Temo que tenha caído em desgraça

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Oi, oi, oi ;) como vocês estão?

É, galera... O tempo tá acabando, mas tô feliz com o que consegui até agora e por cada um de vocês terem continuado até aqui comigo. Tô muito grata por cada um!
Espero ver vocês em "Crowsong", minha próxima fanfic da Donna, que já tem um espaço enorme no meu coração ksksksk
É isso, capítulo mais pesado. Estamos chegando no confronto final. Estão preparados? Hehe
Boa leitura! <3

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Oh, difícil de acreditar

Está dito e feito, difícil de acreditar

Não está morto e acabado

Eu quero acreditar

Tudo está bem quando acaba bem

Mas eu simplesmente não consigo me convencer

Não é possível contar as estrelas, ou fazê-las brilhar

Lute contra a maré, até o dia em que morreremos

“Me desculpe pelo meu comportamento.” Karl diz ao seu lado enquanto vocês passam pela ponte da mansão. “Sinto muito mesmo.”

Faz duas semanas desde que tudo ocorreu e o clima ainda está triste e tenso por todo lado, mas todos estão tentando seguir em frente para ter a própria força e dar uma certeza silenciosa aos filhos que tudo ficará bem. Karl não tentou contato com ninguém durante esse tempo, mas vocês só foram ter uma noção da melhora dele quando os sinos da igreja pararam de tocar e as moroaicas e lycans saíram da aldeia, dando a pequena paz de volta a todos, que ainda estão com medo de sair da própria casa. Felizmente, com o aviso de Alcina com o badalar da igreja, uma carnificina foi evitada e apenas três homens foram vítimas das bestas. Nada além disso.

Agora, dispostos a ter uma conversa sozinhos. Você e Karl estão caminhando até Duque, que ainda não chegou na aldeia pelo horário tão cedo.

“Se você assustar Donna daquele jeito novamente, eu juro que arranco pelo menos um de seus dedos.” Você diz e Karl arregala os olhos quando vê que você não está brincando. “Eu não estou brincando mesmo, Karl. Ela ia usar os poderes. Você tem noção do que poderia ter acontecido? As meninas e Carlos estavam em casa. Se as coisas tivessem saído do controle, ela nunca se perdoaria, você sabe disso. Somos uma família, não é? Você precisa dizer quando algo te incomoda, não despejar em todos nós.”

“Sinto muito, eu realmente sinto.” Ele suspira e passa a mão no cabelo antes de acender um charuto. “Não queria machucar ninguém. Eu só… Passei toda a minha vida trabalhando nesses cenários, eu apenas sei que é isso o que ela faria. Miranda é forte, mas não iria querer sujar as mãos com cada um de nós. E… não sei, acabei surtando. Uma criança é muita coisa, Kieran.”

“Você ainda acha que vamos morrer.” Você apenas afirma e Karl assente, parecendo decepcionado com a própria certeza.

“Nós vamos. Por isso eu peço que você me escute e pegue as meninas, Robin e Carlos antes. Perder vocês antes de tudo irá arruinar Alcina e Donna antes que elas sejam mortas pela fraqueza da dor.” Karl diz tristemente e olha para você relutante. “Não estou querendo te assustar. É apenas isso. Se você sentir que as coisas vão ficar assim, pegue elas e faça isso. “

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