio suicida pelo menos, consegue controlar.

Kiyoomi perplexo com Osamu aconchegando no seu peito e o cheirando, após chamar de suicida e o abraçou, está tudo errado de acordo a situação estranha.

— Você já culpou suficiente, o seu cheiro até mudou e a dúvida?

— Osamu para, devolve as minhas memórias e simples.

— Não.

Kiyoomi nervoso, será difícil conseguir o sim do Osamu e a sua mente cansada. As provas são reais, as memórias perdidas e a confirmação, ser o pai do Lupin afogado no dilema dos DNAs proibidos e sempre, será prioridade proteger o filho.

Kiyoomi parou a mão na barriga, tentou imaginar sensação de gravidez e a sua memória errada lembrou do primeiro chute do bebê, na barriga da sua mãe e sentiu mal, não é o suficiente sutil possibilidade lembrar do Lupin, ainda bebê.

— O que acha comer um lanche? — perguntou Osamu, quase inaudível

— Com o Rintarou e o Atsumu?

— Sim, seria bom.

— Perfeito.

O sarcasmo na voz do Kiyoomi e rejeitado por Osamu que estalou dedos, mudou a forma do gelo para uma cadeira. Kiyoomi alcançou a cadeira de rodas, sentou e antes que pudesse dar impulso, Osamu fez. Eles saíram do espelho e foram direito para o lago, Kiyoomi viu rastro do Iwaizumi sumiu. Kiyoomi sentiu ânsia, odeia teletransporte e a chance conseguir, o DNA dos outros “pais” do Lupin.

SEM SAÍDA | sakuatsuosasuna Where stories live. Discover now