Ret: Caralho - ele geme ao entrar em mim de uma vez só- Você não sabe como é incrível estar dentro de ti- ele sussurra e mordisca minha orelha.

Quando ele começa a se mover eu perco o resto da sanidade que me resta. Filipe é obrigado a levar a mão até minha boca para me impedir de fazer muito barulho.

A mão vaga puxa com meu cabelo com uma brutalidade que nunca achei que ia gostar. Isso aqui é coisa de outro mundo, ele é de outro mundo.

Ret🤬

Me jogo na cama esperando a loirinha sair do banho.

Ela foi malvada o suficiente para me negar uma rapidinha no chuveiro.

Viro na direção da porta quando ela entra.

Carol: Você não devia esteja no seu quarto?

Ret: É- chamo ela com a mão - Mas tu pareceu meio estranha na volta pra casa.

Carol:Hmm...- ela senta do meu lado- Vai parecer idiotice pra você.

Ret: Pode falar, to aqui pra escutar.

Carol: A gente fica com uma frequência maior do que deveria, na verdade a gente nem devia estar fazendo isso- ignoro totalmente essa parte- Não me preocupo com a possibilidade de uma gravidez porque isso não é possível. Eu nem pensava muito nisso, mas  você dorme com outras mulheres e...

Ret: Não é idiota da sua parte pensar nisso, mas eu não tenho nada que possa te passar. Confesso que achei estranho tu mencionar isso do nada, a gente já transou várias vezes.

Carol: A sua amiga pediu para entregar a pulseira que você esqueceu na casa dela, ela meio que me lembrou que você é um homem solteiro com uma vida sexual bem ativa.

Ret: Minha vida sexual seria bem mais ativa se tu tivesse deixado eu ir pro banho contigo - ela revira os olhos.

Carol: Você é impossível.

Ret: Olha, a última vez que fiz exame foi na prisão, depois de uma briga- uma que o babaca do Eduardo iniciou- Tava tudo 100% e desde que saí da cadeia tu foi a única mulher com quem me envolvi sem usar camisinha.

Carol: Imagino que tenha usado com a Miranda, certeza que ela é muito fértil.

Acho uma merda isso da loirinha se sentir menos completa por não poder engravidar.

Ret: Ela seria uma péssima. Quando cê tiver seu filho certeza que ele vai ser um mimadinho que tem a melhor mãe do mundo.

Ela sorri pra mim, e eu adoro quando ela faz isso.

Ret: Eu fiz algo que você não vai querer saber- meti a porrada em alguém que tava escondendo algumas coisas- A pulseira arrebentou no processo e eu pedi pra alguém levar pra consertar, nem sei como foi parar na mão daquela louca.

Carol: Certo, eu só fiquei na defensiva.

Ret: E se eu estivesse transando  com ela. O que tu ia achar disso?

Carol: O que você espera que eu responda?- ela fica na defensiva- Você pode fazer o que quiser.

Ret: Posso, mas o que acha disso? - ela abre a boca mas não diz nada.

Carol: Nós não temos nada, não posso ficar irritada se você ficar com alguém. Assim como você não ficaria irritado se eu ficasse com outra pessoa, tipo o Ryan.

Ret: Acredita em mim, eu ficaria bem mais que irritado. - porra eu fica puto pra caralho. E eu sei que não tenho direito, mas foda-se.- Então melhor nem falar sobre isso.

Carol: Você quer que eu fique irritada? Que eu tome posse de você?  Não estou entendendo o que você quer .

Ret: Não sei como você é no comando, então não sei bem o que eu quero.- provoco.

Era pra ser uma provocação, não queria perder realmente o controle.

Mas a Carolina simplesmente montou em mim e me beijou. Nos primeiros segundos eu fiquei paralisado, mas logo retribui.

Meu Deus, como essa mulher pode beijar tão bem?

Como ela pode me deixar completamente duro em poucos minutos?

A loirinha  tira a minha blusa e desce beijos pelo meu peitoral. Quase não acredito quando ela segura a barra da minha bermuda e da box.

Ergo o quadril e deixo ela fazer o que quiser comigo.

Primeiro ela me lambe de depois me põe na boca, é o suficiente para saber que vou gozar que nem um adolescente na puberdade.

Quando me põe por completo na boca eu chego a trincar o dente para controlar o tesão.

Ter essa boquinha na minha é incrível, mas ter ela no meu pau é coisa de outro mundo.

Quando eu finalmente gozo ela simplesmente engole tudo me deixa só cada vez mais fodido.

Carol: Foi bom pra você?

Mas que pergunta é essa? Apenas aceno  ofegante.

Carol: Estou faminta. Acha que ainda dá para pedir aquele cachorro quente que você mencionou no caminho pra casa?

Cachorro quente?

Ret: É, a gente pode pedir. Pega meu celular no meu quarto pra mim? - ela sorri e sai do quarto animada.

Cara, eu tô muito ferrado, né?

Puxo o travesseiro do lado e aspiro o cheiro do cabelo dela. Cara, esse cheiro já tá pela casa toda.

Olho pro lado e por alguns segundo até parece que esqueci como se respira.

Pego minha bermuda e coloco as pressas. Encaro por algum segundos e só então tenho coragem de pegar o celular na mão.

Ret: Não pode ser.

O pior é que eu nem tô com raiva, eu tô é decepcionado. Esse tempo todo ela só estava jogando com a gente? Jogando comigo?

Carol: Prontinho- ela entra sorrindo no quarto, mas o sorriso morre quando vê o que tenho na mão .- Droga, eu posso explicar.

Ret: Quero tu fora da minha casa.

Carol: Filipe, por favor....

Ret: Amanhã te boto em outro canto, mas aqui tu não fica mais.

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