𝓬. 006

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Aurora ficou praticamente toda a semana trancada depois da conversa com seu irmão

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Aurora ficou praticamente toda a semana trancada depois da conversa com seu irmão. Pensar em que Warren causou-lhe uma pena imensa, deixando-a com vontade de nada.

Ela se desculpou com seu pai e Susan dizendo-lhes que estava ocupada adiantando matérias para sua

Último ano, o que não era difícil de acreditar, considerando o quão estudiosa ela era.

Susan levava comida para o seu quarto de vez em quando, mas Aurora mal tinha apetite.

Ninguém tinha que saber que a castanha estava todas as noites chorando até dormir, pensando em todo o dano que seu ex-namorado lhe causou.

Ela se sentiu patética ao ver que ainda não conseguia superar algo que tinha acontecido há meses.

A mansão estava quase vazia. Seu irmão mais velho estava viajando com os Zabini, e Thomas tinha ido alguns dias para a casa de seu namorado.

Sonja escreveu-lhe para lhe dizer que tudo estava bem em sua casa, e que Nicholas voltaria em mais alguns dias de sua viagem.

Aurora mal podia esperar que seus amigos a visitassem para aumentar o seu ânimo.

— Linda, seu pai precisa de você em seu escritório. — a voz de Susan fez com que Aurora afastasse a vista do livro em suas mãos.

Ler era a única coisa que a mantinha acordada em seus dias de solidão.

— Bem, Susy, diga-lhe que estarei lá em alguns minutos — Ela sorriu para a mulher.

— De noite eu gostaria de tomar um chá com você, você acha? — A mulher tinha um sorriso nos lábios.

Aurora acenou, e Susan saiu da sala, fechando a porta. A castanha fechou o seu livro e deixou-o na sua mesa de cabeceira.

Levantou-se e agarrou um suéter, pois a tarde estava mais gelada do que o normal.

Ela saiu do seu quarto, tomando o seu tempo para chegar ao escritório do seu pai.

A jovem cruzou os braços sobre o peito, andando pelos corredores silenciosos de sua casa e se perguntando por que seu pai precisava dela.

Ao chegar à escada, ela desceu cuidadosamente até chegar ao primeiro andar, e depois caminhou para o corredor que levava para o local de trabalho de seu pai, ou como seu pai sempre quis dizer, sua 'cozinha' de poções.

Ao chegar à grande porta, ela bateu duas vezes, e depois de alguns segundos, seu pai apareceu do outro lado com um grande sorriso no rosto.

— Minha bela, exatamente de quem precisava. — beijou a testa de sua filha suavemente e ficou de lado, deixando-a passar. — Eu estava apenas dizendo ao jovem Malfoy aqui sobre suas habilidades em poções.

𝐒𝐈𝐍𝐅𝐔𝐋 | Draco Malfoy Where stories live. Discover now