❪𝗗𝗥𝗔𝗖𝗢 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖❫
Era o verão antes de começar a escola, e Aurora estava se preparando para entrar em seu último ano em Hogwarts.
Os planos de tranquilidade e solidão mudam quando seu pai decide que o jovem Malfoy ficará a maior parte do ver...
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Aurora caminhou para sua sala comum – que para sua sorte, estava vazia – e saiu rapidamente, olhando para todos os lugares para garantir que ninguém a estivesse vendo.
Ela desceu rapidamente as escadas da torre, e ficou assustada ao ouvir um barulho vindo do chão abaixo.
Ele se escondeu entre dois pilares, com o coração quase saindo de seu peito, e esperou que a pessoa passasse. Aurora viu o Professor Flitwick subir as escadas rapidamente, sem sequer olhar para os lados.
Ela fechou os olhos e exalou com força com a mão no peito, para depois sair do seu esconderijo e terminar de descer as longas escadas.
Ao chegar ao final, ela viu que os corredores estavam escuros e completamente vazios, o que a acalmou um pouco.
Ela caminhou e caminhou, até chegar às escadas que a levavam ao quarto andar – que, para sua sorte, estava apenas um andar abaixo do que ela estava.
Os seus pés soavam contra o chão de cimento debaixo dos seus pés, e os quadros murmuravam quando ela estava caminhando por aí a essa hora.
Ela sabia que eles não diriam nada a ninguém, pois ela sempre tinha sido simpática com eles.
Ao chegar à escada, desceu novamente, com cuidado para não fazer muito barulho e não chamar a atenção.
Ele caminhou até chegar à altura do banheiro que ficava a alguns metros da escada, e se aproximou da tapeçaria na parede.
Ela sabia que aquele era um pedaço de pano que tapava um buraco na parede, então ela foi direto para tocá-lo movendo-o para o lado.
Ela entrou rapidamente no lugar que estava completamente escuro, e levantou a varinha.
— Lumos. — sussurrou.
O grito que ela soltou ao sentir que alguém a agarrava pela cintura foi silenciado por uma mão em cima de sua boca.
Draco tinha-a colocado contra a parede, enquanto olhava para ela com um sorriso.
Malfoy baixou a mão, Aurora bateu-o no peito repetidas vezes.
— Como você ousa fazer isso! — ela exclamou em um sussurro, enquanto o espancava com cada palavra que dizia.
Ele levantou as duas mãos em sinal de rendição, e baixou-as novamente para a cintura da castanha, atraindo-a para ele, enquanto ela ainda o olhava com a sobrancelha.
