Shantara
Tava só olhando pra ela da onde eu estava, desda hora que ela tinha chegado na resenha de neto eu tava observando ela, chegou com a amiga, toda tímida olhando tudo com curiosidade, ficando do outro lado da lage, ela não tinha mim visto, mas meu olhar encontrou ela desda hora que ela apareceu no final da escada, ela nunca passa abatido por mim.
Da onde eu tava fiquei olhando pra ela, que tava bebendo na taça que amiga tinha dado pra ela, a roupa deixando ela com a aparência de mais nova do que já é, ela se balançava com o som de pagode que tava tocando, ela conseguia prender a minha atenção somente nela.
Ela tava sozinha, amiga dela tinha saído e deixa ela no mesmo lugar, não deu muito tempo dois urubu chegou perto dela, fiquei só na Atenção olhando pra eles, quando o outro apresentou ela, peguei de longe a intenção dele com ela, ela toda hora sai de perto dela, fiquei olhando pra ver até onde ele iria, quando ela sai entrando na casa o filha da puta foi atrás, dei um tempo e levantei indo atrás pra ver o que ele ia fazer, quando cheguei na cozinha o difunto tava tentando agarrar ela, quando eu falei ainda veio tentar mim peitar, um franguinho desse do caralho.
Tava doidinho pra pipocar a cara dele aí mesmo, sorte a dele que ele saiu ainda, se não ia se fuder na minha mão, mas deixe estar achando que vai passar abatido, esse pela no saco não sabe usar as porra direito, vem querer atormenta a pessoa.
Tava dentro do carro esperando ela desse, ficou lá em cima dizendo que ia falar com a amiga, faço um sinal pra um dos meus, que chegar perto da janela esperando eu falar.
Eu: Fica na visão, já to guiando pra minha casa – falei pra ele que balançou a cabeça, saiu quando viu que não iria fala mas nada.
Olhei pra frente atrás do vidro do pára-brisa, ela saindo da casa procurando o carro ajeitando a saia curtinha que ela tava vestindo, liguei a luz interna do carro pra ela mim ver, buzinei uma vez fazendo ela olhar na minha direção, vindo em direção do carro, destravei a porta pra ela entrar, ela entrou no carro fechando a porta, travei a porta, olhei pra ela.
Eu: falou com sua amiga? – ela olhou pra mim balançando a cabeça – então toda minha hoje?
Lia: toda sua hoje – falou baixo pra mim, soltei um riso trocando a macha do carro fazendo ele se movimentar, fui pra cara aonde eu tava ficando essa semana, olhei pelo retrovisor vendo a minha contenção seguindo o carro. Paro enfrente a casa tiro a chave da ignição do carro, saindo indo abri a porta dela. Segurei a mão dela entrando na casa.
Lia: Essa casa é sua? – perguntou olhando ao redor
Eu: Uma das.. Nunca fico muito tempo em uma casa só – senti o olhar dela nas minhas costa, tirei meu suporte da cintura com a arma colocando na mesinha de centro da sala. – Quer beber alguma coisa – olhei pra ela que tava sentado no sofá, balançou a cabeça negando, tirei a camisa colocando no sofá sentando ao lado dela. – Só assim pra eu te ver – disse pra ela que mim olhou com a sobrancelha franzida não entendendo o que eu disse. – eu só te encontro quando tem festa por aqui, tu sumiu depois daquele dia do baile.
Lia: Mas eu tinha te falo que não morava aqui – olhei pra ela que tava passando a unha na perna.
Eu: E tu mora aonde ? – esperei ela responde, ficou um tempo calada, na certa pensando se fala ou não.
Lia: Mora perto do centro, mas de vez em quando eu to por aqui – colocou o cabelo pra trás, quando caiu um parte no rosto dela. Nunca diz aonde ao certo onde mora, fazendo eu fica ainda mas instigando com ela negando falar. – o que foi? – perguntou quando eu fiquei encarando ela.
Eu: tu é linda pra caralho, parece um bonequinha de porcelana com esse olhas verdes – ela virou o rosto que tava avermelhado pro lado com vergonha. Segurei a perna dela colocando em cima da minha tirando o sapato que ela tava usando deixando do lado do sofá– tu só mim faz ficar mais instigado por ti, com seu jeitinho menininha, toda curiosa observando as coisas – puxei ela pra cima de mim, fazendo ela ficar com uma perna em cada lado – Tu é virgem? – perguntei pra ela que balanço a cabeça negando – já transou quantas vezes?
