Cap 18- O que mais eu posso fazer?

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-          Almôndega, cadê você?- Perguntei com uma voz fofa vendo a cachorra correr em minha direção

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- Almôndega, cadê você?- Perguntei com uma voz fofa vendo a cachorra correr em minha direção.- Olá pequena.- Me abaixei e fiz carinho em sua cabeça.- Vamos passear?- Falei recebendo um latido em resposta.

Sexta de manhã, eu estava com almôndega a pouco mais de uma semana, mas hoje por causa da festa, eu precisaria a deixar com Seungkwan, ele não pareceu ficar triste com isso, na verdade ele já estava pensando em fazer um piquenique com os bichinhos. De qualquer forma eu arrumei os brinquedos dela e coloquei sua guia. Saímos de casa e fomos para o carro, depois que a coloquei segura, dei partida indo até a casa de Kwan.

- Jun não veio com você?- Vernon perguntou logo depois de me cumprimentar.-

- Não o vejo desde ontem.- Respondi.- Ele me disse que tinha que provar um ternos para a festa de hoje.

- Entendi.-

- Bom, eu preciso ir.- Sorri.

- Quando voltar, fica para comer com a gente.-

- Sim, sim.- Saí e vi ele fechar a porta.

Ainda estava cedo, mas eu queria estar realmente apresentável essa noite. Por algum motivo queria me destacar no meio de tanta gente que fede a dinheiro, mesmo já fazendo isso naturalmente. Dei um risinho, liguei o rádio e dei partida no carro.

Sabia que Jun estava ocupado demais se arrumando então fiz o mesmo. Fiquei a tarde toda fazendo o cabelo e consegui um terno a tempo. Queria que o preto não fosse obrigatório, mas mesmo assim eu estava incrível. De qualquer forma, já eram dezenove horas quando parei e olhei o telefone. Jun está vindo me buscar.

Dei uma última conferida no espelho. Estava usando um traje formal de gola alta e um sobretudo ambos pretos, o cabelo penteado para trás dando uma melhor visão do meu rosto, com quase nada de maquiagem e algo menos notável estava sem perfume. Não estava segurando meu cheiro também, mas a calmaria estava me mantendo perfumado na medida.

Meu telefone tocou e eu sabia que Jun havia chegado, então sai de casa. Ele estava dentro do carro quando me olhou pela janela e sorriu se preparando para abrir a porta. Hoje seu motorista veio junto.

- Oi.- Disse fofo.- Você está lindo.- Saiu do carro e parou em minha frente.

- Você também.- Respondi antes mesmo de observar como estava vestido. Então desci meu olhar para notar seu terno, que estava em um tom de azul tão escuro que se não fosse as luzes de frente a casa eu não saberia diferenciar do preto, e perdi o ar quando reparei no corte do tecido. Nas laterais de sua cintura, havia um corte feito para mostrar a pele nua por debaixo da única peça. O blazer abraçava sua cintura mas ainda mostrava uma boa quantidade de pele por todo o seu peito.- Foi por isso que você ficou o dia inteiro arrumando esse terno?- Perguntei retórico.

Infinitamente Sob o Luar- JunhaoWhere stories live. Discover now