"𝙀𝙧𝙖 pra ser só mais um fedelho subindo com suprimentos na caixa, mas quando foram olhar, se assustaram com uma garota loira encolhida no canto da mesma."
Rebecca traiu o CRUEL, e como forma de punição, eles a mandaram para o labirinto. Mas eles...
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No Labirinto
— Temos que ir, agora. — Diz Minho se levantando
— Espera! Não podemos deixar o Alby aqui, temos que esconder ele — Thomas fala ainda ajoelhado
— Você não entendeu, novato? Já estamos mortos — Retruca o asiático
— Não estamos, ainda não. Vamos esconder o Alby e tentar sobreviver. — Digo simples, pegando o braço do moreno e tentando o levantar
Minho revira os olhos e vem me ajudar, Thomas pede licença e pega meu lugar, ajudando Alby na posição em que eu estava. Escutamos o barulho metálico dos verdugos e sinto meus pelos se arrepiarem, eu precisava ser forte.
Vou na frente guiando os meninos por alguns minutos até os mesmos cansarem de carregar o líder, o colocando no chão.
— Isso não vai funcionar, temos que ir — Minho se levanta e começa a olhar em volta
— O que? Perai, do que está falando? Temos que escondê-lo. — Thomas rebate
— Onde? Não temos pra onde ir
— Eu não sei, Minho, pensa! Tá dizendo que não tem algum lugar seguro para deixar ele? — O moreno fala
O asiático perde a paciência e pega na gola da camiseta de Thomas, me fazendo recuar alguns passos, assustada por sua atitude
— Escuta aqui, seu mértila! Olha aí redor, não temos pra onde ir!
— Minho! Brigar agora não vai nos fazer ficar vivo, se acalmem vocês dois, agora!!!! — Digo separando os dois garotos que me olham surpresos.
Começo a olhar para os lados, procurando um lugar para deixar Alby. Meu olhar se fixa nas heras das paredes e percebo que Thomas pensou na mesma coisa que eu.
Explicamos o plano para Minho que concorda de imediato. Prendemos um cipó na cintura e nos braços de Alby, o erguendo para cima com a mesma.
Conseguimos ouvir o barulho metálico novamente, vejo Minho recuar um pouco quando olha o corredor ao nosso lado
— Que merda você está fazendo, Minho? Não solta essa porra, segura, fica com a gente. Falta só um pouco! — Eu repreendo ele
— Precisamos ir, Becca. Temos que ir agora! — Diz puxando meu braço, com o outro ainda no cipó
— Não podemos deixar ele aqui, fica com a gente, Minho!
