🔥 Denver e S/N 🔥

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N/A: Heyy, finalmente um hot dele, não é? Bom, vamos agradecer à jojonbombom que foi quem fez o pedido. Eu espero que goste, yeh?

Coche y estrellas

Denver e eu estavamos dentro do carro observando o céu, ele havia me dito que adora fazer isso. Haviamos ido até um bar de esquina comprar cigarros para o pessoal até então, deixamos para fazer isso a noite pois não teria risco de um de nós dois ser pego pela polícia. Bom, era para comprar somente as carteiras de cigarro, mas, acabamos tomando algumas cervejas a mais e chegamos tarde. Bom, foda-se, ninguém nos pegou então está ótimo.

Desde que eu e Denver nos pegamos no primeiro assalto nunca mais nos separamos, quero dizer que ficamos mais grudados um no outro. Ele, com o coração mole, decidiu recrutar uma das reféns para a equipe, e o apego que ele teve com o garoto depois dele ter nascido foi enorme, eu diria até ser fofo. Já ele e Mônica se dão bem, mas não como eu e Denver.

Estamos há meia hora dentro do carro, não falamos nada, apenas observamos o céu. A noite está estrelada, está frio também. Tudo o que eu quero é ir para a cama e me aconchegar nos braços de Denver, já que estamos dividindo o mesmo quarto.

— Sabe de uma coisa? – Ele decide quebrar o silêncio. Fumaça saí de sua boca por conta do frio, os vidros estão embaçados pelo aquecedor, mas nem isso está funcionando. – Desde que meu pai morreu, eu achava que não teria motivos 'pra continuar assaltando. Claro, eu estava podre de rico e fiquei com a parte dele. Mas, olha eu aqui novamente, vivendo como um rato e prestes a fazer a maior loucura da minha vida! – Ele solta tudo de uma vez. Denver ficou com muita raiva quando Moscou se foi, mas como sempre eh o acalmei e evitei um estrago maior, tínhamos pouco tempo 'pra sairmos de lá e tudo o que não precisávamos era uma briga que geraria outra morte. — Às vezes não me sinto capaz nem de te fazer feliz.

— O que você quer dizer com tudo isso? – Pergunto. – 'Tá terminando comigo, é isso?

— Caralho, eu te amo 'pra porra. – Ele olha em meus olhos e vejo que está falando a verdade. – Mas como vou te dar uma vida descente? Uma vida que você merece?

— Denver, esqueceu que eu também vivo como um rato? E porra, nunca mais diga que é insuficiente, porque é mentira! – Denver puxa o banco para trás e eu já sei o que significa. Retiro meu tênis e me sento em seu colo, uma perna de cada lado de seu corpo.

— Eu sei, me desculpa. – Ele me beija. Um beijo calmo mas que com o tempo se transforma em algo cheio de desejo e luxúria. Em pouco tempo estamos com as línguas entrelaçadas, Denver desce as mãos para a minha cintura e crava as unhas ali. Meus braços estão em seu pescoço, sem que eu perceba eles descem até o abdômen dele.

Sou obrigada a me afastar do beijo quando ficamos sem ar, Denver deixa uma mordida em meus lábios antes de encerrarmos.

Sinto que seu membro está semi ereto por cima do tecido do jeans que ele usa, aproveito para provocar e me mexo um pouco, fazendo com que nossas partes íntimas se encostem.

— Agora eu entendo porque você saí comigo de saia. – Ele ri e me segura mais forte.

Começo a rebolar em seu colo até sentir que ele está totalmente duro e sem condições de ficar dentro da calça. Rapidamente Denver me tira de seu colo para retirar as suas roupas, eu faço o mesmo no banco do passageiro. Em segundos os bancos de trás estão cheios de roupa.

Desde a primeira vez que transamos eu achei Denver grande demais, e realmente ele era. Do jeito que eu gosto. Volto para seu colo e começo a brincar com seu pescoço. Não me importo se vai ficar marca ou não, todos já sabem que eu e Denver estamos juntos então eu quero mostrar para todos isso.

Enquanto eu mordo a pele do seu pescoço, minhas mãos descem para seu pênis que já está todo molhado pelo pré gozo. Vou descendo os beijos até eu estar de joelhos no chão do carro, toda encolhida somente para começar a chupar Denver.

Começo com algo leve e provocativo, mas quando faço garganta profunda, Denver decide por si próprio que devia foder a minha boca, então, ele começa a erguer o quadril estocando levemente seu pênis em minha boca, mas, como sempre, em questão de segundos ele está estocando fundo.  Deixo o pré gozo escorrer em meu queixo e paro com o boquete, subindo novamente em seu colo.

Agora é a vez de Denver brincar com a pele do meu pescoço. Ele começa a mordiscar a pele e a lamber o locar logo depois. Dou um grito de prazer ao sentir ele enfiar dois dedos em mim de uma vez e começar a  penetrar rápido e fundo, atingindo meu ponto G.

— Caralho, você é uma vagabunda. – Ele diz diminuindo a velocidade dos dedos. – Vem comprar cigarro comigo e acaba sem roupa encima de mim dentro de um carro que nem nosso é. – Agora ele retira os dedos e começa a massagear meu clitóris, aumentando e diminuindo a velocidade. Começo a gemer quando quase chego em meu ápice, porém, Denver para e segura meu pescoço o apertando sem machucar. – É tão bom ouvir você gemer, tão prazeroso ver sua carinha que de santa não tem nada.

— Merda, eu preciso que você me foda. – Digo parecendo uma adolescente desesperada por um pau.

— Tenha modos, querida. – Ele diz voltando a me dedilhar, dessa vez com três dedos, o que tira de mim um gemido alto.

— P-por favor. – Digo entre um gemido e outro. – Me fode daquele jeito que gosto.

Não precisei pedir de novo. Denver retira os dedos de mim e logo esfrega seu pênis em meu clitóris, começando a estocar logo depois.

Os movimentos começam lentos, mas logo Denver aumenta a velocidade fazendo com que eu sinta ele socando meu útero. Ficamos assim por um tempo até ele se cansar.

— Cavalga para mim. – Ele pede e eu começo a fazer. Tento segurar para não gozar tão rápido, mas assim que Denver pediu para mim fazer isso para ele, eu não resisto e despejo tudo encima dele. Denver veio depois de mim em um jato quente dentro de mim. Eu tomo remédio e nem estou no período fértil, então eu deixo.

Denver deita o banco e eu me aconchego nele me segurando para não fechar meus olhos. O silêncio voltou mas não é algo incômodo, escuto coração e a respiração de Denver acelerada.

— Eu tive uma ideia. – Ele diz voltando o banco e me colando no outro. – Acha suas roupas só para gente entrar em casa, depois eu vou tirar elas de novo e fazer você dançar para mim.

— Eu não sei dançar!

— Aprende. – Ele ri.

Merda, há cada dia que passa eu me apaixono mais ainda por esse homem.

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N/A: Gente, eu literalmente pensei nesse imagine dentro de um carro esperando a fila do mec, no começo seria para um imagine do Palermo, mas aí mudei de ideia. Gostaram?

One shots La Casa de PapelWhere stories live. Discover now