ᴀᴄᴏɴᴛᴇᴄᴇᴜ ᴅᴇ ɴᴏᴠᴏ

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𝓓𝓲𝓪𝓷𝓪 𝓡𝓪𝓲𝓸𝓵

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𝓓𝓲𝓪𝓷𝓪 𝓡𝓪𝓲𝓸𝓵

Hector caminhou até a cama e me colocou nela com cuidado. Ele parou de me beijar e foi distribuindo beijos do meu pescoço até a minha barriga. Hector levantou e começou a tirar sua blusa. Ele usava um terno preto juntamente com uma gravata que deixava ele ainda mais atraente. Eu não iria falar isso a ele mas só de olhar ele vestido desse jeito, eu já estava molhada.

Depois de tirar suas roupas e ficar só com a sua cueca branca que marcava perfeitamente seu pau, que ja estava ficando duro, ele voltou a me beijar com um desejo inexplicável. Levei minhas mãos até minha calcinha para tirar, mas ele as pegou e colocou acima da minha cabeça.

- calma, menina.

Disse, com um sorriso diabólico no rosto.

Hector desceu sua outra mão livre para dentro da minha calcinha, e eu me arrepiei com o seu toque. Olhando nos meus olhos ele colocou dois dedos dentro de mim, oque me fez arquear as costas e aperta a mãos para tentar conter um gemido.

- você está tão molhada e quente.

Ele mordeu meu lábio inferior e afundou ainda mais seus dedos em mim.

- isso.

Gemi, fechando os olhos.

Hector era diferente de todos os outros clientes, ao mesmo tempo que ele queria prazer, ele também se preocupava em me dar prazer. Eu estava tão nervosa essa semana que a única coisa que me faria relaxar era sentir ele dentro de mim e poder gozar sem a menor dificuldade. Seus movimentos lento dos dedos pararam e ele os tirou de dentro de mim, e eu resmunguei baixo.

Ele tirou minha calcinha e depois me virou para tirar meu sutiã. Ele aproximou sua boca do meu ouvido e eu podia sentir seu membro roçando na minha bunda.

- você me deixa louco.

Meu cliente se levantou e deu um tapa na minha bunda, me colocando rapidamente de novo com a barriga pra cima. Hector tirou sua cueca e seu pau pulou pra fora, lambi os lábios ao vê-lo e Hector sorriu. Ele ergueu minhas pernas e as colocou no seu ombro e começou a entrar em mim lentamente.

Eu senti uma dor absurda e tentei avasta-lo mas não obtive sucesso. Ele continou entrando em mim e eu apertei o travesseiro com força e um gemido de dor escapou da minha boca. Enquanto uma de suas mãos mantinha minhas pernas em seu ombro, a outra se estendeu até meu pescoço e começou a aperta-lo devagar. Hector começou a aumentar os movimentos aos poucos e a dor começou a ser substituída pelo prazer.

Seus quadris se movimentavam rapidamente e os gemidos já eram impossíveis de segurar. A cada 5 minutos ele tirava seu membro de dentro de mim e depois enfiava com mais força. O aperto no meu pescoço ficou mais forte e eu sentia o orgasmo se aproximando. Hector abaixou minhas pernas e subiu em cima de mim, abocanhando um dos meus seios.

- goza pra mim, menina.

Hector colocou dois dedos dentro da minha boca e eu os chupei, quando ele viu que já estavam molhados o suficiente, os desceu até meu clitóris e começou a estimular ele.

Minha boca estava levemente aberta e meus olhos estavam fechados, apreciando o prazer que sentia naquele momento. As contrações começaram dentro de mim, e meu corpo começou a enrijecer.

- eu vou gozar...

Falei ofegante.

- isso.

Disse ele.

E com mais algumas estocadas, eu gozei longa e desabei em cima da colchão. Eu estava ofegante e mal conseguia raciocinar. Hector por sua vez, ainda não estava satisfeito, ele continuava enfiando em mim com força e rapidez. Sua pele tocando em meu clitóris inchado e dolorido, estava me fazendo chegar ao climax mais uma vez. Finalmente gozamos juntos. Eu gelei ao sentir de novo seu líquido me preenchendo.

- Hector.

Ele estava deitado sobre mim, com a cabeça em meus cabelos.

- Hector, caramba.

Tentei tirar ele de cima de mim, mas ele não saía.

- já sei oque você vai falar.

Falou.

- saía de cima de mim.

Ele atendeu ao meu pedido e rolou para o lado.

- caramba, já é a segunda vez.

Falei nervosa.

- pelo visto você gostou, por que em nenhum momento me lembrou de colocar a camisinha.

Grunhi e fui até o banheiro me limpar.

Voltei para o quarto enrolada na toalha. Hector estava deitado na cama, com o cobertor cobrindo apenas sua cintura, ele estava evidentemente satisfeito. Fui até a penteadeira ver o quanto minha maquiagem estava borrada, e até que não havia borrado muito.

- Diana Roial Guerra.

Eu parei imediatamente oque estava fazendo, e fiquei parada com as mãos apoiadas na penteadeira.

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