Lia: Só duas vezes – falou baixo sem mim encara, segurei o rosto dela virando pra mim.
Eu: E tu quer que eu te foda hoje? – perguntei direto pra ela que só fez balança a cabeça – Quero palavras
Lia: Quero – disse baixinho mim olhando com aqueles olhos verde grandes, puxei o rosto dela pra perto do meu iniciando um beijo, ela tentava acompanhar o ritmo do beijo, chupei a língua dela fazendo ela gemer fraco contra a minha boca, a saia dela tava suspensa, passei a mão pela buceta dela por cima da calcinha sentindo a umidade na calcinha dela, ela começou a rebolar quando sentiu a minha mão.
Eu: Deita que eu vou te chupar – dei um tapinha na buceta dela, fazendo ela solta uma risadinha deitando no sofá com as pernas abertas – que visão do caralho – tirei a saia dela, deixando ela ficar só com a calcinha branca de renda que mal cobria a buceta dela, que se destacava na pele dela queimada do sol, realçando a marquinha do biquíni, só coloquei a calcinha pro lado e chupando a buceta dela toda babado, passei a língua pelas dobra dela, desci enfiando a língua dentro dela fazendo ela gemer mas alto, dei um tapa na lateral da coxa dela – geme baixo minha putinha, só eu posso escutar você gemer – disse massageando o clítoris dela com o polegar.
voltei a chupar ela com vontade sentindo a perna dela começar a tremer avisando que iria gozar, suguei o clítoris dela fazendo ela gozar na minha boca, fraquinha gozou rapidinho na minha boca, levantei tirando a roupa, meu pau tava duro pra caralho, passei a mão nele punhetando de leve a cabeça melada de pré gozo, puxei a perna dela pra perto, segurei meu pau passando pela buceta dela sentido a quentura entre as dobra, espalhando mais o gozo dela.
Encaixei na entrada da buceta dela só a cabeça do meu pau, tirei e coloquei entrando todo dentro dela fazendo ela geme e tentar fecha as pernas, segurei não deixando, comecei a entre e sai da buceta dela rápido, puxei pra baixo a blusinha que ela tava usando e belisquei o bico do peito dela marronzinho, e continuei a fuder ela com força, ela não tava tendo mas fôlego pra gemer, coloquei o joelho no sofá pra pega mas impulso sentindo meu pau entra nela todo, desci a mão pro clítoris dela começando a massagear.
Eu: Não feche o olho – falei quando ela ia fechar os olhos querendo gozar – quero que tu goze olhando pra mim – ela gemeu manhosa, comecei a aumenta a velocidade do polegar no montinho de nervo, ela tentou segura minha mão quando começou a gozar mas eu não deixei, soltei um gemido rouco sentindo minha garganta seca, quando ela começou a aperta meu pau avisando que iria gozar, dei mais três entocar fazendo ela goza, comigo dentro dela. Sai de dentro dela sentando no sofá, olhei pra ela que tava com as pernas tremendo, pressionando uma na outra, passei a mão no meu pau subindo e descendo olhando pra ela. – Vem sentar um pouco pra mim bonequinha – chamei ela que veio de vaga subindo em cima de mim, coloquei meu pau na abertura da buceta dela, ajudei ela sentar, descendo lento no meu pau, fazendo ir fundo dentro dela.
Lia: Aí meu Deus.. – falou quando meu pai tava todo dentro dela.
Eu: Chama por Deus não linda, quem tá te comendo sou eu – ela começou a subi e descer lentamente, ajudei ela a ir mas rápido sentindo ela, meu pau ia fundo dentro dela, chupei o peito dela puxando o bico com o dente, gostosa pra caralho, apertadinha – senta mais rápido minha bonequinha – ela começou a sentar mas rápido, o suor descendo pela costa dela, a quentura subindo no meu corpo, senti que ia gozar, segurei ela começando a meter por baixo, ela também tava pra goza, o corpo dela caiu sobre o meu cansada, continuei a meter nela, ela mim abraçou gozando, segurei a cintura dela gozando com dentro dela. Passei a mão nas costa dela suada – tá tudo bem linda – pergunta a ela que só fez balançar a cabeça dizendo que sim.
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