Esmeray nasceu e cresceu em Beacon Hills, porém, por conta da faculdade e alguns problemas a mulher mudou para Chicago para fazer sua faculdade, agora ela voltou para sua cidade formada e focada em exercer sua profissão tendo como objetivo construir...
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Esmeray analisava o mecânico, conhecia o mesmo de algum lugar, ela ignorou aquilo como havia ignorado as cantadas baratas do mesmo desde que havia chegado na oficina, ela se perguntava como ainda poderia gostar de homens.
— Ei, Ei! — Stiles exclamou indo até o mecânico, perguntando o que ele estava fazendo.
A mulher apenas assistia a interação dos dois, revirando os olhos, sabia que Stiles odiava que mexessem em seu jipe.
— Se baixar o preço saiu com você — Esmeray revelou olhando para o mecânico, que sorriu para ela concordando.
— Eu não vou vender minha irmã!
— Eu faço por 100 dólares — o mecânico olhava para Esmeray imaginando o que poderia acontecer naquele encontro.
— Okay, Esme? O encontro é amanhã às oito horas da noite — Stiles sorriu para sua irmã, como se ela fosse um pote de ouro.
A mulher revirou os olhos, se virando, não iria naquele encontro, o cara podia ser bonito, mas era um tarado e podia ter várias doenças, aquilo fez ela balançar os ombros sentindo seu corpo se arrepiar negativamente. Ela olhava suas unhas pretas, fazendo um barulho de vômito quando encostou na maçaneta da porta.
— Isso aqui inflige muitas leis — ela alertou o mecânico, que estava ocupado demais com o jipe velho para escutar a mulher, bufando enquanto limpava sua mão, procurando por álcool em qualquer lugar, bufando novamente por não encontrar.
Passou alguns minutos em pé, ela se entregou, sentando na cadeira que ela tinha certeza que estava suja desde que havia sido comprada, o que parecia ser anos atrás, ela continuava com sua feição de nojo, olhando em volta.
Stiles foi até onde ela estava, irritado com o mecânico, ele pegou na maçaneta rápido demais, sua irmã tentou avisar o mesmo mas já era tarde, ele havia encostado.
— Você não esperou eu falar cara — ela negou com a cabeça, sentindo seu corpo formigando.
Esmeray franziu o cenho, não conseguindo movimentar suas mãos.
— Eu não sinto meu corpo — Esmeray estava com os olhos arregalados, sentindo seu corpo se inclinando para frente fazendo a mesma cair no chão, batendo sua testa contra o concreto.
— Cara, isso doeu — ela sussurrou vendo seu irmão caindo ao lado dela.
Mas antes o mesmo conseguiu ver a criatura horrenda se aproximando do mecânico, não conseguindo o alertar, era tarde demais e ele estava com fones.
—A criatura acabou de atacar o mecânico— Stiles explicou com dificuldade tentando se aproximar do telefone.
Esmeray olhou para onde o mecânico estava, se assustando com o que via.
