07-ℂ𝕒𝕓𝕒𝕟𝕒 𝕕𝕠 ℍ𝕒𝕘𝕣𝕚𝕕

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Depois da aula de Poções, foi o almoço, e como sempre estava delicioso

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Depois da aula de Poções, foi o almoço, e como sempre estava delicioso. Depois do almoço foi a aula de Herbologia e Transfiguração.

No jantar do mesmo dia, Amanda ficou sabendo que na aula de Trato das Criaturas Mágicas, houve um acidente
envolvendo, Draco Malfoy e um hipogrifo na aula depois do almoço.

É claro que Hagrid ficou prejudicado. Malfoy iria falar para o pai do ocorrido, e podendo causar a expulsão de Hagrid. Amanda ficou muito mal com o que aconteceu, Hagrid estava tão feliz em ser promovido como o novo professor de Trato das Criaturas Mágicas.

Depois do jantar, Amanda resolveu visitar o amigo. Era a única coisa que ela podia fazer naquele momento. No caminho, ela encontrou Harry, Rony e Hermione indo também na direção da cabana de Hagrid.

O gramado úmido parecia negro á luz das estrelas. Quando chegaram á cabana do amigo, bateram e uma voz resmungou rouca:

— Pode entrar

Hagrid estava sentado em mangas de camisa à mesa de madeira escovada; o cachorro, Canino, tinha a cabeça no colo dele. Ao primeiro olhar, os garotos perceberam que o amigo andara bebendo muito; havia
uma caneca de alpaca quase do tamanho de um balde diante dele e parecia ter dificuldade para focalizá-los.

— Imagino que seja um recorde – disse com a voz pastosa, quando os reconheceu. – Calculo que nunca tiveram um professor que só durasse um dia.

— Você não foi despedido, Hagrid! – ofegou Hermione.

— Ainda não – respondeu ele, infeliz, tomando um grande gole do que havia na caneca. – Mas é só uma questão de tempo, não é, depois que Malfoy...

— Como é que ele está? – perguntou Amanda enquanto se sentavam. – Não foi grave, foi?

— Madame Pomfrey fez o melhor que pôde – disse Hagrid num tom inexpressivo –, mas ele diz que continua doendo muito... todo enfaixado... gemendo...

— Ele está fingindo – disse Harry na mesma hora. – Madame Pomfrey sabe curar qualquer coisa. Ela fez crescer metade dos meus ossos no ano passado. Pode contar que Draco vai se aproveitar o máximo que puder do acidente.

— Os conselheiros da escola foram informados, é claro – disse Hagrid, infeliz. – Acham que comecei muito grande. Devia ter deixado os hipogrifos para mais tarde... que estudasse vermes ou outra coisa pequena... Só quis fazer uma primeira aula boa... Então a culpa é minha...

— Eu queria ter essa aula – disse Amanda para Hagrid – deve ser bem legal os Hipogrifos.

— Eles são sim – respondeu com uma fungada – mas comecei sedo demais.

— É tudo culpa do Malfoy, Hagrid! – disse Hermione, séria.

— Somos testemunhas – acrescentou Harry. – Você avisou que os hipogrifos atacam quando são insultados. O problema é do Malfoy se ele não estava prestando atenção. Vamos contar ao Dumbledore o que realmente aconteceu.

— Vamos, sim, não se preocupe, Hagrid, vamos confirmar sua história – disse Rony.

Lágrimas saltaram dos cantos enrugados dos olhos de Hagrid, negros como besouros. Ele puxou Harry e Rony e lhes deu um abraço de quebrar as costelas.

— Acho que você já bebeu o suficiente, Hagrid – falou Hermione com firmeza. E apanhou a caneca na mesa e saiu da cabana para esvaziá-la.

— Ah, talvez ela tenha razão – reconheceu Hagrid, soltando Harry e Rony, que recuaram cambaleando e massageando as costelas.

O guarda-caça levantou-se com esforço da cadeira e seguiu Hermione até o lado de fora, com o andar vacilante. Os garotos ouviram barulho de água caindo.

— Que foi que ele fez? – perguntou Amanda, nervosa, quando Hermione voltou trazendo a caneca vazia.

— Meteu a cabeça no barril de água – respondeu Hermione, guardando a caneca.

Hagrid voltou, os cabelos e barbas longas empapados, enxugando a água dos olhos.

— Assim está melhor – falou, sacudindo a cabeça como um cachorro e molhando os garotos.

— Escutem, foi muita bondade vocês terem vindo me ver, eu realmente...

Hagrid parou de repente, encarando Harry como se tivesse acabado de perceber que ele estava ali.

— QUE É QUE VOCÊ ACHA QUE ESTÁ FAZENDO, HEIN? – bradou, tão inesperadamente que os
garotos deram um pulo de mais de um palmo. – VOCÊ NÃO PODE SAIR ANDANDO POR AÍ DEPOIS
DO ANOITECER, HARRY! E VOCÊS TRÊS! DEIXARAM-NO SAIR!

Hagrid foi até Harry, agarrou-o pelo braço e puxou-o para a porta.

— Vamos! – disse aborrecido. – Vou levar vocês de volta à escola, e não quero pegar ninguém saindo para me ver depois do anoitecer. Eu não valho o risco!

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𝗩𝗼𝘁𝗲. 𝗖𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲𝗺. 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗹𝗵𝗲𝗺.

𝐎 𝐋𝐞𝐠𝐚𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐅𝐚𝐠𝐚 𝐞 𝐌𝐚𝐠𝐢𝐚¹Opowieści tętniące ÅŒyciem. Odkryj je teraz