𝐂𝐚𝐩í𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟕 - 𝐍𝐨𝐬 𝐨𝐟𝐞𝐫𝐞𝐜𝐞𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐢𝐬𝐬ã𝐨

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Pov Celeste

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Pov Celeste

No dia seguinte estava tudo... normal?

Mais ou menos na verdade, eu estava um pouco preocupada pois sabia que teríamos que consultar o oráculo e para ser sincera não gosto muito de algumas profecias.

Eu, Jackson e Grover estavamos conversando com Quíron.

Se não está com Poseidon, onde está essa coisa? -Percy pergunta

-Não acho que esteja com Hades, ele não teria nada a ganhar com o Raio-Mestre sendo roubado - falo pensando em quem poderia ser

- Eu creio que sei. - A expressão de Quíron era soturna. - Parte da profecia que recebi anos atrás... bem, algumas frases fazem sentido para mim, agora. Mas, antes que eu possa dizer mais, vocês precisam aceitar oficialmente a missão. Vocês precisam procurar o conselho do Oráculo.

- Por que você não pode dizer onde está o raio? -Percy pergunta

- Porque, se eu fizer isso, vocês ficarão assustado demais para aceitar o desafio.

Eu engoli em seco.

- Boa razão, mas não ficarei assustada. -Falo confiante.

Pov Percy

- Então você concorda que devemos ir? Pergunto olhando para Grover, que assentiu encorajadoramente.

Fácil para ele. Era a mim que Zeus queria matar.

- Está bem - disse eu. - É melhor do que ser transformado em um golfinho.

-Melhor do que ser transformada em semente Jackson. -Celeste diz pensativa

- Então é hora de vocês consultarem o Oráculo - disse Quíron. - Vão para cima, Celeste Grace e Percy Jackson, para o

sótão.

Quando vocês descerem de novo, presumindo que ainda estejam lúcidos, conversaremos mais.

[...]

Pov Celeste

Quatro lances acima, a escada terminava embaixo de um alçapão verde.

Puxei o cordão. A porta se abriu e uma escada de madeira caiu ruidosamente no lugar.

O ar morno que vinha de cima cheirava a mofo, madeira podre e mais alguma coisa... um cheiro que me lembrou aulas de biologia. Répteis. O cheiro de serpentes.

-Isso tá pior que o cheiro da Clarisse. -Digo olhando para Percy.

-Você tem razão -Percy diz soltando uma risada.

Prendemos a respiração e subimos.

O sótão estava atulhado de sucata de heróis gregos: suportes de armaduras cobertos de teias de aranha; escudos outrora brilhantes cheios de adesivos dizendo ÍTACA, ILHA DE CIRCE E TERRA DAS AMAZONAS. Sobre uma mesa comprida estavam amontoados potes de vidro cheios de coisas em conserva - garras peludas decepadas, enormes olhos amarelos e diversas outras partes de monstros. Um troféu empoeirado na parede parecia ser uma cabeça de serpente gigante, mas com chifres e uma arcada completa de dentes de tubarão. Uma placa dizia: CABEÇA N. 1 DA HIDRA, WOOSSTOCK, N.Y., 1969.

𝐂𝐞𝐥𝐞𝐬𝐭𝐞 || Percy Jackson Onde histórias criam vida. Descubra agora