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Depois do que aconteceu na Mansão Sinclair. Todos os Comensais da Morte que escaparam foram capturados com sucesso: condenados a um beijo do Dementador assim que chegaram a Azkaban.

Os irmãos de Aurora estavam seguros. E, estranhamente, não pareciam abalados com a morte de Draco, Aurora se perguntou inúmeras vezes se talvez a amizade deles não fora tão significativa.

Ela achava isso impossível, lembrava das inúmeras vezes que foram parar na diretoria de Hogwarts por suas badernas, comandadas na maioria das vezes por Draco.

Draco.

Só de ouvir esse nome seu peito se apertava. O amor era algo tão lindo, algo que ela viveu, tão feliz, tão perfeito... mas algo que nunca acabaria para ela. Sentiria isso eternamente, a cada batida de seu coração, que agora estava eternamente marcado por ele. Seu amor. Seu Draco. Sua felicidade em pessoa.

4 de janeiro foi um dia chuvoso. Muitas pessoas chegaram ao cemitério destinado ao mundo mágico, talvez mais pessoas do que Draco Malfoy esperava que fossem.

De parentes distantes dos Malfoys a Harry Potter, Hermione Granger e Ron Weasley.

Aurora não conhecia ninguém, por isso decidiu ficar com o pai, Susan e Thomas atrás de todos.

Ela se sentiu deslocada. O que ele estava fazendo entre todas as pessoas chorando e lamentando por ele?

Na verdade, se sentia estranha, pois viu que nem todos choravam. Alguns pareciam disfarçar sorrisos. Provavelmente era só impressão. Como alguém poderia ter o coração tão frio assim?

Ela provavelmente teria, em breve, achava que nunca conseguiria viver em um mundo onde Draco Malfoy estaria morto. O amor de sua vida. Se ela tivesse morrido em seu lugar, nada disso aconteceria. Draco conheceria alguém legal com o tempo e superaria. Ou pelo menos é o que Aurora achava.

Achava injusto não ter morrido, na verdade, uma grande parte sua morreu no mesmo dia que Draco. Ela preferia se matar e poder ficar com seu grande amor à ter que viver com esse aperto no peito e sozinha para sempre.

O que fez de tão ruim para merecer isso?

Entre as pessoas posicionadas na primeira fila, ela distinguiu seu irmão mais velho junto com seus amigos.

Blaise, Daphne, Theodore, Pansy - e claro, Astoria Greengrass estava sendo abraçada por um garoto muito mais alto que ela

Nenhum parecia chateado, o que fazia Aurora pensar "todos foram falsos?". Draco merecia uma amizade verdadeira. Alguém que o entendesse, o respeitasse, o admirasse apesar de todos os erros. Era isso que esperava-se de uma amizade, não?

𝐒𝐈𝐍𝐅𝐔𝐋 | Draco Malfoy Onde as histórias ganham vida. Descobre agora