Capitulo Final - FIM

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— Estão batendo na porta !!! - Ouvia-se agora um barulho de porta sendo quebrada e depois de uns segundos um barulho de osso sendo quebrado e gritos de dor.

— O que está acontecendo ai em cima ? O que você está fazendo ?.

— Oi ? - Disse uma voz familiar para Lucas e para Olavo. Era o Zero - Se esse cara ligou primeiro pra você alguém importante deve tá com você, né ?.

— Quem é você ????????- Gritava o soldado.

— Olavo ??? - Falava Zero. Ele ficava pálido como uma folha de papel. - Eu sei que você está me escutando... Vou ser breve... Eu vou colocar essa ilha pra baixo se não devolver o meu irmão e o pessoal do Lucas incluindo o próprio... Se não fizer isso... Eu irei matar qualquer pessoa que ficar no meu caminho e do meu objetivo. Eu sei que está nesse complexo, vou dar 5 segundos para aceitar minha condição.

— Eu não irei aceitar nada - Falava Olavo.

— 1 .

— Você conhece ele. Aceite !!! - Falava Lucas.

— 2 .

— Ele vai me matar eu entregando vocês ou não.

— 3 .

— Eu posso falar com ele pra te poupar !!! Só aceite.

— 4 .

Olavo pensava e ficava batendo a sua bengala no chão.

— 5 .

Olavo pegava o comunicador.

— Zero !!

— Oi velho... Vai aceitar ?.

—  ....

— Já passou o tempo que lhe dei.

— VENHA ME PEGAR SE FOR CAPAZ !!! SEU LATINO DE MERDA !!! - Jogava o comunicador no chão e quebrava com sua bengala.  

Lucas sorria, ele gargalhava de rir. Seria capaz de cair no chão de tanto rir se fosse capaz. Sua barriga está a doer de tanto rir.

— Que escolha mais errada !! Seu velho burro !! Cavou sua própria cova - Lucas continuava a rir - Estou bem mais tranquilo. - Lucas cruzava suas pernas e sorria com orgulho para o seu avô. 

Olavo estava o oposto de seu neto. Batia a bengala no comunicador a minutos ainda e sem saber o que fazer. Ele encarava o Lucas e sorria.

— Tem certeza meu neto ? Tranquilo a esse ponto ? - Ele colocava a mão em seu bolso e sorria e tirava o dispositivo.

O sorriso em seu rosto sumiu em poucos segundos.

— Você não seria capaz disso. Não é louco a esse ponto. 

— Quer apostar ? - Disse Olavo tirando a capa do botão e colocando o dedo nele - Se a minha historia não der certo... De ninguém vai dar certo. Está me escutando ?.

Os funcionários presentes ainda estavam raciocinando o que estava a acontecer. 

— Senhor...

— CALE A BOCA !!!! Va para a porta e a proteja !! Não deixe ninguém entrar aqui. Qualquer coisa que tentar entrar é para matar !!!

— Vô... Você perdeu... Esquece isso, entregue as minhas filhas... E deixe eu e meu grupo irmos embora. Não iremos mexer com você e o que o senhor tem aqui.

Olavo o encarava e ia para a sua frente e batia nele com sua bengala.

— Eu nunca perdi e não é agora que irei perder. - Ele se virava e apontava a bengala para um médico - Você... O que é preciso para a cura ?.

Sobreviver a qualquer custo.( CONCLUÍDO )Where stories live. Discover now