Esmeray nasceu e cresceu em Beacon Hills, porém, por conta da faculdade e alguns problemas a mulher mudou para Chicago para fazer sua faculdade, agora ela voltou para sua cidade formada e focada em exercer sua profissão tendo como objetivo construir...
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No momento Esmeray estava saindo da lanchonete com um caixa cheia de donuts, teria que dar um jeito de ver Derek, ver como ele estava, por mais que não gostasse dele, não poderia negar que sentia um pequena parcela de culpa pelo que Stiles e Scott fizeram.
Ao entrar na delegacia ela sorriu para todos, havia estado ali não faz muitos dias, indo direto para a sala do xerife.
Que abriu um sorriso ao ver sua filha.
— Filha, não precisava…na verdade, precisava sim — o xerife riu após abraçar Esmeray e ela lhe entregar a caixa.
— Eu sei que precisava, por isso trouxe — ela sorriu, abrindo a caixa e pegando dois.
— Trouxe o suficiente para a equipe, inclusive eles se reuniram na cozinha já — ela disse animada para seu pai, que sorriu negando com a cabeça.
— Não vai ficar? — ele perguntou para ela.
Esmeray negou mordendo outro pedaço do donuts, aquilo era magnífico.
— Tenho que arrumar alguns panfletos sobre o uso de métodos contraceptivos, só essa semana já recebi duas adolescentes de 17 anos grávidas e isso me assusta — ela murmurou arregalando os olhos para seu pai, que concordou, dando beijo na cabeça da mesma.
— Juízo — ele apontou para ela acenando em despedida.
— Sempre — ela acenou de volta, vendo seu pai sumir no corredor.
— Mas não hoje — ela sussurrou, indo rapidamente para a ala dos presos.
Encontrando Derek na última cela, ela caminhou lentamente até ele que estava com um sorriso irônico em seus lábios.
— Sério? Panfletos de métodos contraceptivos? — ele a questionou com sarcasmo.
— Sim, a parte das meninas grávidas não foi mentira — ela disse seriamente para o mesmo, que negou com a cabeça.
Esme entregou o donuts para Derek, que ficou olhando por um bom tempo para o mesmo.
— Eu não o envenenei — ela respondeu, chacoalhando o donuts.
Ele pegou o donuts comendo enquanto esperava ela falar.
— Desculpa pelos dois patetas, eles tem medo de você — ela sussurrou lambendo as pontas dos dedos que estavam cheios de açúcar.
— E você não? — Ele perguntou para ela, que riu colocando a mão sobre o rosto.
— Sério Derek? Eu ter medo de você, por favor — ela respondeu com sarcasmo.
— Engracadinha — ele murmurou com sua cara de lobo mal azedo.
— Amorzinho, você está bem? — ela perguntou para ele, somente para irritar o mesmo.
