Hogwarts foi invadida, por um criminoso que fugiu de Azkaban. Ele é conhecido pelo nome Sirius Black. Um criminoso que matou pessoas inocentes, para conseguir lugar ao lado de Lorde Voldemort. Isso, é o que contam as pessoas, mas ninguém sabe ao cer...
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O último exame de Amanda, Susana e Lydia era Adivinhação. Elas subiram a escadaria de mármore, juntas; elas prosseguiram até o sétimo, onde muitos colegas já se encontravam sentados na escada circular que levava à sala da Profª. Trelawney, tentando enfiar na cabeça mais alguma matéria de última hora.
— Ela vai receber os alunos, um a um – informou Hannah Abbott quando as três foram se sentar perto dela.
A garota tinha o seu exemplar de Esclarecendo o futuro aberto no colo nas páginas dedicadas à bola de cristal.
— Alguma de vocês já viu alguma coisa numa bola de cristal? – perguntou Hannah, infeliz.
— Não – respondeu Lydia num tom distraída.
A fila de pessoas fora da sala foi encurtando aos poucos. À medida que cada aluno descia a escada prateada, o resto da classe sussurrava: “Que foi que ela perguntou? Você se deu bem?” Mas todos se recusavam a responder.
— Ela disse que foi avisada pela bola de cristal que se eu contar a vocês, vou ter um acidente horrível! – falou Hannah, esganiçado, ao descer a escada em direção a Harry e Rony, que agora tinham chegado ao patamar.
Foi a vez de Lydia, subir para a sala.
— Isto é muito conveniente – riu-se Amanda. – Sabe, estou começando a achar que Hermione tinha razão sobre a professora – comentou ela indicando com o polegar o alçapão no alto –, ela é uma trapaceira, e das boas.
— É – disse Susana.
Depois de bastante tempo, Lydia desceu a escada com o rosto radiante de orgulho.
— Ela disse que eu tenho o talento de uma verdadeira vidente – informou a Amanda e Susana. – Vi um monte de coisas... Bem, boa sorte! Espero vocês na comunal.
— Susana Bones – chamou lá do alto a voz etérea que já conheciam. Susana fez uma careta para a amiga e subiu a escada de prata, desaparecendo.
Amanda agora era a única que faltava ser examinada. Ela se acomodou no chão, apoiando as costas contra a parede, e ficou ouvindo uma mosca zumbir na janela ensolarada, seus pensamentos atravessando a propriedade até Hagrid.
Finalmente, uns vinte minutos depois, os pés de Susana reapareceram na escada.
— Como foi? – perguntou Amanda se pondo de pé.
— Não vi nada, então inventei alguma coisa. Acho que a professora não se convenceu, embora...
— Encontro você na sala comunal – murmurou Amanda quando a voz da professora chamou “Amanda Diggory!”.
Na sala da torre fazia mais calor que nunca; as cortinas estavam fechadas, a lareira acesa e o costumeiro perfume adocicado fez Amanda tossir, enquanto se desvencilhava das mesas e cadeiras amontoadas para chegar onde a professora Sibila à esperava, sentada diante de uma grande bola de cristal.
