26: In Vitro

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A tranquilidade do Kiyoomi, irrita pessoas e Lupin tocou no seu ombro. Ele voltou a realidade, Hanamaki não assusta e permaneceu em silêncio. A melhor resposta, na verdade, falar na frente do Lupin seria estranho e colocaria em problemas.

Lupin empurro a cadeira de rodas de Kiyoomi, passou por Hanamaki e seguiu o caminho no corredor. Hanamaki perseguiu e Kiyoomi decidiu continuar ignorado.

— Você conhece o Komori, gostaria contasse tudo e importante.

— Senhor Kiyo, o seu primo me alimentava em troca dormir na mansão dele.

Kiyoomi parou, avaliado Lupin e mataria Komori fosse necessário pelo filho.

— Lupin, o Komori tocou em você? Dormir, como na mansão?

— A mesma maneira, durmo no meu quarto.

— Ele tocou no seu corpo com ou sem permissão, Lupin?

O assunto delicado e não tem certeza Lupin falaria, andou para distração. Verdade seja dita, Lupin nunca falou sobre traumas com nenhum deles e resto tentar. Kiyoomi age conforme, a própria justiça e ninguém impedirá.

— Não, eu limpava a mansão do seu primo, era melhor ficar devendo.

Lupin parou de andar, apertando forte mãos e não pressionaria para contar sobre o que passou em Violeta. Hanamaki acompanha mantendo a distância, Kiyoomi sabe Lupin está desconfortável, tem que mudar a situação e voltou para trás.

— Lupin me desculpa, não vou falar mais nada sobre esse assunto.

— Eu estou vivo, apesar de tudo que passei e uma vitória, certo?

Lupin perguntou quase afirmando e Kiyoomi sorriu pela primeira vez em meses.

Lupin merece uma família de verdade, não farsa são Kiyoomi, Osamu, Rintarou e Atsumu, assim teria uma estabilidade até confiança e tudo, seria diferente.

Kiyoomi rompeu pensamentos, o inconveniente portal dos desejos apareceu e Lupin abriu, saindo da frente da porta e algum momento Hanamaki parou seguir.

Kiyoomi e Lupin passaram pelo arco da porta encontram Osamu, Rintarou e Atsumu na ala do tratamento experimental e a conversa parou, a última palavra ouviu foi Nobreza, tentou manter olhar sereno e as paredes estão derrubadas.

— Vamos descansa, Lupin. — disse Kiyoomi, arrumou a cama

— Eu gostaria pedir aos senhores, que entrem em comum acordo e sabe — sugeriu Lupin, sério e deitou na cama — Poderíamos fugir e ser uma família.

— Fugir para onde? — perguntou Atsumu sério

— Qualquer lugar seja seguro, tipo o boreal. — respondeu Lupin

Osamu gargalhou e fez não, Lupin encolheu ombros e a tristeza no seu rosto.

— O boreal é inabitável, tem gases venenosos e resquício de guerra. Você é muito novo, não entenderia o mundo antigo ou atual. — disse Osamu sério

— Lupin temos que aceitar nosso destino, infelizmente. — disse Rintarou serio

— Eu entendi, vou dormir senhores. — disse Lupin, ajeitado a coberta

Kiyoomi senti muito, não conseguiria mudar nada e fazer Lupin ser uma criança normal. Kiyoomi lamentou, começou fazer cafuné nos cabelos de Lupin e lembra cada vez mais o seu antigo. Kiyoomi ouviu suspiro e nunca entrariam em acordo, o Lupin é uma dádiva também, o motivo da discórdia. Eles são péssimos pais.

Lupin adormeceu tão rápido, Kiyoomi intrigando com as palavras e ficou sério.

— O que vamos fazer? — perguntou Kiyoomi sério

SEM SAÍDA | sakuatsuosasuna Where stories live. Discover now