é ᴅᴇᴍᴀɪs ᴘʀᴀ ᴍɪᴍ

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𝓗𝓮𝓬𝓽𝓸𝓻 𝓝𝓪𝓰𝓪𝓼𝓪𝓴𝓲

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𝓗𝓮𝓬𝓽𝓸𝓻 𝓝𝓪𝓰𝓪𝓼𝓪𝓴𝓲

Entrei no quarto com Diana e acendi a luz. Ela deu dois passos para frente e ficou olhando para o quarto, suas paredes pintadas na cor creme tinha várias margaridas pintadas. A cama de casal ocupava metade de uma das paredes, juntamente com a penteadeira. Também tinha uma televisão e um raque em baixo. Peguei na mão da garota e a levei até o closet.

- esse vai ser seu quarto, Diana. E aqui você vai poder colocar todas as suas roupas, bolsas, sapatos, jóias e tudo que precisar.

Ela continuou calada, estava espantada com tudo. A levei até o banheiro e mostrei a ela.

- e aqui é o banheiro, quero que se sinta a vontade aqui, caso não goste de algum móvel ou da cor da parede, me fale, e vamos trocar.

Diana olhou o banheiro por inteiro e depois voltou para o quarto, calada ela estava e calada continou.

- diga alguma coisa, Diana, não gostou?

- não, eu amei Hector, mas isso é demais para mim. Olha esse quarto, o closet, o banheiro, eu não mereço tudo isso.

Disse ela, de costas para mim.

- Diana, isso não é nada comparado ao que eu quero lhe proporcionar.

Falei, me aproximando dela e envolvendo meus braços em sua cintura.

- você merece isso e muito mais, eu quero realizar todos os seus sonhos interrompidos, quero me casar com você, ter filhos com vo...

Ela se virou e me encarou.

- Hector, não.

Olhei confuso para ela.

- Hector eu não posso deixar que você faça isso.

- isso oque, Diana?

- isso que está fazendo, planos e muito mais. Você é um advogado conhecido aqui em São Paulo, oque as pessoas vão pensar de você quando o ver com uma garota de programa? Você sabe como os murmurinhos se espalham rápido, daqui a pouco todo mundo vai saber.

- Diana eu não me importa com oque vão pensar de mim.

- e a sua família? Seus pais? Seu irmão eu já sei bem que não gosta de mim.

- eu não me importo, Diana. A única coisa que eu quero agora é que você fique aqui comigo, que se sinta bem nessa casa. Se eu te tirei daquela boate é por que eu quero você comigo.

Seus olhos perdidos estavam dançando de um lado para o outro, Diana parecia tentar conter as lágrimas.

- eu nunca mais quero que você se chame de garota de programa, como eu te disse no hospital, isso é passado, agora você vai ter outra vida.

Segurei seu rosto com as duas mãos e beijei seus lábios.

- eu espero que você não se arrependa disso, mas caso isso aconteça, quero que me diga para eu poder seguir a minha vida.

Disse ela, acariciando meu braço.

- isso nunca vai acontecer!

Diana me beijou e enfiou sua língua na minha boca. Como eu estava com saudades disso.

Suas mãos foram para o meu pescoço e cabelo, e as minhas desceram até sua bunda para levanta-la. Diana entrelaçou suas pernas na minha cintura e eu caminhei com ela até a cama. Coloquei ela na cama com cuidado e interrompi o beijo.

- você já está liberada pra isso?

Ela me olhou e sorriu.

- eu já saí do hospital, então acho que estou.

- de qualquer modo, vou ser carinhoso com você hoje, menina. Já faz alguns dias que eu não fodo você, vou acostuma-la de novo.

- você sendo carinhoso? Quero ver isso.

Sorri.

Saí de cima dela e fui até a porta, tranquei e no caminho de volta para a cama, tirei minha blusa.

- agora eu sei por que você tem esse corpo maravilhoso.

Disse ela.

- que bom que você gosta, Diana. Esse corpo te faz chegar ao céu.

Subi a garota mais um pouco na cama e me sentei em suas pernas.

Desfiz o laço do vestido que tinha em seus ombros e a fita caiu sobre a cama. Abaixei seu vestido até a cintura e tive a visão maravilhosa dos seus seios pequenos e redondos. Deslizei minha mão da sua barriga até um do seus peitos, o apertei, Diana suspirou fechando os olhos. Saí de cima da garota e tirei o resto do seu vestido.

- pelo visto a calcinha serviu direitinho.

Diana sorriu de canto e disse:

- igual uma luva.

Sorri com oque ela disse. Tirei minha calça e a cueca junto, meu pau já estava levemente duro só em vê-la assim.

- acho que vou precisar da sua ajuda, menina.

Diana deitou de bruços na cama virada para o final na onde eu estava em pé. Ela segurou meu membro com uma das mãos e beijou a ponta. Seu beijo me arrepiou por inteiro, ela brincava com as minhas bolas com uma das mão, enquanto com a outra fazia movimentos de vai e vem. Ela esperou meu pau ficar duro por completo e depois o enfiou todo na boca, eu soltei o ar que prendia e coloquei a mão na sua cabeça, para que ela pudesse ir mais fundo.

- Isso, Diana.

Gemi.

A garota aumentou o movimento e eu já não conseguia controla-la mais, ela fazia aquilo com graça e perfeição. Quando consegui colocar minha mão em seus cabelos, parei os seus movimentos e enfiei todo meu membro em sua boca, sem dar a chance dela se movimentar. Ela começou a sufocar e eu o tirei da sua boca, quando ela recuperou o fôlego um pouco o coloquei inteiro na sua boca de novo. Sentia que estava prestes a gozar, mas eu não ia deixar isso acontecer agora. Tirei novamente meu pau da sua boca e me afastei.

Diana se lambia lascivamente, dava para ver o desejo em seus olhos e o quanto ela queria isso tanto quanto eu. Peguei Diana pelas axilas e a coloquei deitada de barriga para cima.

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