Meu Namorado De Mentira | Romance Gay

Capítulo 36 - jogo.

Estava penteando meus cabelos, meu pai apareceu ali.

–Tá pronto campeão? – ele me perguntou

–Tô quase pronto. – peguei um boné e fui com ele

Peguei uma carona com os meus pais, o Jensen estava na casa do Noa. Chegamos lá junto com a Martha.

–Martha, oi!? – minha mãe chamou a atenção da amiga

–Oi gente. – ela sorriu

–Quer se sentar com a gente? – meu pai chamou ela

–Sim, mas eu ainda estou esperando uma amiga. – ela respondeu

–Amiga? – minha mãe jogou um sorriso malicioso

–Sim, Kiki. – Martha sorriu,

Os pais da Marc chegaram juntos ali, Fred e Lorraine junto com Natalyn a mãe do Travor.

–O Clube dos pais reunido. Vamos pegar lugares na frente. – meu pai disse animado

–Pai que cringe. – sorri

–Vai lá filho, arraza. – meu pai tirou meu boné e bagunçou meu cabelo

–Vamos amigo! – Brianna me puxou pelo braço

As meninas começaram a introdução com LALISA, elas dançavam no meio campo. Marc saiu do meios delas cantando, enquanto a banda acompanhava a garota em meio aos saltos e piruetas.
Seth, Brianna e Travor entraram com a coreografia de MONTERO do Lil Nas X. O restante das líderes acompanhava a dança do três.
Ao final eu, Marc, Jake cantamos um mashup de "Hit me With Best Shot e One Way Or Another" enquanto os meninos entravam em campo.

O jogo começou bem, o Noa fez ponto em meninos de cinco minutos de jogo. No primeiro tempo os meninos da defesa não deixaram a bola chegar perto da área do gol, Travor, Jensen e Noa dividiam os pontos entre si. Podia perceber a irritação do time adversário.
O segundo tempo começou com os meninos do ouro time tentando marcar pontos a qualquer custo, conseguiram marcar alguns pontos, mas não o suficiente para empatar, na metade do segundo tempo um garoto do time veio até mim, mas acabou me jogando contra o chão, cai por cima do meu ombros e uma dor insuportável tomou conta o juíz deu uma falta para o meu time e eu fui direto para a enfermaria.

Minha mãe veio atrás de mim, a enfermeira colocou uma tipoia para mobilizar meu abraço e pediu para que eu fizesse uma radiografia na manhã seguinte.

–Pode deixar, muito obrigada. – minha mãe disse –Tá melhor filho?

–Sim, só doeu na hora. – respondi. –Vou tomar um banho e me trocar.

Desci da maca, Noa chegou ali assim que eu me levantei.

–Eu vou avisar, ao seu pai, que você tá bem. – minha mãe disse e saiu

–Noa. – falei

–Você tá bem? – ele me abraçou aliviado. –O treinador não me deixou vir atrás de você na hora, eu tive que tomar um cartão. Derrubei o menino que te machucou.

Noa me contou e eu sorri.

–Obrigado, eu acho. – olhei para o lado

–Me desculpa por ter ficado bravo. – Noa pediu

–Tudo bem, mas eu achei um pouco exagerado. – falei

–Eu fiquei com ciúmes. – ele confessou, eu não pensei duas vezes em beijar ele

–Quer dormir lá em casa hoje? – o chamei e ele sorriu

Voltamos para assistir o restante do jogo, Jensen fez o gol da vitória. Todos vibraram com a vitória, o pessoal do time e das líderes foram para a casa do lago do Seth, eu fui pra casa com meus pais.

–Filho, nós vamos para a casa da Martha. Tem certeza que vai ficar em casa? – minha mãe me perguntou

–Eu vou ficar bem, meu braço já tá melhor. E o Noa vai vir pra cá daqui a pouco. – falei

–Tá bem meu filho, me liga se começar a sentir dor. Eu venho na hora. – minha mãe disse

–Vai tranquila. – assegurei

Minha mãe saiu animada, eu tomei um banho e vesti meu pijama, me sentei na sala. O Noa chegou rápido, com duas pizzas e um refrigerante.

–Vai querer assistir filme ou os storys dos nossos amigos e comentar da festa? – ele me perguntou

–Que tal a gente ficar de chamego com um filme rolando de fundo. – puxei o Noa pela cintura e beijei ele

O garoto sorriu e concordou, ele colocou as coisas na cozinha e voltou pra sala. Coloqueibum filme, não prestei muita atenção, estava beijado o Noa ele acariciava minha cintura

–Como tá o seu braço? – ele me perguntou

–O ombro tá doendo um pouco. – respondi

–Então não dá pra gente fazer ... aquilo. – Noa disse olhando para baixo

–Meu braço tá ruim mas eu ainda tenho a boca. – sorri malicioso

–Uou, você tem certeza? – ele em olhou receoso

–Eu tenho certeza, Noa. – empurrei ele

Noa se sentou no sofá e eu fui descendo e beijando seu abdômen, do mesmo jeito que em meus devaneios. Só que dessa vez eu não acordei, puxei seu short para baixo fazendo seu pau pular para fora, o Noa era bem grande e lisinho, da última vez eu evitei contato visual com seu membro. Eu podia ver sua marca de nascença, que de fato parecia um urso.
Comecei a chupar, eu não sabia como a princípio, mas com o tempo fui pegando o jeito, ia aumentando o ritmo enquanto Noa se contorcia no sofá, eu o masturbava e ele fazia um movimento de vai e vem com seu quadril, era gostoso sentir seu pau na minha boca, eu simplesmente poderia ficar por horas chupando aquele garoto.
Senti um líquido tomar conta da minha boca quase me engasguei, mas eu me afastei rapidamente.

–Você tá bem? – ele me perguntou, eu sorri após engolir

–Tô sim. – respondi

–Vem cá. – Noa me puxou e começou a me beijar. –Agora é minha vez, garanhão.

O garoto me sentou no sofá e ficou entre minhas pernas, Noa começou lambendo a cabeça do meu pau e descendo até o saco com sua língua. Quando eu senti meu pau dentro de sua boca quente eu estremeci, de acordo com a velocidade que ele usava eu me contorcia mais, aquela sensação era boa, muito mais que boa. Quando eu percebi que ia gozar segurei sua cabeça, nesse momento nem me lembrei da dor no meu ombro.

Noa subiu, ele me puxou encaixando seu quadril entre as minhas pernas, senti que ele estava duro novamente. Começamos a nos beijar, ele roçava seu membro entre minais nadegas, por um momento fiquei com medo dele enfiar.
Trocamos de posição eu sentei ele no sofá e fiquei masturbando nós dois ao mesmo tempo, nós gozamos juntos.

–Acho que podemos fazer isso com mais frequência. – sorri olhando pra ele

–Eu concordou. – ele se deitou ao meu lado, estávamos suados os dois ...