Bêbados

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Nash se inclino para cima de mim, e eu pude sentir sua respiração em minha bochecha esquerda, ele olhou para meus olhos, logo desceu o olhar para meus lábios.
Não me contive e passei a língua nos meus lábio, nash sorriu com minha ação e me deu um selinho demorado.

Deixando meus lábios, retornou a olhar para meu os e seu sorriso se fechou numa feição seria e depois o sorriso retornou mas não dá mesma forma que antes, esse era... safado. Sorrindo com apenas um lado do rosto, ele se ergueu e junto com ele me levantou e me pôs sentada na cama. Me puxou para o que parecia ser um "abraço", que logo vi que não era já que ele puxou minhas pernas para sua cintura e suas mãos seguraram minhas costas com força.

Sentou comigo ainda nessa posição, agora sentada em seu colo sentindo sua intimidade rígida embaixo de uma das minhas coxas. Ele tomou meus lábios em um beijo lento que a cada segundo que passava tomava outras proporções, a ponto de chegar em um beijo quente, molhado e muito excitante.
Ele tirou a boca da minha e a levou a meu pescoço, me fazendo arrepiar e gemer...

— Hm... isso...- Nash falou enquanto beijava meu pescoço.

Segurou em minha blusinha e fez menção de tira-la, mas no lugar dele eu que a tirei e ele sorriu com minha ação.
  Segurou forte em minhas costas e eu entendi o porquê quando ele virou abruptamente me pondo de costas no sofá.  Se soltou de mim e desceu as mãos e o olhar para minha calça.
Puxou levemente o cós da mesma e beijou o meu quadril quase todo despido.
Puxou a peça de Roupa em direção aos meus pés e a tirou. Me deixando somente com minha calcinha azul.

Beijou minha coxa próximo a minha intimidade e eu respirei fundo fechando meus olhos. E os abri novamente quando senti a parte da frente da  minha calcinha ser posta junto a minha coxa esquerda e sua boca beijar minha região íntima.
Respirei alto e olhei para baixo, nash sorriu e me olhou fixamente enquanto continuava a lamber e sugar o meu ser...

Agradeci internamente por estarmos sozinhos na casa, caso contrário todos saberiam do que estava acontecendo na sala de estar, de frente com a porta principal.

Quando cheguei ao meu ápice segurei em seus cabelos loiros e os apertei inconscientemente, apertei as pernas e ele as abriu novamente, terminando de me lamber e retirando de mim gemidos manhosos e cansados.

Ele se levantou e retirou sua própria calça, revelando que não usava nada embaixo dela. Exibiu seu pênis rígido enquanto subia no sofá novamente,  me levantei, ficando de joelhos no sofá e o impedi de continuar, segurei sua intimidade com a mão e sem muita prévia a pus na boca, deslizando minha língua devagar sobre ela.

Ele arfou e segurou meus longos cabelos roxo, empurrou meu rosto contra si, me forçando a "engolir" todos seus centímetros e logo me puxou para cima ainda apertando meu cabelo.

— Vira, agora. - falou firme

Quando me virei, ficando de quatro em sua frente, senti um tapa forte no lado direito da minha bunda e gemi de dor, sentindo aquele lado arder.

— Eu quis tanto ver isso ao invés de só imaginar...

Antes que eu pudesse falar algo senti seu penis quente encostar na minha bunda e nash o guiar até minha intimidade... ele o esfregou ali, deixando tudo ainda mais molhado, misturando minha lubrificação com a dele.
Ele precionou sua glande em meu clitóris e fez pequenos movimentos circulares ali. Depois disso se posicionou em minha entrada e se enfiou para dentro lentamente.
   Mordi meu travesseiro que estava a minha frente, em uma tentativa falha de conter meu gemido, o que não adiantou de nada, já que ele foi audível até pra alguém no primeiro andar.

Nash sorriu e bateu novamente em minha bunda e iniciou seus movimentos, lentos, mas profundos...

Os gemidos de nash eram baixos quase como um sussurro e ouvi-los me instigava ainda mais.

Depois de um bom tempo nessa movimentação lenta, gostosa e torturante, nash segurou Nos meus cabelos e puxou, erguendo meu tronco para perto de si.
Com una mão segurou em minha cintura e a outra permanecia firme no meu cabelo.

— Quer mais forte, quer? - ele perguntou em tom rouco, me olhando com o rosto erguido para ele.

Afirmei com a cabeça.

— Pede.

Demorei para falar e ele me deu uma única estocada forte e parou os movimentos.

— Pede, Miyuri. Pede pra eu te foder mais forte.
— Por favor! - falei olhando pra ele
— Por favor o que?
— Me fode bem forte,nash.

Terminei de falar ,Fechei os olhos ouvindo a risadinha baixa dele e sentindo a sequência de estocadas dele.

Ele soltou meu cabelo e tampou minha boca com sua mão.

Perdemos a completa noção do tempo e quando nos deitamos no sofá depois de sei lá quanto tempo, olhei em meu celular e já eram 1h23 da madrugada. Tomamos um banho no banheiro pequeno do terreo e já devidamente vestidos dormimos no sofá.

Na manhã seguinte acordamos com a porta principal abrindo, porta essa que não era nada silenciosa... ela anunciava que alguém estava entrando.
  Abri os olhos devagar enquanto os coçava e só então notei nash deitado com a cabeça quase na minha coxa.
Num movimento rápido o empurrei para o lado e ele acordou com o susto,joguei o cobertor em cima de nós e sussurrei.

— Calado!
— Que porra é essa miyuri! - ele reclamou, também em sussurro.

Ouvimos vozes distantes e passos foram ouvidos, alguém de salto subia as escadas, minha mãe chegou.

— Miyuri? - ela chamou já no andar de cima

— Fudeu! - nash falou e jogou o cobertor dele em cima das bebidas que estavam no chão. Enrolou o cobertor nas 4 bebê que lá estavam e fez gestos com a mão para eu levantar.

Levantei e me surpreendi quando ele levantou a almofada do sofá revelando uma espécie de "baú" ali em baixo.

— Você tem que lembrar de tirar isso daí depois.
— Não, eles nem sabem da existência disso, mandaram a governanta antiga comprar um sofá e eu fui junto, precisava de um esconderijo pra minhas coisinhas.
— Você é danado, né?
— Um pouco! - ele falou sorrindo

— Ah vocês estão aí! - ouvi a voz da minha mãe e nós dois travamos.
— Sim, mãe. - falei
— Dormiram aí?
— Pior que sim, ficamos assistindo até tarde, ela dormiu no meio do filme e eu fiquei com preguiça de subir.- Mentiroso
— Entendi. - minha mãe falou sem dar muita importância
— Cadê meu pai? - nash perguntou
— Teve que ficar resolvendo umas coisas e vai chegar a tarde.
— Precisa de mim para algo? - perguntei
— não, só queria ver se você está bem.
— Eu tô.
— Eu já vi. - disse ela já andando de costas para nós.
— Eu também tô! - nash falou, mas mão obteve nenhuma resposta dela.

— Ela sempre foi assim? - perguntei
— Não, ela até que está mais comunicativa.
— Nossa.

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⏰ Última atualização: May 21 ⏰

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